Algumas possíveis explicações para o Homem nascer Gay.
Do livro: Criação em separado – como a Biologia nos faz homoafetivo ou hétero e as ideias do escritor Chandler Burr.
Sou filósofo com formação diversificada em outros campos, inclusive em psicologia, mas o que estou escrevendo é como hipótese especulativa, fundamentada em parte por uma obra escrita citada em referencia, como a finalidade de evitar a ideologização religiosa da homoafetividade.
Até porque hoje é mais fácil dizer que Jesus não foi deus, que escrever alguma hipótese a respeito da homoafetividade, dado ao caráter ideológico da questão.
Ser homoafetivo é antes de tudo uma questão biológica e não uma opção de escolha psicológica, o homoafetivo não escolhe ser tal condição, nasce sendo o que é posteriormente se define ser o que já é desse modo evitando suas contradições internas.
As teses fundamentais em muitos aspectos no livro Criação em Separado, como o fundamento da homoafetividade ou do hétero afetivo está associado ao desenvolvimento da evolução, quanto ao seu aspecto biológico. Esta havendo uma mudança na ação de escolha no desejo sexual.
Do mesmo modo que a pessoa não escolhe ser homem ou mulher, o homo sapiens não escolhe ser hétero ou homoafetivo, simplesmente uma disposição do organismo humano, com maior ou menor transferência de hormônio, masculino ou feminino.
Os cromossomos definem o sexo, mas existe uma luta entre estrogênio o hormônio feminino e o masculino a testosterona, aquele que transferir maior quantificação provocará o desejo do sexo, independente de ser homem ou mulher. Diria um erro no mecanismo da evolução, sendo que o erro é perfeitamente normal atende os caminhos da evolução pela força do habito.
É o momento de superar as ideologias, os homoafetivos já pagaram muito caro, por preconceitos religiosos e outras formas de produtos ideológicos frutos de pura ignorância inclusive sobretudo, de religiosos.
Quem precisa de tratamento psicológico são aqueles que ofendem a homoafetividade, se existe alguém responsável pelo fenômeno da homoafetividade, seria deus pelo fato de ter criado a humanidade com essas perspectivas variáveis da evolução.
Desde a teoria de Darwin a respeito da evolução das espécies já foram propagadas diversas descobertas, muitas delas empíricas outras intuitivas especulativas.
O livro Criação em Separado desenvolveu a ideia entre as diferenças dos cérebros do hétero e do homoafetivo, uma delas a lógica da estruturação da linguagem.
O modo de falar, como resultados das diferenças hormonais, determinando as formas da pronúncia na articulação da fala com maior ou menor tonalidade no modo de falar, o que revela o grau de estrogênio, hormônio feminino no organismo masculino, a quantificação o que não é a mesma em cada individuo, o que acontece com mesma proporção também ao organismo da mulher, o erro é da natureza da evolução.
O livro oferece pela primeira vez, visão ampla, provocando desafios científicos, a respeito dos comportamentos distintos referentes ao mundo da sexualidade.
Estudos na área da neurociência a respeito dos cérebros congelados e de comportamentos em evidência, a relação do DNA comparativo de ambos os mundos afetivos situados.
O campo da genética ao mundo da neurobiologia, desenvolvendo os métodos científicos utilizados na tentativa de compreender os aspectos indicativos da cada psiquismo em referência.
Das diversas formas da tecnologia usada com a finalidade de prever a orientação sexual de cada bebê até mesmo a espantosa ideologia que a homossexualidade possa ser provocada por doenças batecrológicas, o que é profundamente lamentável aos preconceitos das diversas naturezas.
O que sabemos até aqui a tese não é inteiramente empírica do ponto de vista biológico, mas a natureza não poderá ser resultada tão somente de ideologias, o que devo descrever, com certa naturalidade como ato provocativo aos estudos científicos.
Uma das ideias jornalísticas, isso sobre alguns aspectos, pois em outros são essencialmente científicos, a evolução não parou até onde chegou ao aperfeiçoamento das espécies atuais, tudo que se sabe por meio da teoria da evolução, é que a própria origem da vida resultou de mecanismos permanentes para o aperfeiçoamento da evolução, e, que a mesma não está preocupada com uma espécie em separado, a evolução não significa evolução sem contradições.
Para chegar a o homo sapiens foram centenas as separações de elos, e, que esse mecanismo tem hoje a mesma mecanicidade, o que poderá ser até certo ponto em diversos aspectos a superação das diversas evoluções que desencadearam em muitas espécies.
O que vem logicamente acontecendo no mundo animal, motivo pelo qual muitas espécies desapareceram ou transformaram em outras, o que não será diferente com o homo sapiens no decorrer dos milhões dos anos.
Portanto, a primeira ideia, o que poderá ser ainda apenas mais um preconceito, a respeito da natureza do homoafetivo, porque a linguagem em parte ainda é especulativa e não indutiva, ou seja, propriamente empírica, mas essencialmente desafiante.
Sabemos que no mundo da evolução tudo muda e desenvolve dentro do mesmo mecanismo, criações em separadas, transformando inclusive em outras espécies, levando muitas delas ao desaparecimento e outras a rumos ignorados.
Essa é a hipótese fundamental comprovada empiricamente pelo o meio ambiente, o clima e a alimentação, hábitos comportamentais levam as orientações de procedimentos nas práticas das opções do homo sapiens, referentes ao mundo do instinto.
Então como hipótese ainda especulativa, a ideia central formulada, que a prática do sexo em exagero, por parte do homem, a necessidade do mesmo, devido a maior concentração de testosterona, em relação à proporcionalidade a necessidade da mulher ao hormônio de estrogênio.
O que significa que o homem tem maior vontade do sexo, como forma apenas da realização do mundo do instinto, até então natural, dado que a concentração do hormônio masculino é permanente e na mulher não, porque é eliminado pela realização do fenômeno da menstruação.
Hipótese formulada, a prática quase que diária no mundo contemporâneo, por parte do homem em referência ao desenvolvimento do sexo, a perda de hormônio em maior ou menor quantificação o que não acontece cotidianamente com mulher, favorece na transferência do estrogênio ao feto masculino.
No ato da acepção, quando a mulher fica grávida, o homem com menor concentração de hormônio masculino no esperma, ao encontro com óvulo feminino, desencadeia a formação do feto, ou seja, o novo ser ocorre o fenômeno, esse ato é o resultado objetivamente das naturezas dos organismos.
Nesse momento acontece maior transferência de hormônio feminino para o feto em desenvolvimento, dado a descontificação do hormônio masculino dado ao hábito do sexo diário, perda constante do hormônio da testosterona.
O que acontece no instante da gravidez, na evolução da formação do feto, não são os hormônios que comandam o novo ser, o que determinam o aspecto homem ou mulher, função dos cromossomos, o que significa duas realidades distantes, numa mesma natureza.
A direção dos cromossomos determina para a criança nascer homem, antes o espermatozoide estava descontificado do hormônio masculino a testosterona, razão de o organismo formular-se para a homoafetividade, maior quantidade de hormônio feminino no desenvolvimento do feto.
Então nesse instante dado a prática social comportamental a tendência é que com a prática do hábito, o mundo terá muito mais homoafetivos do que podemos imaginar.
Não como doença ou razão psicológica, mas resultado de práticas sócias da própria afetividade. No entanto, não estou dizendo a que hipótese seja inteiramente científica, mas é essencialmente provocativa ao mundo das Ciências biológicas.
Não existe nenhum mal nessas determinações, está previsto na lógica evolutiva da espécie é inevitável o crescimento do fenômeno homoafetivo, um dia dando continuidade tais práticas sociais, o mundo será determinado por eles, quem sabe o preconceito recairá sobre os hetero sexuais, fenômeno que não está tão distante.
Observação: O artigo fundamenta sobre hipótese, isso não significa que seja absolutamente verdadeiro, são apenas possibilidades, o verdadeiro objetivo do artigo e acabar com o fanatismo religioso que pensa que ser gay é uma doença, quando os grandes doentes sofrem de questões psicológicas e acham que só seus valores são certos, naturalmente por fanatismos.
Edjar Dias de Vasconcelos.