Sobre a Falsa Psicologia Educacional nas Escolas.
Nós somos uma sociedade anti sexo por conta de uma cultura ocidental muito ligada ao Cristianismo, ao pecado, ficamos muito reprimidos. As escolas não estão interessadas em saber se o aluno está bem emocionalmente ou não procura saber o que ele gosta de fazer ou estudar. O principal interesse é implantar "grades" e "milhões" de disciplinas que, de certa forma, não estão ligadas com o intimo do aluno.
As escolas preparam alunos para ser androides, a ser objetos das empresas que querem lucrar. Muitas vezes, o espírito dos alunos não quer aprender "isso" ou "aquilo" que é imposto obrigatoriamente. As escolas NÃO ESTÃO INTERESSADAS EM ESCLARECER ALUNOS para o seu próprio reconhecimento pessoal no que diz respeito à satisfação em aprender algo que dá prazer - bem, sem contar com os idiomas que tem de aprender (risos). Desnecessário!
O pior de tudo é que, entre as crianças e os adolescentes, vai surgir uma rivalidade pois irá haver COMPETITIVIDADE. Consequentemente, vai surgir inimizades. E essa competitividade vai ser levada até às Universidades - TODO MUNDO QUER O SEU, e os outros que se virem - .Com isso, o conhecimento vai se perdendo.
Outro grande problema ligado às angustias de nossos jovens e da maioria das pessoas adultas é a ansiedade causada por essa rivalidade que expliquei parágrafos acima. A menina arruma um namorado, por exemplo, para preencher o vazio que ela sente pela falta, muitas vezes, da mãe e da família. Daí, com um tempo, o namoro acaba. Não conseguiu preencher o vazio! Como de costume, a mídia mostra outras opções banais que prometem resolver o problema: COMPRAR, COMER MUITO, TRABALHAR EXCESSIVAMENTE, FUMAR, SER O MELHOR NA PROFISSÃO ETC. havendo uma compulsão.
Chega a temporada do ENEM. Os professores leigos começam a preparar aulas sem pé e sem cabeça para que os seus alunos possam se dar bem na prova, porque existe um Sistema político e econômico que cobra do professor. O professor se desgasta, tem pressão alta, se irrita e ele próprio perde a confiança em si e, muitas vezes, em seus alunos que também estão vazios e imaturos.