FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO DE BIOLOGIA: UM DESAFIO

Diante da emergente mudança da sociedade globalizada e multimídia, a necessidade se pensar em formação de professores na área de Ciências Biológicas se torna um desafio para as universidades e estudiosos na área.

Por saber do importante papel da Ciência no cotidiano dos alunos, remete-nos a visão de como o Ensino de Ciências Biológicas acontecem de forma simplista e nas salas de aula.

É comum encontrar alunos desmotivados e desanimados ao sentirem obrigação em ter que assistir aulas de Biologia. Muitas vezes, a teoria que é explicada pelo professor em todas as aulas, não o faz relacionar com a vivência em sua comunidade, mesmo que o professor tente criar um elo entre teoria e prática.

Refletindo sobre a defasagem do Ensino de Ciências Biológicas precisamos repensar nas estratégias que estão sendo aplicadas nas licenciaturas pelas universidades, especificamente no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, e na formação contitunada de professores.

No que se refere às licenciaturas oferecidas pelas universidades, podemos pontuar dois questionamentos do processo que podem ser repensados e refletidos para que essa realidade se modifique: i) como estão sendo preparados os licenciandos nas aulas de práticas de didática pedagógica? ; ii) como estão sendo conduzidos os alunos/professores para assumirem seus estágios?

Segundo as experiências de Freitas e Villani (2002), o propósito em modificar as posturas dos alunos/professores e despertar o gosto pela docência, foi surpreendente ao relatar que todas as atividades propostas pelas pesquisadoras tiverem várias resistências, mas com o decorrer de atendimento individuais, planejamento de aulas, filmagens do estágio, diários de aprendizagem, foi percebido que durante todo o processo, o ânimo, o interesse dos alunos/professores eram cada vez mais intenso. Visto que, o processo de aprendizagem era construído e refletido pelos próprios alunos/professores.

No decorrer dessa pesquisa, o que ficou de aprendizagem para os alunos/professores, foi o despertar para a construção processual do estágio com base na sua reflexão-ação, ou seja, a cada atividade desenvolvida era feita uma plenária com a turma sobre a experiência vivida e assim todos estavam refletindo sobre a prática aplicada por cada um.

Em se tratando de formação continuada de professores, o que precisamos repensar são as estratégias de como um curso de formação continuada pode ser efetivamente gratificante em suas práticas pedagógicas. Primeiro, deve-se estimular o professor ás mudanças de paradigmas e se propor a inovações que possam garantir o sucesso em sua docência.

Para tanto, o professor precisa ser professor/aprendiz, aquele que faz parte do processo de ensino e aprendizagem. Por isso, é necessário implementar cursos que motivemos professores às mudanças, às inovações, pois só assim poderão ser incentivados a destruírem as amarras dos paradigmas e a reconhecer que a reflexão sobre suas ações atingirão sua prática pedagógica.

Portanto, os cursos de formação continuada de professores de Ciências Biológicas deverão discutir sobre o âmbito de tendências e inovações reconhecendo a relevância acadêmico científico da atuação de professores de Ciências, trabalhando o que precisam “saber” e “saber fazer” na perspectiva de sujeitos da aprendizagem que precisam desenvolver uma postura política e crítica para produzir condições de ensino de Biologia na escola (GIL-PÉREZ E CARVALHO, 2006).

Diante da emergente mudança da sociedade globalizada e multimídia, a necessidade se pensar em formação de professores na área de Ciências Biológicas se torna um desafio para as universidades e estudiosos na área.

Por saber do importante papel da Ciência no cotidiano dos alunos, remete-nos a visão de como o Ensino de Ciências Biológicas acontecem de forma simplista e nas salas de aula.

É comum encontrar alunos desmotivados e desanimados ao sentirem obrigação em ter que assistir aulas de Biologia. Muitas vezes, a teoria que é explicada pelo professor em todas as aulas, não o faz relacionar com a vivência em sua comunidade, mesmo que o professor tente criar um elo entre teoria e prática.

Refletindo sobre a defasagem do Ensino de Ciências Biológicas precisamos repensar nas estratégias que estão sendo aplicadas nas licenciaturas pelas universidades, especificamente no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, e na formação contitunada de professores.

No que se refere às licenciaturas oferecidas pelas universidades, podemos pontuar dois questionamentos do processo que podem ser repensados e refletidos para que essa realidade se modifique: i) como estão sendo preparados os licenciandos nas aulas de práticas de didática pedagógica? ; ii) como estão sendo conduzidos os alunos/professores para assumirem seus estágios?

Segundo as experiências de Freitas e Villani (2002), o propósito em modificar as posturas dos alunos/professores e despertar o gosto pela docência, foi surpreendente ao relatar que todas as atividades propostas pelas pesquisadoras tiverem várias resistências, mas com o decorrer de atendimento individuais, planejamento de aulas, filmagens do estágio, diários de aprendizagem, foi percebido que durante todo o processo, o ânimo, o interesse dos alunos/professores eram cada vez mais intenso. Visto que, o processo de aprendizagem era construído e refletido pelos próprios alunos/professores.

No decorrer dessa pesquisa, o que ficou de aprendizagem para os alunos/professores, foi o despertar para a construção processual do estágio com base na sua reflexão-ação, ou seja, a cada atividade desenvolvida era feita uma plenária com a turma sobre a experiência vivida e assim todos estavam refletindo sobre a prática aplicada por cada um.

Em se tratando de formação continuada de professores, o que precisamos repensar são as estratégias de como um curso de formação continuada pode ser efetivamente gratificante em suas práticas pedagógicas. Primeiro, deve-se estimular o professor ás mudanças de paradigmas e se propor a inovações que possam garantir o sucesso em sua docência.

Para tanto, o professor precisa ser professor/aprendiz, aquele que faz parte do processo de ensino e aprendizagem. Por isso, é necessário implementar cursos que motivemos professores às mudanças, às inovações, pois só assim poderão ser incentivados a destruírem as amarras dos paradigmas e a reconhecer que a reflexão sobre suas ações atingirão sua prática pedagógica.

Portanto, os cursos de formação continuada de professores de Ciências Biológicas deverão discutir sobre o âmbito de tendências e inovações reconhecendo a relevância acadêmico científico da atuação de professores de Ciências, trabalhando o que precisam “saber” e “saber fazer” na perspectiva de sujeitos da aprendizagem que precisam desenvolver uma postura política e crítica para produzir condições de ensino de Biologia na escola (GIL-PÉREZ E CARVALHO, 2006).

Elaine Morais
Enviado por Elaine Morais em 28/03/2014
Código do texto: T4747659
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