COMTE E O PENSAMENTO ATUAL
Preparando algumas aulas de Sociologia para meus alunos no EJA, me deparei com um material extremamente interessante. Já tinha lido e visto falar sobre Auguste Comte (1798-1857). Este pensador francês, um dos fundadores do Positivismo (forma de pensar a sociedade organizada, política e socialmente, reorganizadora do conhecimento humano).
Acho que alguns políticos, governantes e a comunidade dita intelectual de nosso País, também do Mundo, deveria ir beber na fonte deste homem que quis dar ordem mundial. O período em que este filósofo viveu, pouco difere dos dias de hoje, mesmo passados mais de um século e meio de sua morte. Suas ideias, a meu ver, trariam com um planejamento social justo e eficaz um maior bem estar a Sociedade.
Sua teoria obedece a diretrizes onde visam promover as melhores condições de vida para o maior número possível de indivíduos. O que deveria ser uma regra de nossos dirigentes, é uma exceção. Com alicerces bem fixados na família, na propriedade e no capital, que deveriam gerar o progresso.
Neste estágio positivista, perto da perfeição, não teria lugar para o individualismo, mas sim para o coletivo, um pensamento altruísta, solidário. Este pensamento parece utópico e inatingível, suscetível até ao ridículo num mundo pobre de sentimentos em que vivemos.
Na visão de Comte a Educação deveria assumir a responsabilidade de desenvolver no jovem o altruísmo em detrimento do egoísmo e uma vida mais nobre é aquela dedicada ao bem estar da coletividade do que ao individualismo. Também traria a tona uma forma positivista de formar o caráter, mostrando como o mundo funciona, sua ordem. Neste aspecto o empirismo entra em cena, onde as vivências do individuo, o preparariam para um observador, experimentador e formador de opinião.
Se tais ideias não são um modelo a seguir, acredito que caminhamos cada vez mais a uma sociedade menos igualitária, onde uma elite privilegiada vive numa realidade distante de tudo que podemos imaginar como a ideal.
Preparando algumas aulas de Sociologia para meus alunos no EJA, me deparei com um material extremamente interessante. Já tinha lido e visto falar sobre Auguste Comte (1798-1857). Este pensador francês, um dos fundadores do Positivismo (forma de pensar a sociedade organizada, política e socialmente, reorganizadora do conhecimento humano).
Acho que alguns políticos, governantes e a comunidade dita intelectual de nosso País, também do Mundo, deveria ir beber na fonte deste homem que quis dar ordem mundial. O período em que este filósofo viveu, pouco difere dos dias de hoje, mesmo passados mais de um século e meio de sua morte. Suas ideias, a meu ver, trariam com um planejamento social justo e eficaz um maior bem estar a Sociedade.
Sua teoria obedece a diretrizes onde visam promover as melhores condições de vida para o maior número possível de indivíduos. O que deveria ser uma regra de nossos dirigentes, é uma exceção. Com alicerces bem fixados na família, na propriedade e no capital, que deveriam gerar o progresso.
Neste estágio positivista, perto da perfeição, não teria lugar para o individualismo, mas sim para o coletivo, um pensamento altruísta, solidário. Este pensamento parece utópico e inatingível, suscetível até ao ridículo num mundo pobre de sentimentos em que vivemos.
Na visão de Comte a Educação deveria assumir a responsabilidade de desenvolver no jovem o altruísmo em detrimento do egoísmo e uma vida mais nobre é aquela dedicada ao bem estar da coletividade do que ao individualismo. Também traria a tona uma forma positivista de formar o caráter, mostrando como o mundo funciona, sua ordem. Neste aspecto o empirismo entra em cena, onde as vivências do individuo, o preparariam para um observador, experimentador e formador de opinião.
Se tais ideias não são um modelo a seguir, acredito que caminhamos cada vez mais a uma sociedade menos igualitária, onde uma elite privilegiada vive numa realidade distante de tudo que podemos imaginar como a ideal.