A chama do conhecimento
Estudar é complicado, cansativo, pouco estimulante?
Depois de alguns minutos, nem precisa que sejam horas, bate aquela vontade de fazer outra coisa?
A cadeira incomoda, a luz parece fraca ou excessiva, o ambiente se mostra muito quente ou frio?
O barulho é irritante, o silêncio perturbador?
Estudar sozinho é chato, com colegas desgastante?
Não importa se você é um profissional experiente ou um jovem nos primeiros anos de escola, o desconforto pode atingi-lo!
Qual seria, então, a chama que alguns têm, que os leva a se dedicarem horas e anos a fio, sem esmorecimento , e ainda, com imensa alegria, nessa tarefa que para muitos parece árdua?
Para conhecê-la, uma pequena história:
Um gênio, seria muito mais tarde reconhecido, cuja mãe era pianista, foi colocado, por esta, para aprender violino. Sem motivação, realizava essa tarefa mecanicamente.
Quando o menino se deparou com as sonatas de Mozart, a música se tornou mágica para seus sentidos!
Logo fazia dueto com a mãe, que o acompanhava no piano, nas obras de seu compositor predileto.
Tamanha devoção ao estudo foi por ele assim explicada: “ Acredito que o amor é um professor muito melhor do que o senso de dever”.
Esse jovem viria a ser reconhecido como uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos. Seu nome, Albert Einstein!
Quer seja você um professor, um orientador, um facilitador, um supervisor, quando for ensinar algo, lembre-se que despertar a chama do amor pelo conhecimento é muito mais importante do que toda a carga de informação passada.
Os pontos não são excludentes, contudo esse despertar tem valor incalculável!
O amor ativa a cola do conhecimento, que faz com o aprendizado fique retido e o ânimo pela busca será incessante.
Como a pequena fogueira que levanta suas labaredas, quanto mais lenha é colocada, é o amor que conduz ao estudo, que faz a ciência, que desperta o amor...
Acender essa chama é a missão de quem realmente quer ensinar, e ,por consequência, aprender!