SER OU NÃO SER DIFERENTE?
 
Diversidade histórica, cultural e linguística no Brasil
 
 
Márcia Mirene Dias Felipe - marciamirene45@hotmail.com
Drª Luciana de Oliveira Dias (Orientadora) – lucianaoliveira99@hotmail.com
Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola – GDE
UFG – Catalão - Polo UAB Itumbiara
 
 
 
INTRODUÇÃO
 
A presente pesquisa objetivou analisar a diversidade cultural no Curso de especialização em Gênero Diversidade e na Escola, GDE- Universidade Federal de Goiás, por acreditar que, pela educação, pode-se compreender e praticar os direitos humanos, para que todos possam viver juntos, em uma sociedade multicultural, respeitando-se uns aos outros. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa documental ( bibliográfica, internet,), fundamentada na análise de alguns suportes legais, considerando a LDB n. 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Resolução CNE/CP nº 1 e Parecer CNE/CP Nº: 5/2005, e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, entre outros.
Os resultados apontam que ao curso de Pedagogia atribui-se a responsabilidade pela formação de professores, preparando esses profissionais para o exercício de sua profissão, bem como para a atuação com a questão das diversidades  históricas, culturais e linguísticas, presente na sociedade brasileira, e, assim, colocar em prática a Declaração dos Direitos Humanos. Portanto, é fundamental que os cursos de Pedagogia cumpram a legislação que os normatiza, formando   educadores conscientes da necessidade de inserir a diversidade cultural  histórica, cultural e linguística nas suas práticas pedagógicas, integrando teoria e prática, para que possam exercer o seu papel de transformação da educação e da sociedade
O objetivo geral dessa pesquisa é procurar apontar o papel da linguagem visual e, no que diz respeito à atenuação ou a perpetuação da diversidade no Brasil.
Especificamente, a pesquisa procurou:
a) Detectar na mídia (escrita e falada), imagens que colocam segmentos minoritários da sociedade brasileira, numa situação de invisibilidade.
b) Com relação à diversidade linguística  verificar se a linguagem utilizada contempla e promove um diálogo entre os locutores.
c) Verificar, a partir das imagens, o que o educando pode aprender sobre si, sua cultura, seu pertencimento cultural, e o que pode aprender  sobre a diversidades de culturas a sua volta.
d) Observar em que medida (pós Constituição Federal de 1988, Código do Menor e do Adolescente, Lei 10.639/003, Diretrizes Curriculares) a linguagem do livro didático vem contribuindo para a construção de uma sociedade, que seja de fato livre de preconceitos e discriminações.
 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL A LDB E O LIVRO DIDÁTICO
Conforme estudado durante as aulas há muitas teorias sobre a concepção de Educação.  Seguindo a discussão sobre fatos sociais, a escola e a educação também têm importância essencial na formação da sociedade e do indivíduo.
Nesse sentido segundo  Durkheim, o processo educativo do indivíduo é fruto do meio em que ele vive,  o meio em que o individuo está inserido, levando em consideração a questão social, política e cultural do sujeito, não defendendo um sistema educativo único, e sim, uma educação dirigida mediante o papel do individuo em sociedade, para a formação moral do mesmo. Como afirma Durkheim em sua definição de educação.
Essa definição do fato social pode, além do mais ser confirmada por meio de uma experiência característica: basta, para tal, que se observe a maneira pela qual são educadas as crianças. Toda a educação consiste num esforço contínuo para impor às crianças maneiras de ver, de sentir e de agir às quais elas não chegariam espontaneamente,(...) (DURKHEIM,1998, p. 48-49)
Dando continuidade à reflexão sobre a concepção de educação, segundo Max Weber em seu livro, “A ética protestante e o espírito do capitalismo” levantou a tese de que as novas formas de se relacionar com o divino, instituíram novos valores sociais, econômicos, políticos e culturais que culminaram na formação de um novo modelo de sociedade, o capitalista.  Um modelo que retalha a sociedade em classes sociais de acordo com seu poder aquisitivo.  Veja o escreveu Weber sobre esse assunto:
No mundo desencantado, não há mais valores últimos que referenciam a ação dos homens. Se antes as religiões interpretavam racionalmente o mundo, dando-lhe um sentido, hoje encontramo-nos diante de um vazio. O destino humano está dominado pelas ideias de previsibilidade e de calculabilidade, que pretendem dominar o mundo, repelindo toda e qualquer crença que envolve questões de sentido; repelem qualquer possibilidade de um valor último determinar a situação existencial do homem. (Weber Max)
 
No que se refere especificamente à Educação, o artigo 27, inciso I, da Constituição Federal destaca que os conteúdos curriculares da Educação Básica devem observar “a difusão de valores fundamentais no interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos de respeito ao bem comum e a ordem democrática”. Perante essas diretrizes traçadas pela Constituição Federal busquei problematizar essa pesquisa analisando as proximidades e distanciamentos entre a legislação civil e a legislação educacional, como também dos Parâmetros Curriculares Nacionais, tudo à luz de  leituras de  bibliografias dos   autores  estudados no curso. Para isso, torna-se essencial compreender o papel e o trabalho do indivíduo na sociedade.
 
COMO AS DIVERSIDADES  HISTÓRICA, CULTURAL  E LINGUÍSTICAS  SE MANIFESTAM  NA SOCIEDADE
 
A  abordagem do negro no livro  didático
DIVERSIDADE   HISTÓRICA
https://www.google.com.br/search
 
 
 
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                                       Escravo  sendo  açoitado  no pelourinho,  por Debret
Nos mais diversos meios de comunicação, a imagem do negro é apresentada ligada à ignorância, selvageria, subserviência, comodismo, desobediência, servidão e/ou comicidade. Isso não é diferente no livro didático. Veja a gravura ao lado. Ainda hoje, ao se representar a África nos livros, mostram-se cenas de crianças famintas, famílias miseráveis e grandes epidemias, paralelas à paisagem exótica de safáris.  Nos mais diversos livros didáticos, a riqueza das ciências sociais e naturais, da tecnologia e da história ainda não faz parte dos conhecimentos estudados pelos educandos sobre este continente tão rico e plural. As contribuições dos povos africanos para a Medicina e outras áreas afins não são sequer mencionadas..
 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com
 
 
A superioridade do branco comprovada na gravura acima; a estereotipia através das analogias de cunho negativo, a invisibilidade de todo o processo de luta pela verdadeira emancipação pré e pós-13 de maio, a rejeição à estética (beleza) negra e às religiões de matriz africana como o candomblé, são algumas (dentre muitas outras!) das representações discriminatórias impressas no LD.
No quadro podemos identificar o algoz – o negro que está espancando outro negro no tronco localizado em praça pública, castigo do açoite,  aplicado  para demonstrar o poder de controle sobre os escravos. Ao lado, no chão, há dois negros deitados, o que sugere que já foram espancados. À esquerda podemos observar a presença de três escravos de pé aguardando para serem açoitados. Assistir a esse ritual de açoites era necessário para que aprendessem a lição e voltassem a desobedecer  seus senhores.
Ao fundo em segundo plano a presença da força policial observando e auxiliando tal ato a esquerda da tela podemos vê-los organizando os negros em fila para receberem seu devido castigo – corresponde provavelmente à execução de alguma sentença aplicada a estes negros. Outro detalhe que corrobora esta afirmação é o fato de o castigo ser público, como que para dar exemplo aos demais escravos que circulam pela rua e assistem a tal violência.
 Em 3º e último plano podemos ver a sociedade, elite brasileira,  testemunhando o fato afim  de se sentirem no direito de usufruir dessa lei, dos castigos sempre que julgassem necessário. É revoltante e absurdo que o livro didático seja transmissor de imagens como as citadas acima, assim como textos que incutam valores negativos de determinados grupos étnicos, comprove essa afirmação sob o ponto de (FREITAG, 1997. p.85)
“A ausência de temas do aluno carente, do conflito de classes, da discriminação Racial, quanto à presença de estereótipos,” demonstra  que é necessária a inclusão de temas  referentes ao preconceito e às diversas formas de injustiça social.” (FREITAG, 1997, p.85).
Este quadro contribui bastante para o preconceito e desqualifica toda a riqueza intelectual e artística deste povo guerreiro e massacrado pelo branco. Infelizmente, os livros e manuais escolares, em geral, ao retratarem os herdeiros dos estigmas e desafios escravistas, divulgam uma visão eurocêntrica(europeia), baseada na ideologia do branqueamento.
Enfim, é notório que a sociedade ao cristalizar tal ordem injusta, impede a realização do ser mais, o que produz nela mesma dupla desumanização, a dos oprimidos e a dos próprios opressores. Daí a clássica conclusão do educador brasileiro de que só a luta dos oprimidos pode restaurar a humanidade de todos, como afirma Max  Weber em  Educação e Liberdade pois a praxis  possibilita ao educador refletir sobre a liberdade no locus da sua ação e sobre os problemas que desafiam a prática docente, o processo ensino-aprendizagem e a relação professor-aluno”.
 
 
DIVERSDADE  LINGUÍSTICA: AS  RELAÇÕES ENTRE  A FALA  E  A  ESCRITA
 
Estudar a língua em seus aspectos variáveis é aprender a perceber sem preconceito, que a expressão da linguagem humana é um conjunto variado e mutuamente cruzado de variedades geográficas, sociais e estilísticas. Um fator determinante para aprendizagem é o conhecimento da língua padrão, visto que, está inserida dentre muitas variedades da língua que tem funções específicas em seu aspecto social, especialmente na escrita. Dessa forma percebe-se que a Língua Portuguesa funciona  nos mais diversos campos, tanto nas feiras livres quanto no grande tribunal de júri não porque seja homogênea e sim heterogênea e variável, e se fosse um código rígido e único como os gramáticos nos levam a crer, teríamos problemas comunicativos.
No Brasil, o português brasileiro é nosso idioma. Todas as pessoas que nascem e crescem no nosso país são falantes nativos do português. No entanto, mesmo sendo um único povo e tendo um único idioma, fazemos usos variados dessa língua. Por que isso acontece? O “português” são vários.
O uso da língua é uma das formas de expressão que as pessoas utilizam para estabelecer a comunicação com o outro: informar, entreter, convencer, divulgar, descrever, etc. O conhecimento acerca das variedades linguísticas sociais, regionais, históricas, de registro, em outras, torna-se necessário para que a língua seja usada nas mais diversas situações comunicativas, com eficiência.
Isso significa que a variação linguística é fruto da riqueza da língua e da multiplicidade de uso e situações comunicativas construídas pelos falantes, distanciando, assim, da noção de preconceito relacionada a determinadas variantes.  Veja o poema abaixo:

Temos aqui um bom exemplo de variação linguística regional, com foco no modo como o mineiro fala.

Sapassado, era séssetembro, taveu na cuzinha tomano uma pincumel e cuzinhano um kidicarne com mastumate pra faze uma macarronada com galinhassada.
Quascaí di susto, quando uvi um barui vino di dentuforno, pareceno um tiridiguerra.
A receita mandopô midipipoca denda galinha prassá. Iii...
O forno isquentô, o mistorô e a galinha ispludiu!
Nossinhora!
Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um treim doidim, uai!
Quascaí dendapia!
Fiquei sensabê doncovim, proncovô, oncotô. Oiprocevê quelucura!
GrazaDeus ninguém simaxucô!


Apesar de ter fama de fala mansa, o bom mineiro costuma "engolir" uma parte das palavras, principalmente as últimas sílabas. Por exemplo, veja o texto acima escrito em  mineirês e  traduzido para o português:
            Sábado passado, era sete de  setembro, estava eu na cozinha tomando uma pinga com mel e cozinhando um quilo de carne com massa de tomate para fazer uma macarronada com galinha assada, porque é  que é muito bom!
E não é que quase cai de costas de susto, quando  ouvi um barulho dentro do forno. Parecia um tiro de guerra!
A receita mandou por milho de pipoca dentro da galinha.
O forno esquentou, o milho estourou e o estômago da galinha explodiu. Nossa senhora!  Fiquei branquinho,  branquinho,  como  leite . Quase cai dentro da pia!
Graças a  Deus ninguém se machucou!
 
Diversidade cultural
Partindo dos clichês das matrizes africana, europeia e indígena, que formam a base do povo brasileiro, já se tem a resposta: não. Mas o ponto não é esse. Quando se pensa em buscar uma identidade, um traço específico, o raciocínio lógico é encontrar singularidades que permeiam unicamente dada sociedade. Acontece que, com essa mescla de culturas e a acentuação das trocas de informações e bens simbólicos, hoje facilitados pela internet, a busca por uma linha de diferenciação em âmbito territorial – de um país, por exemplo – está caindo por terra.
Vejam, algumas nações possuem traços e costumes inexoráveis e distintos de qualquer outro povo no mundo. No entanto, o intercâmbio entre as culturas, que se dá em larga escala, não acontece sem que haja uma mudança, mesmo que mínima, entre os povos participantes.
O Brasil já é de berço, um país étnica e culturalmente plural. Ao longo de sua existência, a complexidade das relações culturais acabou por criar os chamados “Brasis”, que nada mais são do que diversas culturas similares em um mesmo Estado/Nação. O movimento antropofágico de Oswald de Andrade ajudou a acentuar essa troca, essa mescla internacional de culturas e criou uma identidade cultural brasileira: a da diversidade e pluralidade.
O Brasil é um dos países mais heterogêneos, culturalmente falando. Tal complexidade se observa nas diversas manifestações folclóricas, artísticas e sociais que observamos país afora. E esse é o DNA brasileiro.
A analise dessa imagem vem mostrar  como a alimentação oferece um campo de estudo privilegiado para a análise das relações entre natureza e cultura. Uma das principais formas de entender o funcionamento de uma sociedade é conhecer os modos de obtenção dos alimentos, quem os prepara e como, e onde, quando e com quem se come. Todos esses fatores dependem de onde se vive – condição que determina as opções dietéticas e, em consequência, as adaptações fisiológicas que reforçam essas escolhas.
A experiência alimentar é construída sobre um conjunto de normas e valores partilhados socialmente e interiorizados pelos indivíduos. Nesse sentido, o ato de comer, embora vinculado às necessidades biológicas básicas do ser humano, é indissociável da cultura. Porém, em algumas situações, o ato de comer é não apenas um fazer da cultura, mas é fundador e mantenedor de símbolos que vão articular valores culturais que estão muito além do prato de comida. Este é o caso da Feijoada na Lenha, que propomos discutir nesta análise.
 
PARA ENTENDER E APRECIAR O SENTIDO HISTÓRICO DA FEIJOADA  SUGIRO QUE CONHEÇAMOS  PRIMEIRO À HISTÓRIA DO FEIJÃO
 
O feijão-preto, aquele da feijoada tradicional, é de origem sul-americana. Os cronistas dos primeiros anos de colonização já mencionam a iguaria na dieta indígena, chamado por grupos guaranis ora comanda, ora comaná, ora cumaná, já identificando algumas variações e subespécies. O viajante francês Jean de Léry e o cronista português Pero de Magalhães Gândavo, ainda no século XVI, descreveram o feijão, assim como o seu uso pelos nativos do Brasil. A segunda edição da famosa Historia Naturalis Brasiliae, do holandês Willen Piso, revista e aumentada em 1658, tem um capítulo inteiro dedicado à nobre semente do feijoeiro.
O nome pelo qual o chamamos, porém, é português. Na época da chegada dos europeus à América, no início da Idade Moderna, outras variedades desse vegetal já eram conhecidas no Velho Mundo, aparecendo a palavra feijão escrita pela primeira vez, em Portugal, no século XIII (ou seja, cerca de trezentos anos antes do Descobrimento do Brasil).
 
https://www.google.com.br/search?q=feijoada&client

Como regido pela tradição, “uma feijoada completa necessita de feijão preto, cozido com diferentes tipos de carnes (carne seca, pé, orelha, rabo e pele de porco, toucinho, linguiça e paio) e é servida com arroz branco e farinha de mandioca” (Maciel, 2004).
Observa-se  algumas variações regionais quanto aos ingredientes utilizados e quanto à presença de outros acompanhamentos tais como couve, laranjas e molho de pimenta, além de outras. Embora não haja consenso sobre sua origem, a feijoada, que segundo versão corrente teria sido criada nas senzalas pelos escravos, é hoje reconhecida internacionalmente como prato típico brasileiro (Maciel, 2004). Sob a perspectiva de prato nacional, a feijoada transforma-se num prato festivo, emblemático e marcador de identidade, tendo sido descrita como primeiro prato brasileiro em geral, muito embora seus primeiros registros históricos datem do início do século XX .
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 
A realização dessa pesquisa sobre diversidade histórica, linguística e cultural torna-se importante para a formação de professores para o curso de pedagogia, uma vez que contribui para a formação de professores que estarão atuando na sala de aula.
Acredita-se ser fundamental para a educação brasileira formar educadores conscientes da necessidade de inserir todas as diversidades em suas práticas pedagógicas para que sejam agentes de transformação em busca de uma sociedade justa e igualitária.
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
 
Artigo
FREITAG, Bárbara. A visão do negro no livro didático de Português. In FREITAG, Bárbara. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 1997. Revista Espaço Acadêmico. Nº47. Abril de 2005. Mensal. ISSN 1519.6186. Ano IV. Disponível em http://www.espacoacademico.com.br
 
 
BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, temas transversais, Volume 10. Brasília: SEF, 2000.
 
 
BRASIL. Constituição Federal de 1988.  Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm.
 
 
BRASIL. Lei nº 10.639/003, 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 10 jan 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
 
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. Disponível em: http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2762/ldb_5ed.pdf



BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
 
Durkeim, Émile.  Sociedade e Diversidade No Contexto Educacional Editora São Paulo: Companhia Editora Nacional, (1998)
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à Prática Educativa, S. Paulo: Paz e Terra. 1997
 
FREITAG, Bárbara. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 1997.
 
MACIEL, Lizete & NETO, Alexandre (orgs.). Formação de Professores: passado, presente e futuro. São Paulo: Cortez, p.113-124, 2004.
 
 
 
MAX, Weber (1910/1921)  A ética protestante e o espírito  do capitalismo. 11.ed. São Paulo, Editora Pioneira,1996.
 
 
Sites, acessados textos e vídeos relacionados
 
http://www.youtube.com/watch?v=ea-sXQ5rwZ4
http://textostexticulospoemasepoesias.blog.terra.com.br/2007/04/22/um-causo-mineiro/
http://www.maisbahia.com.br/EntrevistaVIP.aspx?id=3351
http://cultura.culturamix.com/arte/obras-de-arte-de-debret
 
 
 
 
 
 
Márcia Mirene
Enviado por Márcia Mirene em 31/08/2013
Reeditado em 31/08/2013
Código do texto: T4459891
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