Ocupação não, invasão.
Outro malabarismo linguístico dos mais comuns usado pela imprensa esquerdista é a palavra "ocupação". Uma reportagem levada ao ar recentemente pelo Jornal da Manhã (Rede Globo) sobre os protestos dos do tal "Movimento dos Trabalhadores Sem Teto" (um desses grupelhos que a esquerda chama de "movimentos sociais", mas que todos nós sabemos ser formado apenas de pessoas remuneradas ― e, não raro, muito bem remuneradas ― para posarem de "sofridas" e usurparem a fala da sociedade) dizia que "o grupo visa promover a (sic) ocupação de apartamentos vazios em toda a cidade de São Paulo".
Para que haja "ocupação" a propriedade em questão tem que pertencer previamente àquele que pretende ocupá-lá, caso contrário não é "ocupação", e sim INVASÃO. O fato dos apartamentos estarem vazios não significa absolutamente nada.
A propriedade sobre determinado imóvel, não advém da posição física do proprietário (dentro ou fora do apartamento), mas sim do Código de Leis. Um indivíduo é proprietário de um imóvel, esteja ele dentro do imóvel, esteja ele do outro lado do mundo.
Assim, o que os integrantes desse mimimi semtetista fazem ao INVADIREM (ocupação) apartamentos nada mais é do que PRÁTICA CRIMINOSA. Apresentar criminosos como heróis ou agentes de mudanças positivas, que é o que o jornalismo da TV Globo fez nessa edição do Jornal da Manhã, por sua vez, também consiste em outra prática criminosa que é exatamente a APOLOGIA AO CRIME.
Claro que chamar os bois pelos nomes sempre vai colocar aquele que assim procede na condição de antipático.
A patuleia vai apontar-lhe o dedo e acusar-lhe de "insensível", não faltará aquele que saltará com o papinho furado da "função social da sociedade", uma vírus que os comunistas conseguiram colocar dentro da Constituição para ajudar no trabalho de corroer o Estado Democrático de Direito desde dentro.
O fato é que na vida há que se escolher entre estar do lado da verdade, ou da encenação; do que é certo, ou da hipocrisia. Quando ouvirem na TV a palavra "ocupação" sendo usada por jornalistas para se referirem aos "sem -o-que-quer-que-seja", mandem e-mails para o ministério público informando que o jornalista tal da emissora tal está fazendo apologia à prática criminosa.
Meu professor de história mentiu pra mim