O paralelismo parestatal da máquina consumista
As ações estatais no embasamento de sustentabilidade demonstra-se um progenitor pseudo da inteligência, da mais ignorância fração do objetivo real que com ensinamentos diversos os paralelos não conseguem adestrar o seu humanoide bastardo devido os meios usados para o consumo tecnológico do seu centro urbano, que não são suas cidades e usinas no desenvolvimento, mas sim um pneumático clímax de buscas pela facilidade de suas razões do conforto prático, publicitado no ser desassociado do direito evasivo.
Não é diferenciado o mesmo despojo dominador monetarista do seu dominante glacial do desposo.
Ao negociar o propiciado na capital das capitasses em que a controladoria da repartição mancha indignadamente a resposta Nietzschiana na relação refletida, da relativa mudança na lei social.
Um estado caminhando para um lado incomum com seu povo alado para outro totalmente adverso.
Vontades desapropriadas da constituição que camufla um comunismo em democracia.
Improbidades autárquicas que abortam as estatísticas da rentabilidade popular, confiscada de licitação fraudulenta no imposto opressor.
E os estudos e cabeças que não ocupam as cadeias do espaço nesta era do pós-modernismo, vultos do marxismo dispensado.
Análises Darwinistas que encontra respostas de como sobrevivem, protegem-se e se reproduzem a natureza das especiais biofísicas nos seus adubos corporativos indispensáveis.
A antiguidade na época jorravam dualidade de mirras nas ciências somatórias, que se respeitavam e só contradiziam quando os destinos proscritos não resultariam em consonância do patrimônio evolutivo da vida, espécies abstratas e concretas.
País e nação estão numa ambiguidade pairada no ecossistema da jurisdição entre fronteiras.
No consumo excessivo de que tudo é praticamente dissolvido embora retornado como reciclagem ou finanças.
Mas que a reprodução massifica uma parte para deteriorar a massa física da outra metade material.
Efeitos que em outros processos finalizaria numa coexistência que não seria essa a da máquina comercial, no boto da lenda em seus hábitos, do sul poluído em um norte com baluartes da castidade nômade.
Num mundo em que seus interesses ainda não mudaram no que se refere à predominância de poder, pois o sentido ainda existe, porém apenas seguiu transmutações para as suas intermináveis campanas do primitivo ao moderno, das guerras em uso técnico do arcadismo ‘letrado’ como estratégias da tecnologia consumista liberal sem terminações.
Paulo Nascimento.