Foucault: A inexistência do sujeito da cognição.
Ao estudar o pensamento de Wilhelm Dilthey.
Em comparação a epistemologia de Foucault.
A morfologia do sujeito.
Como objeto cognitivo.
O que posso declarar.
A inexistência da cognição.
Associada a metodologia dedutiva.
Lógica formal aristotélica.
Toda forma de saber é apenas indutiva.
Como formulação empírica.
As ciências da natureza.
Uma reflexão de Edjar D. Vasconcelos.
O saber do espírito.
É apenas ideologização.
Seja qual for à mediação da análise.
A teoria hermenêutica.
Wilhelm Dilthey crítica o conceito do objeto como método.
Ao que se refere especificamente como ciências humanas.
A hermenêutica tem o sujeito como objeto do conhecimento.
Ao estudar o objeto, o próprio sujeito transforma em objeto.
Motivo pelo qual ambos vêm da mesma produção cultural.
As ciências do espírito.
Desse modo, a dificuldade do conhecimento.
Ao hermeneuticizar o conhecimento.
Necessariamente terá que escolher uma epistemologia.
Seja qual for seu fundamento.
Se o sujeito for marxista.
Ou cartesiano aristotélico tomista.
Até mesmo hegeliano ou Kantiano.
O cartesianismo como instrumento.
O resultado da análise terá certa compreensão.
Sendo liberal ou neoliberal.
O entendimento será outro.
Desse modo, consecutivamente.
Sendo assim, toda compreensão do objeto.
Apenas produção de ideologias.
E não o entendimento dos fatos fenomenológicos.
É o que acontece com a exegese do direito.
Sociologia, psicologia, história, arte, qualquer outra ciência.
Quando o sujeito cognitivo for do espírito.
A filosofia, como objeto do fundamento.
Do mesmo modo ao campo epistemológico.
Ao que se refere à interpretação.
Com efeito, não existem sujeitos.
Devido à ausência da cognição.
A linguagem que representa a fala.
Existem apenas as proposições.
Não as análises propositivas.
Só é possível o conhecimento.
Quando o sujeito não pertencer à história.
Especificamente.
A relação distinta entre objeto e sujeito.
No campo empírico.
Para Michael Foucault.
Na ausência epistemológica do sujeito.
Influenciado por Nietzsche.
A impossibilidade da objetividade.
Conhecimento aproximado em Bachelard.
Relativo em Einstein.
Incerto em Heisenberg.
Inexistente em Foucault.
Ideologizado, parcializado e tendencioso para Edjar.
Com efeito, conhecer é exatamente não saber.
A impossibilidade de conhecer o fenômeno.
Apenas a realização projetiva ideológica da epistemologização.
Do sujeito como objeto cultural.
Para Foucault conhecer.
É revelar pressuposições inconfessáveis.
Concordo plenamente.
Em referência ao mundo das ideologias.
Em concordância as práticas cognitivas.
No uso dos sujeitos cognitivos.
A respeito do jogo do poder.
Objetivando a dominação.
Portanto, a epistemologia é um objeto mercadológico.
No uso de supostos saberes científicos.
Em relação as ciências do espírito.
Em defesa das formas irracionais contemporâneas.
Michael Foucault.
Significando, desse modo as práticas de motivação.
No abuso calculista da lógica de opinião.
Comum aos entendimentos.
Supostamente científicos.
Produzindo mecanismos de memórias.
Objetivando a manipulação dos saberes dedutivos.
Exatamente por esses motivos.
Os saberes do espírito são apenas representações ideológicas.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.