O Que a Escola Esconde Sobre a Monarquia

A MONARQUIA ERA A FAVOR DA ESCRAVIDÃO.

Em 1870, poucos brasileiros eram contrários à escravidão, e ainda menos opunham-se publicamente a ela. Pedro II era um dos poucos que o faziam, considerando-a uma "vergonha nacional".

O Imperador nunca possuiu escravos.

Em 1850, ameaçou abdicar a menos que a Assembléia Geral de-clarasse o tráfico negreiro no Atlântico ilegal.

Opositores frequentemente diziam que "a abolição era seu desejo pessoal e não o desejo da nação".

A MONARQUIA NÃO PRETENDIA INCLUIR OS ESCRAVOS À SOCIEDADE.

A indenização viria doBanco Mauá, que havia falido anos antes. O Visconde era sócio deste banco e, segundo a carta, 2/3 do seu patrimônio seria destinado à indenização dos escravos. Infelizmente, o desejo da Princesa não pôde se concretizar, pois, três meses depois, seria proclamada a República.

MONARQUIAS FAVORECEM UMA RELIGIÃO.

O Império do Brasil adotava o catolicismo como religião oficial em razão de 99% da população ser católica e de isso ser uma tradição da época. Mas apesar de ser um estado confessional, a liberdade de culto era comum a todas as religiões, e isso era um direito constitucional. 11 O protestantismo, por exemplo, chegou ao Império em 1824, 12 assim como os judeus (tendo ambos se organizado ainda no período colonial). 13 O espiritismo veio em 1845 14 e diversos outros credos se organizaram a partir de então.

Não necessariamente monarquias são estados confessionais, e nem mesmo repúblicas não o são (como é o caso da Argentina, da Grécia e de outros países). Não há razão para se preocupar: numa eventual restauração, o status do Estado permaneceria laico, como está.

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