Breve Explicação da Teoria Sintética da Evolução.
A Teoria sintética da evolução sistematizou conhecimentos originados de outros campos tais como: Genética, Paleontologia e particularmente a Bioquímica.
Ao longo dos anos a Ciência, sobretudo, a Biologia desenvolveu movas descobertas denominadas de teorias unificadas, diferente em parte das proposições formuladas por Darwin.
Houve a partir da metade do século XX, a formulação de estudos modernos em referências a compreensão das leis da evolução, denominada de teoria sintética da evolução, o que é entendido etimologicamente de neodarwinismo.
Do ponto de vista científico, a teoria sintética da evolução é de certo modo a modernização da teoria da evolução darwiniana, produz, com efeito, considerações científicas desconhecidas por Charles Darwin.
A grande diferença como fator da teoria sintética da evolução, sobretudo, conhecimentos adquiridos empiricamente posteriores a Darwin.
Em campos distintos tais como: hereditariedade, genética clássica e genética de populações, implicações que serão explicadas nessa análise.
O que se pode dizer a teoria sintética é a atualização da teoria evolucionista de Darwin, pelo fato de trazer ao cenário científico outras acepções conceituais para a compreensão da evolução empiricamente.
É importante entender a modificação em parte de uma teoria a outra, inserida nas mesmas proposições científicas no campo da Biologia evolucionista.
Um dos esclarecimentos a teoria formulada no século XIX, acreditava-se na herança genética dos caracteres adquiridos, se alguém fizesse musculação e ficasse forte, o filho nasceria do mesmo modo.
Erro de análise na teoria evolutiva de Jean Baptiste Lamarca, mesmo Darwin em algumas partes de A Origem das Espécies, chegou acreditar em tal crença, como se a evolução desenvolvesse também por esse mecanismo.
Já no começo do século XX com a descoberta dos estudos do padre Gregor Mendel, o pai da genética. Sua elaboração ajudou os darwinistas a explicar a evolução por meio da herança genética, foi o começo da criação da teoria sintética da evolução.
Sendo que também o conhecimento da zoologia e dos geneticistas fez entender melhor a evolução das espécies.
Zoólogos preocupados no entendimento da diferenciação entre as espécies, sobretudo, a compreensão dos mecanismos de especiação, quando aos geneticistas desejavam entender a evolução dentro da mesma linhagem.
Juntos conseguiram evidências empíricas para compreender melhor o horizonte explicativo de Darwin a respeito da teoria da evolução.
Alguns cientistas entre eles: Ernst Mayr, em seu livro One Long Argument: Charles Darwin and The Genesis of Modern Evolutionary, formulou um argumento fundamental em defesa da gênese da teoria sintética evolutiva.
A ideia principal a respeito da mesma em consideração, o entendimento unificado da natureza em acepção a mudança genética.
O aprimoramento das ideias de Darwin, as diferenças importantes do pensamento original clássico, o novo entendimento da genética possibilitaram o desenvolvimento da teoria sintética.
As diferenças das teorias sintética da evolução e a teoria de Darwin podem ser entendidas do seguinte modo: a teoria sintética admite a mudança genética aleatória, como mecanismo da evolução juntamente com a seleção natural.
Explica que as características herdadas por meio dos genes e das variáveis populacionais, acontecem devido às diversas variações dos próprios genes.
Propõe o fenômeno da especiação elabora-se devido variações aleatórias as proposições genéticas, contínuas ao tempo nas determinações da teoria sintética da evolução.
Nessa compreensão consegue explicar transmissões especificas de certas informações necessárias ao entendimento da teoria, como tipificações próprias ao longo das gerações.
O que só foi possível depois das contribuições de Mendel que propôs ao referido de certo modo ser também, mesmo que indiretamente um dos formuladores da teoria sintética, dessa forma entende-se sua importância no campo da genética, sobretudo, ao que diz a respeito da especiação.
O entendimento diferencial, Darwin considerava a distância geográfica como eixo do processo evolutivo, diferenças de ambientes e fatores mutagênicos, na mudança relativa do DNA.
No entanto, tudo seria entendido tão somente pelo mecanismo de seleção natural, que definia as pessoas melhor adaptadas ao ambiente, explicando dessa forma sua doutrina.
A teoria sintética enriquece a compreensão darwinista da evolução sedimentando conhecimentos originados de outras disciplinas: a Paleontologia e a Bioquímica.
Desse modo foi enriquecida a teoria da evolução das espécies por meio não apenas da seleção natural, teoria clássica de Darwin, com a colaboração da genética, a teoria sintética atualizou o darwinismo.
Posteriormente, aconteceu uma segunda revolução mecanizada na própria teoria sintética da evolução, pela descoberta da estrutura molecular da vida e seu código genético, sendo o sequenciamento dos genomas.
Portanto, o que se denomina de neodarwinismo a base fundamental da teoria sintética, em cinco processos básicos da evolução: mutação, recombinação, genética, seleção natural, migração e oscilação genética. A explicação de cada etimologia biológica.
Mutação: quando modifica o campo sequencial nitrogenada de determinados genes, acontece exatamente na duplicação da molécula de DNA.
Recombinação genética: própria variação genética, por meio da mesma formam novos genes, reorganizando os já existentes nos cromossomos.
Seleção natural: a escolha de genótipos melhores adaptados a uma determinada condição eliminando os inferiores a mesma situação.
Migração: compreende pela entrada e saída de indivíduos de um mesmo campo geográfico, por meio da migração, sendo possível a introdução de novos genes.
Oscilação genética: acontece com pequenas populações, alteração ao acaso, interferindo nas alterações de frequências genotípicas, o que é possível a partir de pessoas que migram de outra população.
Indivíduos propositores da variação genética de origem seus descendentes terão apenas essa variabilidade, enquanto não formarem novos genes pelo mecanismo de mudança.
A teoria sintética da evolução das espécies corresponde com as proposições entendidas empiricamente dando maior credibilidade a Darwin.
Cientificamente comprovando os princípios da evolução como fundamentos irrefutáveis pela Ciência biológica, quebrando velhos paradigmas mitológicos como se o homem fosse uma criatura divina, desse modo Darwin e os neodarwinistas são os verdadeiros culpados pela morte de Deus.
Autor: Edjar Dias de Vasconcelos.