HOMOSSEXUALISMO E PEDERASTIA
HOMOSSEXUALISMO E PEDERASTIA
“Admiráveis são todos os espíritos nobres e retos que militam com grandeza na Causa do Bem. Entretanto, não menos admiráveis são todos aqueles que se reconhecem frágeis e imperfeitos, caindo e erguendo-se muitas vezes nas trilhas da existência sob críticas e censuras, mas sempre resistindo à tentação do desânimo, sem desistirem de trabalho”. (Chico Xavier).
Duas palavras muito em voga nos dia de hoje, mas com significados muito parecidos, ou mesmo iguais. Pederastia é a sodomia entre homens, homossexualismo masculino. Homossexualismo é a prática de atos homossexuais e homossexualidade. O homossexualismo refere-se a atos sexuais entre indivíduos do mesmo sexo. Diz-se da pessoa que tem afinidade sexual somente com indivíduos do mesmo sexo, seja masculino ou feminino. Homossexual – A educação do homossexual na área do sexo, à luz do Espiritismo, não se fará com a eliminação dos seus reflexos mentais de feminilidade ou masculinidade, pois estes já constituem patrimônio íntimo, adquiridos em experiências nas reencarnações sucessivas, nos milênios. O que é bom no Espírito deve ser conservado, cabendo somente o dever de aperfeiçoar e purificar estas qualidades.
É imprescindível que o homossexual trabalhe a espiritualização de sua própria personalidade para que possa, através dela, dominar os desejos inferiores, conter as aberrações sexuais e distanciar-se da promiscuidade sexual, direcionando suas energias psíquicas com muito esforço interior para as obras da fé superior, da caridade, da virtude e das artes. A homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos da ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível.
O espiritismo explica o fenômeno de homossexualidade pela inversão do corpo físico, ou seja, em oposição à característica masculina ou feminina registrada profundamente no arquivo mental de cada espírito, acumulada através das sucessivas experiências reencarnatórias. A personalidade sexual de cada Espírito está guardada na mente. Na visão de Thiago Augusto a psicologia é um pouco superficial para afirmar que as causas da homossexualidade e da bissexualidade, pois estudam os aspectos emocionais, cognitivos e comportamentais do ser humano, a sexualidade estaria mais especificamente localizada no inconsciente, como chegamos a essa conclusão? Pergunta ele. Simples, responde. A sexualidade não é uma escolha, os animais considerados irracionais não “escolhem” sua sexualidade, assim como o ser humano também não o faz, o ato de escolher é consciente, comportamental, a escolha cabe ser analisada pela psicologia, mas a sexualidade está muito mais profundo que o consciente está no inconsciente. Ressalte-se que os animais irracionais agem pelo instinto e os casos de homossexualidade são raros, visto que o macho só procura a fêmea no período do cio. O macho não entra no cio, pois o sexo para ele é certo e determinado. Abordando a psicanálise temos que fazer pequenos raciocínios, se a homossexualidade está presente no ser humano, então é porque há a tendência, o que nos leva a concluir que a heterossexualidade pode ser “sobrepujada”, o que nos leva a concluir que ambas estão em igualdade de condições, nos levando à conclusão de que a natureza humana tem que ter a tendência a ambas, ou possuir ambas as condições, nos levando a concluir que somos “naturalmente” assexuais ou bissexuais.
A sexualidade em animais está intrinsecamente ligada ao instinto animal e são raras, pois a procriação nos animais é tão natural como uma operação matemática. Já nos racionais eles usam a inteligência convencional e sabem o que estão fazendo. No ser humano o meio pode ser um ponto forte para a evolução da homossexualidade. Na visão Freudiana, os complexos de Édipo e de Electra estão fundamentados e, a responsabilidade é única e exclusiva dos pais. Aqueles que não entendem de sexualidade estão vendo os erros, mas por ignorância deixam os dilemas passarem tranquilamente. A tendência a assumir o sexo oposto nas crianças é perfeitamente controlada, se providências certas forem tomadas pelos pais e responsáveis. A “castração” ou corte é fundamental para o desenvolvimento sexual da criança, já que elas passam por fases. Sigmund Freud é um dos psicólogos mais prolíficos e influentes dos últimos dois séculos. Irreverentes e radicais, suas teorias sobre conceitos como sonhos, sexualidade e inconsciente ainda são algumas das teorias mais estudadas e criticadas na disciplina.
Uma das mais lidas - as cinco fases do desenvolvimento psicossexual da criança - ainda gera muitas discussões entre os profissionais da área. Segundo os livros de psicologia, pedagogia e psicopedagogia, jamais podemos nos furtar das seguintes fases por qual passam as crianças. A fase oral A começar do nascimento, Freud diz que a primeira fase de desenvolvimento de uma criança se concentra na região oral. Tendo como exemplo principal a amamentação da mãe, a criança obtém prazer a partir do ato de sucção e sente então satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato. Onde a amamentação é interrompida precocemente, Freud afirma que a criança terá atitudes suspeitas, não confiáveis ou sarcásticas, enquanto a que for constantemente amamentada - talvez superamamentada - terá uma personalidade confiante e ingênua.
Com duração de um ano a um ano e meio, a fase oral termina com a introdução do desmame. Fase anal - Ao receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de mexer com as entranhas. Freud diz que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das "criações", o que leva à personalidade "anal expulsiva". A criança pode também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de destituir os pais, o que leva à personalidade "anal retentiva". Freud afirma que esta fase tem uma duração de um a dois anos. Fase Fálica de acordo com Freud, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do sexo feminino - e os complexos infames de Édipo ou Electra emergem.
Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) ao pai. No final, no entanto, o menino provavelmente aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra, embora Freud não tenha sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao mesmo fenômeno, porém invertido, para as meninas. Freud alega que esta fase dura de três a quatro anos. Logo após vem o período de latência em que Freud diz que o período de latência no desenvolvimento da criança não é um período psicossexual, mas sim uma fase de desejos inconscientes reprimidos.
Neste período, a criança já superou o complexo da fase fálica e, embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir, eles são expressos de forma assexuada (amizades, escola, esportes) até o começo da puberdade. Finalizando vem à fase genital que de acordo com Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas. Ele diz que esta é a primeira vez que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Também, em caso de conflitos sexuais não resolvidos em fases anteriores de seu desenvolvimento, Freud diz que estes emergirão na fase genital, a homossexualidade sendo um dos exemplos citados por Freud.
Voltando a homossexualidade masculina e feminina não pensamos em discriminar ninguém, pois se somos imperfeitos qual do direito que temos de julgar alguém, no entanto, vemos um quadro diferente nas ruas, avenidas, e em lugares públicos, travestis, transexuais se prostituindo para angariar vil metal. A homossexualidade é muito completa, pois existem os tipos ativos, passivos ou bissexuais. O ativo só gosta de homens e não usa o seu ânus para satisfação sexual, ele quer obter a satisfação no do companheiro. Já o passivo só recebe o pênis e o bissexual faz as duas coisas. Se a homossexualidade toma a forma de pederastia ou para efeito teatral, ou seja, exibicionismo vulgar é condenável. O corpo humano tem seus limites e funções bem definidas para os nossos desejos e ações. Todos os nossos excessos, sejam para mais ou para menos, o corpo humano acusa.
Desse modo, toda criatura humana que usar comportamento ilícito, no sentido de modificar a missão fundamental dos órgãos (nesse caso os genésicos) estará incondicionalmente transgredindo a lei natural, cometendo, assim, uma aberração sexual. Logo, todos os desvarios sexuais, tais como o excesso e o desvio, são transgressões da Lei Divina, criando transtornos e sofrimentos inevitáveis para aqueles que praticam, sejam eles heterossexuais, homossexuais. Há transgressão da Lei Divina na prática homossexual, devido ao desvio incondicional existente nessa relação. O fenômeno da homossexualidade pela inversão do corpo físico, ou seja, em oposição à característica masculina ou feminina registrada profundamente no arquivo mental de cada espírito, acumulada através de sucessivas reencarnações.
A personalidade de cada espírito está guardada na mente. A espiritualidade diz que o Espírito com mente acentuadamente feminina, reencarna em processo de expiação, em corpo masculino. O corpo masculino vai contrariar e criar muitas dificuldades para a manifestação dos impulsos e tendência da mente feminina. O Espírito reencarnado, não aceitando a sua nova posição, fará todo o possível para moldar o corpo masculino, a fim de atender a sua sexualidade feminina. A inversão não é da mente, porém do corpo passageiro. Espírito com mente marcadamente masculina em processo de expiação reencarna em corpo feminino.
Se é a mente que comanda o corpo, é lógico que o Espírito irá manifestar-se através do corpo feminino, com todos os seus característicos masculinos, apesar de o corpo ser diferente de seus impulsos mentais. A masculinidade psicológica irá moldar o corpo feminino para o comportamento de homem, dentro do possível. Esses casos aqui enunciados não são criação nossa e sim da Doutrina Espírita. Espíritos cultos e sensíveis com a mente acentuadamente feminina ou marcadamente masculina reencarnam em corpos diferentes de sua estrutura psicológica, para execução de tarefas especializadas no campo do desenvolvimento intelectual, moral e espiritual da Humanidade. O bom que se frise que o Espírito não tem sexo e se comunicam pela mente e a reencarnação pode se dar em corpo masculino e feminino, porém as vivências passadas algumas ou várias atitudes o espírito carrega consigo.
O reencarnado pode modificar a sua reencarnação, visto que eles também são possuidores de livre-arbítrio. A educação familiar ainda é sobejamente importante para que essas distorções não aconteçam. Seria de bom alvitre que todos conhecessem a espiritualidade e se não conhecem estudassem um pouco e fizessem um contraponto com a explicação científica, através da medicina, da psicologia e de outras áreas que estudam a sexualidade humana, pois se o masculino foi criado para se entrelaçar com o feminino por qual razão existem as atrações por pessoas (espíritos encarnados) do mesmo sexo e ale do mais, existem aqueles que além da homossexualidade usam-na para prostituição e ganhar dinheiro com essa atividade. Esquecem eles que as doenças, as nuanças positivas ou negativas estão em toda parte e podem ser imantadas facilmente, principalmente quando o espírito é fraco. Alguém diz que a carne é fraca, no entanto, quem é fraco é o Espírito. A formação familiar e uma educação bem conduzida ainda será uma arma para atenuar os casos de homossexualismo que existem no orbe terrestre. Pense nisso1
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DO PORTAL CEN- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE