DESVIOS ÉTICOS NO SERVIÇO PÚBLICO !

Ética é a parte da filosofia que trata dos bons princípios ou fundamentos da moral.

Não é necessário ir muito longe, nem margear Freud no seu Id, Ego Superego em busca de quadros comparativos entre o conceito ético e a realidade circundante, para se constatar que na prática a teoria é bem outra – um divórcio, nada mais que isso - e exausto se torna fazer uma salutar peregrinação nos órgãos públicos de nossa cidade.

Das minhas andanças pedagógicas ou administrativas, oportunizo, aqui, registrar ligeiras considerações sobre o tema em questão, ressaltando A Carência de,

Relações interpessoais no trabalho.

Um fato a desejar numa ímpar escala nos quadros estatais, 'té mesmo na iniciativa privada – é o que se vê e o que se ouve. Nem sempre se adota uma política de boa vizinhança entre os colegas de trabalho. E tudo parece refletir no usuário que nada tem a ver com isso. Gerentes mal humorados e funcionários preocupados em situações adversas ao interesse público. Isso ocorre em muitas esferas do nosso Estado. Infelizmente. Que se dê nova estrutura ao elenco de servidores em novos padrões de qualidade.

Bom senso, espírito de cortesia e transparência.

Em larga circunstância no quadro do quotidiano. É o que se esboça.

Quem lida com o serviço público, sabe perfeitamente o que ocorre com raríssimas exceções. O bom senso cede lugar a situações confusas onde nem sempre a prioridade é respeitada - e o espírito de cortesia que deveria sinalizar a coisa pública, empana a transparência, tornando as situações estapafúrdias.

Credibilidade. Aí está uma questão bem agravante, pois a ética no serviço público deve não apenas configurar mas consolidar uma gestão de excelência. É bem verdade que, se pontua, à nossa ótica, ainda que em menor escala, um trabalho sério, dinâmico e promissor de alguns órgãos.

No mais, que arestas sejam aparadas com dignidade, honradez e imparcialidade. Ganha o Governo, o servidor e o usuário.

E nesse jaez, celebra-se a vida !