Ignorância Pública

Era mais do que óbvio que se viesse do governo escroto desse país, seria uma porcaria. Foi difícil só de ler essas propostas de leis ridículas e só de imaginar que isso tem chance de virar realidade fico pasmo. O governo tá olhando a possibilidade de aprovar uma lei que fecha qualquer filial e a sede da Apae no país porque segundo esse governo inútil, a rede pública de ensino pode ter crianças deficientes sem nenhum problema.

Cômico ouvir isso, porque se o ensino público é tão ótimo igual eles falam então qualquer filho de político mesmo sem deficiência estuda na rede pública correto. Errado. Lógico que eles não colocam seus filhos que cagam e comem grana estudar no centro de alienação e burrice que aqui nesse país imundo é chamado de escola. O que eles menos querem é que seus filhos sejam fantoches do sistema igual a maioria dos filhos, pais e avós do resto da sociedade.

Facilitadora e completamente útil, a Apae é uma organizaçao não governamental que faz feliz a vida de várias crianças e adolescentes portadores de deficiência. O que elas tem lá é o carinho e atenção obrigatórios e necessários que uma pessoa portadora de deficiência merece. Completamente diferente do ensino público, onde por motivos de interesse governamental as pessoas sequer sabem o que é respeito e quanto mais fora da realidade elas ficam melhor pro governo.

Obviamente que por ser uma organização não governamental a Apae não recebe e não contribui em ajuda financeira pro governo. Eis o outro de vários interesses dos babacas da politicagem, afinal eles só imaginam o lucro do bolso deles e não na sociedade em si. Então logicamente a Apae que vive de doações e ajudas que não são do governo quebram o poder falso que os políticos imaginam ter.

E isso infelizmente faz os donos do sistema corrupto terem ações extremas e fajutas pra ferrar ainda mais esse país que não tem mais solução. O que seria de uma criança deficiente na rede pública de ensino é angustiante e triste de imaginar. Então nunca deixemos qie isso vire realidade.

Escrito por Kalil Siqueira.