ODEIO AS COTAS "RACIAIS".
Cotas "raciais" para negros e índios? Formas socialmente aceitas e sedutoras de uma versão pós-moderna do Apartheid. As cotas nos diz que a humanidade é feita de "raças" e que determinadas "raças" não tem as mesmas capacidades cognitivas das outras, precisando assim de um "empurrãozinho" do governo para "esses pobres índios e negros evoluírem", parecendo que o governo quer reafirmar teorias antigas Eugenistas onde diziam que o Negro e o Índio não tinham as mesmas capacidades cognitivas do "homem branco".
Será que não existem outras ideias para elaboração de uma Política Pública que não pareça um favor, uma "peninha", uma inclusão educacional aos moldes de Apartheid, que desperta nos “outros” a ideia de privilégio racial pela incapacidade cognitiva destas "raças", será que este foi o melhor que as "Mentes Pensantes" do governo puderam elaborar para uma inclusão Socioeducativo ao Ensino Superior dos negros e índios e alunos das medíocres escolas públicos, ou apenas estavam apressados em seus mandatos governamentais a apresentarem a ONU e a sociedade Estatísticas espetaculares, rapidamente práticas e imediatas de inclusão na educação superior, ludibriando até os sociólogos e educadores a aplaudirem esta farsa. Falsa inclusão pelas consequenciais educacionais que logo falaremos.
O governo quer a inclusão imediata, e está fazendo forçosamente os "desprezados" alunos do Ensino Fundamental e Médio, de uma base educacional grosseira e de aprovação automática, a competirem com a elite de alunos de colégios privados com suas bases educacionais firmadas em bons colégios desde seus pais formados, para estudarem todos juntos em uma universidade, o que é aparentemente uma coisa ótima, entretanto, o resultado imediato desta falsa inclusão não é apenas a discriminação institucionalizada, mas também o déficit intelectual de uma herança de base medíocre das escolas públicas de aprovação automática, sendo que, as consequências destas são as atrofiações das pesquisas científicas, os conceitos universitários baixarem a níveis hilariantes, o que torna gradativamente as universidades públicas que antes eram as melhores em sucatas semelhantes ao ensino público, dando margens de crescimento e fundações de universidades particulares diversas para o enriquecimento da iniciativa privada, uma contradição ideológica governamental petista.
Antes de tudo, quero deixar claro que a má qualidade dos rendimentos acadêmicos que refletem nos piores conceitos nas Universidades públicas não são culpa dos negros ou dos índios, a culpa é do péssimo sistema de ensino de base e sua lógica pedagógica, onde o governo elabora mecanismos que fazem os alunos passarem automaticamente proibido a reprovação e onde o governo também os incentiva a “recompensa econômica mensal” por bolsas, o que não é em si uma má ideia, se torna uma má ideia quando esta recompensa não está ligada diretamente ao rendimento escolar e sim a sua frequência em sala de aula.
Ora, capacite aos que estão nas margens da educação (Fundamental e Médio) a entrarem por seus próprios méritos na universidade e não pela forçação de barra de uma "Cota Racial", para isso o governo teria que investir nas bases educativas, transformando a escola publica com as mesmas estruturas e investimentos científicos que fazem nas Escolas Técnicas.
Caso o contrário, toda essa pressa para mostrar resultados imediatos na forma de ajudinha governamental em forma de Inclusão para os "marginalizados do sistema" entrarem em um ensino superior fica parecendo tão somente uma tentativa de mostrar resultados educacionais a ONU, de que o Brasil está progredindo na educação de base, mas apesar de ter uma “boa educação de base” o problema ao acesso de negros, índios e alunos pobres as universidades é a discriminação social e racial como também a opressão da classe dominante burguesa aos menos favorecidos e não pelas péssimas formas educacionais de base, e por isso, mediante o acesso de inclusão no ensino superior, e para eles "acesso e inclusão" são sinônimos de crescimento científico e intelectual, todos estão progredindo no Brasil. Esqueceram de uma coisa; "Cotas Raciais" ou Cotas de Escolas Públicas não garante permanência do aluno e nem a sua conclusão em um curso universitário, e isso por vários motivos que dentre os quais estão a sensação deste aluno despreparado de se sentir um "pássaro fora do ninho dos costumes da aprovação automática”.
Veja bem, se as cotas fossem realmente eficazes, por quê hoje com tantos alunos nas universidades e escolas técnicas, as produções e descobertas científicas brasileiras parecem atrofiadas e até mesmo insignificantes em comparação aos anos anteriores a esta inclusão forçada, estatisticamente não crescemos consideravelmente em nada, as universidades ficaram abarrotadas de alunos que fazem as mesmas coisas de antes desta inclusão, monografias, mestrados, doutorados e pesquisas sem grandes relevâncias para a ciência, é o chamado "mais do mesmo". Que esplêndido.
A cada ano que passa, os conceitos universitários são rebaixados segundo ranking elaborado pela instituição de pesquisas Times Higher Education, revista inglesa que publica notícias e artigos referentes a educação superior. Essa gradativa piora é apenas o paradoxo mais claro do reflexo desta "agua barrenta" que se tornou nossa educação abarrotada de estudantes sem preparo.
Ora deveríamos ter alcançado os progressos da Alemanha e de países de primeiro mundo, já que temos mais mentes pensantes nas universidades, entretanto, isso não acontece porque os alunos que entram nas faculdades entram semianalfabetos, o que faz com que os conceitos universitários baixem para seus ritmos e também que os professores não consigam se comunicar e nem repassar os altos conteúdos mais profundos, pois este aluno não sabe nem escrever corretamente resultante da má qualidade de uma base escolar.
Essa educação medíocre tem os interesses cristalizados por ideologias neomarxistas da desconstrução, onde os objetivos são mostrar resultados a todo custo, produzem convicções e ideias escravocratas arraigadas na opinião pública manipulada por favores assistencialistas, na força das defesas e falácias dos militantes escravos, mantêm estereótipos e ultrapassam os limites do simbólico, contendo em si a dissimulação da incidência observados em outros países socialistas e a defesa cega daquilo que não funciona na prática. Que avassalador.