ABAIXO ESSA TIRANIA DA ILEGALIDADE: IMPEACHMENTE JÁ!

Enquanto Lulla Gullag mascarava a tutela stalinista sob a farsa de um nome que representava a fraude da intenção autocrática de uma opressão inominável e covarde, disimulada em “Programa de Direitos Humanos”, que, entre muitas aberrações, negava os direitos dos proprietários rurais que tinham suas terras invadidas, de recuperá-las, sob a alegação de que o direito de propriedade passava ser do invasor. As dificuldades para a retomada das terras invadidas seriam juridicamente instransponíveis.

A utilização de nomes e símbolos religiosos em locais públicos seria proibida. Isso significava que cidades com nomes consagrados pelo catolicismo teriam de ser substituídos por outros, e São Paulo não poderia mais ser nominada São Paulo.

Uma comissão governamental seria criada para controlar o conteúdo dos meios de comunicação. A liberdade de imprensa, uma vez monitorada ideologicamente pelo comunismo stalinista, as pessoas que assistem os jornais nacionais noturnos, teriam uma informação dirigida conforme os interesses, não da população de eleitores brasileiros, mas do interesse de um partido político de uma única liderança nacional, de um único indivíduo: o poderoso chefão da quadrilha dos corruPTos: Lulla Gullag.

Na ocasião da eleição presidencial que elegeria Dilma Rousseff Pasadena para substituir Lulla Gullag, os países do Eixo Chávez, Fidel e Lulla Gullag se manifestaram nas palavras do líder bolivarianista, Hugo Chávez: “Eu sei que dilma ganhará, pois é minha candidata”.

A sociedade brasileira insurgiu-se prontamente contra essa tentativa de tornar o país subordinado à vontade de um déspota stalinista. Desde que o stalinismo pode ser definido exatamente pela preponderância da vontade um líder único que exerce comando, comunicação e controle sobre os poderes e as instituições constituídas. Tal como a liderança stalinista de Dilma Pandora exerce (ainda) sobre as instituições nacionais instrumentalizadas na Praça dos Três Podres Poderes.