Alexandre, o Grande

Poderoso imperador macedônio, nascido em Perla, na Macedônia, filho de Felipe II. Aos 13 anos, seu pai contratou um dos homens mais sábios de sua época, Aristóteles, para se encarregar de sua educação. Extremamente inteligente, o notável príncipe aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega. Na arte da guerra recebeu lições de seu pai. Aos 18 anos, venceu Tebas na batalha de Queronéia (338 a. C.). Um aspecto curioso: Alexandre tinha apenas 1,52m.

EXPANSÃO MACEDÔNICA

Assumiu o reino da Macedônia aos 20, após o assassinato do pai, em 336 a. C., e se dispôs a iniciar a expansão territorial do reino apoiado por um poderoso e organizado exército, dividido em infantaria, cuja principal arma era a lança de grande comprimento e cavalaria. Na batalha de Isso (333 a. C.) derrotou Dario, em seguida conquistou a Síria (332 a.C.) e entrou no Egito. No delta do rio Nilo fundou Alexandria (332 a. C.), com o propósito de realizar o sonho de unir a cultura oriental à ocidental, e a cidade logo se projetou como polo cultural e comercial. Casou-se com Roxana (328 a. C.) como quem teve um filho.

MORTE DE ALEXANDRE E FIM DO IMPÉRIO

Alexandre partiu então para a longínqua Índia. De vota à Pérsia e com as tropas cansadas decidiu regressar na viagem em que foi acometido de uma febre desconhecida, que se mostrou incurável e o levou a morte aos 33 anos, na Babilônia. Ele formou um império tão grande, parte da Ásia e norte da África, da Índia até o Egito, eliminando o imenso império persa e estabelecendo completo domínio sobre a Grécia, Palestina, Egito, Pérsia e Mesopotâmia. Com a morte de Alexandre, o império foi dividido entre seus generais. Vale lembrar que ele sempre respeitou os vencidos e preservou seus costumes e religiosidade. Suas conquistas trouxeram a influência da civilização grega no Oriente tornando-o fundador do helenismo, o fenômeno cultural, político e religioso que se prolongou até os tempos do império romano. Volto ao início. O que nos ensina a história de Alexandre? Que toda e qualquer mudança, ou projeto, deve ter como base mais importante a educação. Não é à toa que, dos 13 aos 16 anos, ficou aos cuidados de um grande filósofo grego.

SAIBA MAIS

Felipe II, rei da Macedônia, conquistou a Grécia. Seu filho Alexandre, o Grande, consolidou as conquistas do pai e expandiu o Império em direção à Ásia, chegando até a Índia. Alexandre é incontestavelmente uma das figuras mais importantes da história da civilização grega. Apresentando-se como herdeiro do helenismo clássico, suas conquistas inseriram o Oriente Mediterrâneo na zona cultural grega. Ao mesmo tempo, porém, seu reino simboliza a ruptura entre a civilização grega clássica e a do mundo que nasceria de suas conquistas, o mundo helenístico. A construção do império de Alexandre Magno levou à fusão de elementos da cultural oriental e grega. Essa foi a grande marca e legado dos macedônios. Suas conquistas significaram a expansão da cultura grega a sua influência sobre as regiões conquistadas. Por fim, quando Roma conquistou o Egito, e áreas da Mesopotâmia, encontrou nesses territórios uma forte presença de elementos gregos, que é o resultado do helenismo, que é consequência das conquistas do grande imperador macedônio.

ALEXANDRE, O GRANDE

Poderoso imperador macedônio, nascido em Perla, na Macedônia, filho de Felipe II. Aos 13 anos, seu pai contratou um dos homens mais sábios de sua época, Aristóteles, para se encarregar de sua educação. Extremamente inteligente, o notável príncipe aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega. Na arte da guerra recebeu lições de seu pai. Aos 18 anos, venceu Tebas na batalha de Queronéia (338 a. C.). Um aspecto curioso: Alexandre tinha apenas 1,52m.

EXPANSÃO MACEDÔNICA

Assumiu o reino da Macedônia aos 20, após o assassinato do pai, em 336 a. C., e se dispôs a iniciar a expansão territorial do reino apoiado por um poderoso e organizado exército, dividido em infantaria, cuja principal arma era a lança de grande comprimento e cavalaria. Na batalha de Isso (333 a. C.) derrotou Dario, em seguida conquistou a Síria (332 a.C.) e entrou no Egito. No delta do rio Nilo fundou Alexandria (332 a. C.), com o propósito de realizar o sonho de unir a cultura oriental à ocidental, e a cidade logo se projetou como polo cultural e comercial. Casou-se com Roxana (328 a. C.) como quem teve um filho.

MORTE DE ALEXANDRE E FIM DO IMPÉRIO

Alexandre partiu então para a longínqua Índia. De vota à Pérsia e com as tropas cansadas decidiu regressar na viagem em que foi acometido de uma febre desconhecida, que se mostrou incurável e o levou a morte aos 33 anos, na Babilônia. Ele formou um império tão grande, parte da Ásia e norte da África, da Índia até o Egito, eliminando o imenso império persa e estabelecendo completo domínio sobre a Grécia, Palestina, Egito, Pérsia e Mesopotâmia. Com a morte de Alexandre, o império foi dividido entre seus generais. Vale lembrar que ele sempre respeitou os vencidos e preservou seus costumes e religiosidade. Suas conquistas trouxeram a influência da civilização grega no Oriente tornando-o fundador do helenismo, o fenômeno cultural, político e religioso que se prolongou até os tempos do império romano. Volto ao início. O que nos ensina a história de Alexandre? Que toda e qualquer mudança, ou projeto, deve ter como base mais importante a educação. Não é à toa que, dos 13 aos 16 anos, ficou aos cuidados de um grande filósofo grego.

SAIBA MAIS

Felipe II, rei da Macedônia, conquistou a Grécia. Seu filho Alexandre, o Grande, consolidou as conquistas do pai e expandiu o Império em direção à Ásia, chegando até a Índia. Alexandre é incontestavelmente uma das figuras mais importantes da história da civilização grega. Apresentando-se como herdeiro do helenismo clássico, suas conquistas inseriram o Oriente Mediterrâneo na zona cultural grega. Ao mesmo tempo, porém, seu reino simboliza a ruptura entre a civilização grega clássica e a do mundo que nasceria de suas conquistas, o mundo helenístico. A construção do império de Alexandre Magno levou à fusão de elementos da cultural oriental e grega. Essa foi a grande marca e legado dos macedônios. Suas conquistas significaram a expansão da cultura grega a sua influência sobre as regiões conquistadas. Por fim, quando Roma conquistou o Egito, e áreas da Mesopotâmia, encontrou nesses territórios uma forte presença de elementos gregos, que é o resultado do helenismo, que é consequência das conquistas do grande imperador macedônio.

MARQUE UM X ABAIXO

1.Com a morte de Alexandre, o império foi dividido entre seus generais. Vale lembrar que ele sempre respeitou os vencidos e preservou seus costumes e religiosidade. Suas conquistas trouxeram a influência da civilização grega no Oriente tornando-o fundador do helenismo. Com base nas informações, ASSINALE a alternativa em que a informação está correta ou não.

(a) Suas conquistas trouxeram a influência da civilização grega no Oriente tornando-o fundador do helenismo, um fenômeno apenas cultural e religioso que se prolongou até os tempos do império romano.

(b) No delta do rio Nilo fundou Alexandria (332 a. C.), com o propósito de realizar o sonho de unir a cultura oriental à ocidental, e a cidade logo se projetou como polo cultural e comercial.

(c) Alexandre conquistou somente a África, Pérsia, Egito e a Mesopotâmia.

(d) Em relação aos povos vencidos em guerras, Alexandre respeitou seus costumes. Porém, impôs a religião grega aos dominados.

(e) todas alternativas são verdadeiras.

2.Alexandre é incontestavelmente uma das figura mais importantes da história da civilização grega. Apresentando-se como herdeiro do helenismo clássico, suas conquistas inseriram o Oriente Mediterrâneo na zona cultural grega. Ao mesmo tempo, porém, seu reino simboliza a ruptura entre a civilização grega clássica e a do mundo que nasceria de suas conquistas, o mundo helenístico. (Claude Mossé. Dicionário da Civilização Grega)

Com a morte de Alexandre, em 323 a.C., o vasto território por ele conquistado

a)preservou sua unidade política em torno da dinastia dos argéadas, que se dizia de Héracles;

b)passou ao controle de Atenas, que liderava a Confederação de Delos.

c)passou ao controle de Esparta, que liderava a Confederação do Peloponeso.

d)caiu em poder dos persas, povo que empreendeu um imperialismo e subjugou o território do mundo helenístico;

e)entrou em processo de fragmentação política, pois nenhum herdeiro conseguiu manter a unidade do império que ele fundara.

3.Responsável pela educação de Alexandre:

(a) Dario.

(b) Felipe II.

(c) Platão.

(d) Roxana.

(e) Aristóteles.

4.Depois de conquistar o Oriente, Alexandre incorporou os vencidos ao seu exército, promoveu casamentos entre gregos e persas e adotou cerimônias políticas orientais com o fim de:

A - empreender a conquista da África;

B - agradar aos chineses conquistados;

C - consolidar seu domínio com as cidades gregas conquistadas;

D - criar um império de caráter universal integrando gregos e bárbaros;

E - deter a expansão romana no Oriente.

5.Identifique a proposição falsa:

A) Extremamente inteligente, o notável príncipe aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega.

B) Com a morte de Alexandre, o império foi dividido entre seus generais.

C) Alexandre partiu então para a longínqua Índia. De vota à Pérsia e com as tropas cansadas decidiu regressar na viagem em que foi acometido de uma febre desconhecida, que se mostrou incurável e o levou a morte aos 33 anos, na Babilônia. Ele formou um império tão grande, parte da Ásia e norte da África, da Índia até o Egito, eliminando o imenso império persa e estabelecendo completo domínio sobre a Grécia, Palestina, Egito, Pérsia e Mesopotâmia. Com a morte de Alexandre, o império não foi dividido entre seus generais. Vale lembrar que ele sempre respeitou os vencidos e preservou seus costumes e religiosidade. Suas conquistas trouxeram a influência da civilização grega no Oriente tornando-o fundador do helenismo, o fenômeno cultural, político e religioso que se prolongou até os tempos do império romano.

D) Alexandre formou um império tão grande, parte da Ásia e norte da África, da Índia até o Egito, eliminando o imenso império persa e estabelecendo completo domínio sobre a Grécia, Palestina, Egito, Pérsia e Mesopotâmia.

6.A construção do império de Alexandre Magno (336-323 a.C.) levou à fusão de elementos da cultural oriental e grega. Essa foi a grande marca e legado dos macedônios e recebeu o nome de:

(a) eslavismo.

(b) ecletismo.

(c) orientalismo.

(d) helenismo.

(e) estoicismo.

7.Responsável pela educação de Alexandre:

(a) Dario.

(b) Felipe II.

(c) Platão.

(d) Roxana.

(e) Aristóteles.

8.Felipe II, rei da Macedônia, conquistou a Grécia. Seu filho Alexandre, o Grande, consolidou as conquistas do pai e expandiu o Império em direção à Ásia, chegando até a Índia.

Na perspectiva histórica, a obra de Alexandre e de seus sucessores imediatos foi importante porque

A - substituiu a visão mística do mundo, presente nos povos orientais, pelo conhecimento intelectual proveniente da razão e do raciocínio lógico.

B - favoreceu a difusão do modelo político das cidades-estados da Grécia pelas regiões conquistadas no Oriente, estimulando um governo fundamentado na liberdade e na democracia.

C - suplantou o poder despótico predominante nos grandes impérios orientais, os quais atribuíam aos governantes uma origem divina.

D - possibilitou o intercâmbio de culturas, difundindo as tradições gregas nas terras do Oriente, enquanto as mesopotâmicas, egípcias, hebraicas e persas expandiam-se para o Ocidente.

9.Identifique a proposição falsa:

A) Extremamente inteligente, o notável príncipe aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega.

B) Com a morte de Alexandre, o império foi dividido entre seus generais.

C) Alexandre partiu então para a longínqua Índia. De vota à Pérsia e com as tropas cansadas decidiu regressar na viagem em que foi acometido de uma febre desconhecida, que se mostrou incurável e o levou a morte aos 33 anos, na Babilônia. Ele formou um império tão grande, parte da Ásia e norte da África, da Índia até o Egito, eliminando o imenso império persa e estabelecendo completo domínio sobre a Grécia, Palestina, Egito, Pérsia e Mesopotâmia. Com a morte de Alexandre, o império não foi dividido entre seus generais. Vale lembrar que ele sempre respeitou os vencidos e preservou seus costumes e religiosidade. Suas conquistas trouxeram a influência da civilização grega no Oriente tornando-o fundador do helenismo, o fenômeno cultural, político e religioso que se prolongou até os tempos do império romano.

D) Alexandre formou um império tão grande, parte da Ásia e norte da África, da Índia até o Egito, eliminando o imenso império persa e estabelecendo completo domínio sobre a Grécia, Palestina, Egito, Pérsia e Mesopotâmia.

10.As conquistas de Alexandre significaram a expansão da cultura grega a sua influência sobre as regiões conquistadas. Decorrentes dessa expansão, o incremento foi provocado:

A - pela criação de bibliotecas nos grandes centros manufatureiros;

B - pela ruptura das fronteiras nacionais permitindo maior intercâmbio;

C - pela introdução da trírreme no Mediterrâneo;

D - pela substituição do papiro pelo pergaminho, o que facilitou a popularização da escrita;

E - por ter sido a língua grega tornada oficial em todo o Oriente, o que facilitou o intercâmbio entre os mercadores.

11.Imperador macedônio, nascido em Perla, filho de Felipe II. Aos 18 anos, venceu a batalha de Queronéia em 338 a. C. Este trecho se refere a:

(a) Perla.

(b) Macedônia.

(c) Isso.

(d) Tebas.

(e) Alexandre.

12.Alexandre é uma das figuras mais importantes da história da civilização grega. Apresentando-se como herdeiro do helenismo clássico, suas conquistas inseriram o Oriente Mediterrâneo na zona cultural grega. Ao mesmo tempo, porém, seu reino simboliza a ruptura entre a civilização grega clássica e a do mundo que nasceria de suas conquistas, o mundo helenístico. Com a morte de Alexandre, o vasto território por ele conquistado

a) preservou sua unidade política em torno de uma dinastia.

b) o império dividiu-se politicamente. Seus generais não foram capazes de manter a unificação do vasto território conquistado.

c) a Confederação Delos passou a comandar.

d) passou ao controle de Esparta.

e) todas alternativas são verdadeiras.

13.Ao fundar Alexandria, em 322 a.C., Alexandre tinha como objetivo:

(a) o orientalismo e ecletismo.

(b) unir a cultura oriental à ocidental.

(c) venceu a batalha de Queronéia em 338 a. C.

(d) caiu em poder dos persas.

(e) passou ao controle político de Tebas.

14.Quando, a partir do final do último século a. C., Roma conquistou o Egito, e áreas da Mesopotâmia, encontrou nesses territórios uma forte presença de elementos gregos. Isto foi devido:

A - ao recrutamento de soldados gregos pelos monarcas persas e egípcios;

B - à colonização grega, semelhante à realizada na Sicília e Magna Grécia;

C - à expansão comercial egípcia no Mediterrâneo Oriental;

D - à denominação persa na Grécia durante o reinado de Dario;

E - ao helenismo, resultante das conquistas de Alexandre o Grande.

15.Por “Helenismo”, entende-se:

a. conquista e domínio dos gregos sobre os povos ocidentais.

b. redistribuição forçada das populações conquistadas pelos gregos.

c. difusão dos costumes gregos e romanos;

d. fusão da cultura grega com a oriental e na propagação, a partir de Alexandre Magno.

e. influência exercida pelos modelos da cultura greco-romana sobre as partes plásticas do mundo ocidental.

16. Ter Gutenberg escolhido a Bíblia como primeiro livro a ser divulgado amplamente foi um gesto revolucionário; foi colocar o sagrado em mãos profanas. Mas vai ser no século XVIII, com o Iluminismo, aprofundando algumas questões colocadas pelo Renascimento, que a leitura avança ainda mais, pois passou a traduzir para as línguas ocidentais muitas das obras clássicas até então acessíveis apenas em grego e latim, decorrendo daí uma maior popularização da tradição cultural do Ocidente e do Oriente. (Affonso Romano de Sant´Anna. Ler o mundo. S.Paulo: Global, 2011. p. 144) 11.

O helenismo foi um fenômeno que traduziu a difusão de obras clássicas da cultura grega, à medida em que

(A) a expansão do império macedônico, após este haver dominado o território grego e efetivado muitas trocas culturais com essa civilização, incluiu a propagação da cultura helênica.

(B) o império romano traduziu para o latim as principais obras científicas, filosóficas e literárias da Grécia, incorporando esse legado cultural, bem como as instituições políticas dessa civilização.

(C) a biblioteca de Alexandria serviu de base para a popularização da cultura grega em todo o Ocidente, até ser destruída por um incêndio criminoso, no final da Idade Média.

(D) o governo de Atenas se empenhou em fazer circular as produções de seus pensadores e artistas, após ter vencido Esparta na Guerra do Peloponeso, vitória que selou a unificação do território grego.

(E) o Renascimento recuperou e valorizou as referências estéticas da cultura grega, fazendo ressurgir o interesse por essa civilização, do qual derivou o movimento batizado de helenismo.

ATENÇÃO! AS QUESTÕES ACIMA SÃO DE IMPORTANTES UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, ENEM, ETEC E CONCURSOS PÚBLICOS.

Filosofiaehistoriafacil
Enviado por Filosofiaehistoriafacil em 02/05/2014
Reeditado em 14/11/2023
Código do texto: T4790819
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