UM CONSELHO

Obs.: Este texto foi escrito especialmente para o Facebook. No entanto, eu publico esta obra também aqui.

Eu não me sinto bem dando conselhos, pois eu sou, assim como as demais pessoas, um ser imperfeito. Contudo, eu me vejo na obrigação, como professor e ser humano, como alguém que ama a autenticidade, a deixar um conselho neste site: Facebook.

Vivemos numa época em que temos as informações e a formação necessárias para sermos pessoas esclarecidas, melhores. No entanto, atualmente, principalmente no Facebook, vemos PLÁGIO constantemente. Plágio é crime. Infelizmente, muitas pessoas, ainda que sejam aparentemente informadas, não se dão conta disso. Para quem não sabe, eu digo: plágio é a apresentação de alguma obra alheia como sendo própria.

Quando você encontrar algum texto bonito em um livro, caso você faça uso dessa obra, diga o nome do autor no final do texto citado, ou no início. Se você encontrar algum texto bonito na internet, caso você não saiba o nome do autor, coloque o texto entre aspas. Você estará sendo fiel a si mesmo e estará prestando um grande serviço ao criador do pensamento com o qual você concorda.

Hoje, é muito fácil saber se o que alguém cita já foi citado por outra pessoa; se esse alguém está plagiando, copiando. Basta digitar no Google uma frase do pensamento ou texto encontrado, lido. Eu mesmo já fiz esse teste com uma frase de um texto meu. Eu digitei o título, e o Google me mostrou que aquele texto se encontra na minha página no Recanto das Letras, um dos sites nos quais eu faço publicações. O texto foi produzido por mim. Confirmado!

Não custa nada colocar um texto entre aspas e citar o nome do autor. Precisamos ser humildes. Se não quisermos ser humildes, devemos, ao menos, ser verdadeiros, ser fiéis a nós mesmos.

Certa vez, uma pessoa ficou muito zangada comigo e desfez a nossa amizade no Facebook. Essa pessoa copiou e colou um texto da minha autoria na página dela. Não citou nem onde ela encontrou aquele texto, que foi na minha página. Eu disse que ela deveria ter citado o autor, que fui e sou eu. Ela, porém, desfez a amizade. Imediatamente, postou uma mensagem na qual falava sobre decepção. Alguém comentou e apoiou a atitude daquela pessoa. Eu, o autor do texto, fiquei muito malvisto. Isso já faz muito tempo.

É muito fácil compartilhar no Facebook, mas o orgulho não deixa muitos fazerem isso. Há pessoas que são tão orgulhosas que não se sentem bem reconhecendo o que outros fazem.

Eu não estou criando esta regra. Eu estou apenas transmitindo uma informação. Essa informação serve para a formação das pessoas.

O que alguém escreve é parte desse alguém.

A falta de conhecimento faz com que as pessoas vejam o certo como errado e o errado como certo.

Domingos Ivan Barbosa
Enviado por Domingos Ivan Barbosa em 23/12/2014
Reeditado em 25/12/2014
Código do texto: T5079258
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