Currículo em Debate : Uma análise da utilização e adaptação do currículo de História na 2ª fase do ensino fundamental no Colégio Estadual José Dutra de Oliveira

Este artigo foi escrito inicialmente como trabalho final da disciplina de Estágio Supervisionado I, através do qual se faria a análise do da grade curricular de uma escola da preferência do licenciando. Para tal, foi escolhida como escola campo, o Colégio Estadual José Dutra de Oliveira, situado na cidade de Perolândia – GO.

O mundo vive atualmente um constante e intenso processo de mudanças, marcado pelos avanços científicos e tecnológicos, pelo paradigma econômico, pela reestruturação no sistema de produção e pelas mudanças no mundo do conhecimento, caracterizando novas realidades sociais, culturais, políticas, econômicas e geográficas. Simultaneamente, cresce o individualismo, a insensibilidade social e uma desmedida crise de valores, exigindo do sistema educacional não apenas uma adequação aos interesses de mercado e a formação profissionais com mais conhecimento cultural e científico, e preparados para as constantes modificações do processo de produção, mas também a difusão de saberes socialmente úteis, como a defesa ao meio ambiente, os direitos humanos, a luta pelo respeito entre os gêneros e às diversas culturas e a luta contra a violência, o racismo e a segregação social.

Sendo assim, para que a educação escolar seja consistente, objetiva, envolvente e agradável e, ao mesmo tempo em que prepara o indivíduo intelectualmente, desenvolva o lado moral deste frente às mazelas da realidade social, é indispensável à elaboração e implantação de um projeto pedagógico, para nortear a prática docente.

Reorientação Curricular em Goiás e as propostas do Currículo em Debate

A reorientação curricular é um amplo processo de discussão sobre o currículo escolar, que abrange os espaços escolares, objetivando uma educação de qualidade, por meio de uma proposta curricular que considere as aprendizagens específicas de cada área, o universo cultural dos alunos e as aprendizagens ligadas à leitura e produção de textos em todas as áreas do conhecimento.

Pela necessidade de debater o Currículo Escolar e o Projeto Pedagógico, na busca de alternativas eficientes para melhorar os índices críticos de evasão, de repetência e de distorção idade – série, em 2001, a Superintendência da Educação Básica (SUEBA), antiga SUEF, iniciou o Programa de Correção de Fluxo – Acelera II em várias subsecretarias regionais de educação do estado de Goiás. Através da constituição de equipes multidisciplinares regionais responsáveis pela formação continuada dos educadores, de algumas modificações realizadas na legislação do ensino, particularmente no que se refere à avaliação, foram pensadas e colocadas em prática oficinas pedagógicas por área de conhecimento e elaborado um currículo para nortear a prática pedagógica em todo o estado.

No ano de 2004, a SUEBA contou com a assessoria do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação comunitária (CENPEC), para realizar um debate com a rede de ensino sobre Direito à Educação e o Desafio do Ensino para Todos, com a participação dos subsecretários e duplas pedagógicas. Foram coletados e analisados vários dados e relatos levantados em algumas Escolas – Pesquisa (unidades escolares da rede estadual de educação de Goiás).

Em 2006, em parceria com o CENPEC, o Itaú Social, Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Goiás (UEG) e Universidade Católica de Goiás (UCG), a Secretaria de Estado da Educação, por meio da SUEBA iniciou um amplo debate sobre o Currículo e as Práticas Curriculares com profissionais de cada área de conhecimento, de todas as escolas de 6º ao 9º ano da rede estadual de educação. O processo de reorientação curricular se sustenta no processo de formação continuada em serviço dos profissionais de educação, através das etapas: Centralizada: com equipes multidisciplinares das subsecretarias; Descentralizada: com os professores orientadores dos grupos de estudo por área do conhecimento; e Grupos de estudos: com os professores das unidades escolares por área do conhecimento, realizados nos horários de trabalho coletivos da Unidade escolar ou em outros momentos alternativos.

Destas etapas, foram elaborados cinco cadernos que compõe a série Currículo em Debate (estes são enviados a todas as escolas da rede estadual de ensino à medida em que a SEE os aprova), com o objetivo de registrar os encontros de formação, sistematizando e veiculando as discussões, as práticas dos educadores e as tarefas realizadas:

O caderno um, intitulado Direito à Educação – Desafio da Qualidade se fundamenta em estudos teóricos e reflexões sobre o direito à educação e o desafio da qualidade de ensino, desdobrados em textos teóricos, sínteses de dados coletados, relatos de experiências, reflexões e dados estatísticos do senso escolar.

O segundo caderno, Um diálogo com a rede – Análise de dados e relatos traz uma análise e reflexão sobre a aprovação, reprovação e evasão no Estado, um mapeamento inicial da rede de ensino público estadual de Goiás e as propostas das escolas – pesquisa. O objetivo deste caderno é a socialização com a rede de tais relatos e dados, para que os educadores possam ter um panorama geral das escolas, com seus problemas e conquistas e, a partir deles, realizar discussões e reflexões que façam a proposta pedagógica avançar.

O caderno três, Currículo e Práticas Culturais – As áreas do conhecimento, é composto de: textos de fundamentação teórica, elaborados por docentes universitários, que abordam a importância de se considerar a cultura juvenil e as práticas culturais locais, no currículo e na leitura e produção de textos no ensino fundamental; síntese e análise dos dados coletados na sondagem realizada nas escolas – pesquisa; e textos de concepção das áreas do conhecimento, que trazem, por exemplo, o objetivo do ensino de História no estado, seu objetivo na escola fundamental, considerações sobre o objeto de estudo, metodologia e avaliação.

O quarto caderno foi construído com o objetivo de compartilhar práticas pedagógicas entre professores do estado de Goiás. Relatos de Práticas Pedagógicas é uma amostra da importância de várias atividades que, tratadas pedagogicamente e com criatividade, podem tornar o cotidiano escolar mais atraente, prazeroso e contextualizado, favorecendo o processo de ensino aprendizagem.

O quinto e último caderno editado contém as matrizes curriculares do 1º ao 9º ano, elaboradas pelos técnicos pedagógicos da Coordenação do Ensino Fundamental (COEF), em parceria com os professores das unidades escolares e a assessoria de professores das universidades e do CENPEC. As matrizes curriculares são apresentadas em eixos temáticos, que possibilita uma interdisciplinaridade por meio de reflexões que relacione o processo histórico e a realidade vivenciada pelo aluno, disposta através de textos com considerações relativas à área do conhecimento e ao processo de construção e implementação das matrizes e quadro com eixos norteadores dos conteúdos curriculares, conceitos e as expectativas de ensino e de aprendizagem relativas ao conteúdo proposto.

Encontram-se ainda em processo de construção e aprovação os cadernos seis e sete, que traz sequências didáticas sustentadas pelo currículo em eixos temáticos, com o intuito de inserir no planejamento didático temas pouco visitados pelos professores e estudantes. As sequências didáticas de História proporcionam a reflexão sobre a identidade nacional, regional, local, coletiva e individual, abordando temas como festas e documentos, movimentos sociais e meio ambiente.

O currículo de História deve levar em consideração os conceitos básicos historicamente construídos, bem como sua historicidade. Portanto a História, assim como o currículo, é fruto do seu tempo, é forjada a partir de construções sócias, culturais, ideológicas, políticas e econômicas. Assim, ela não deve ser ensinada e aprendida como se fosse algo incontestável e imutável. Apresenta, dessa forma, a tarefa do professor de História, em estar atento aos desafios que a sociedade do novo milênio apresenta.

Bezerra considera dever da escola e direito dos alunos do ensino fundamental e médio trabalhar conteúdos que os estudiosos consideram necessários para o exercício da cidadania. Mas as dificuldades se acentuam exatamente no considerar o que é necessário e comum a todos os alunos. A seleção dos conteúdos faz parte de um conjunto de um conjunto formado pela preocupação com o saber escolar, e não pode ser trabalhada de forma independente. Assim:

[...] os conteúdos ocupam papel central no processo de ensino-aprendizagem, e sua seleção e escolha devem estar em consonância com as problemáticas sociais marcantes em cada momento histórico. Além disso, eles são concebidos não apenas

como a organização dos fenômenos sociais historicamente situados, na exposição de

fatos e conceitos, mas abrangem também os procedimentos, os valores, as normas e

as atitudes. (BEZERRA, 2007, p. 39)

Segundo Bezerra o que se apresenta na organização dos conteúdos na maioria das escolas brasileiras é o tempo considerado em sua dimensão cronológica. Ele nos lembra que há propostas diferenciadas, em que os conteúdos são organizados em eixos temáticos, esperando dessa forma maior liberdade e criatividade por parte dos professores. As matrizes curriculares apresentadas pelo Currículo em Debate é proposta através de eixos temáticos, que permite despertar no aluno a compreensão da diversidade de modos de vida, de culturas e de representações internas das sociedades e das organizações sociais, ou seja, do multiculturalismo.

Multiculturalismo, a princípio, soa como perspectiva injetora da colorida paz, da convivência fraterna que, através da educação, modos de vida e culturas dessemelhantes podem juntos construir novas formas de sociabilidade. Se esta palavra, que foi “construída” por, possivelmente pretender, através de manifestações políticas, artísticas, desenhar um quadro utópico e verossímil de novos gestos e atitudes frente ao outro quadro estabelecido e dominante socialmente, é por que ela carrega dentro de si, mesmo inconsciente, esta possibilidade, este magnetismo digamos, freireano “eu não aceito que a minha esperança desapareça”.

Este combustível é fundamental para “conceber currículo como uma construção, um campo de lutas, um processo, fruto da seleção e da visão de alguém ou de algum grupo que detém o poder de dizer e fazer. Logo, o currículo revela e expressa tensões, conflitos, acordos, consensos, aproximações e distanciamentos. É histórico, situado, datado no tempo e no lugar social” . Currículo, então, poderosa ferramenta pluri e multi do saber e do conhecimento, característica da sociedade globalizada, “é parte constitutiva do contexto produzido e produtor de relações, de saberes e práticas escolares. Assim, discutir o que ensinar e como ensinar história é refletir sobre currículo”. Neste caso destacamos alguns conceitos colocados na apresentação do currículo que ora estamos analisando, relacionado ao tema multiculturalismo, assim como, neste contexto, referentes à história regional/local: “Considerando os eixos da Reorientação Curricular (...) para o ensino de História, os segmentos profissionais envolvidos na discussão da proposta entenderam que a História temática é o campo mais fértil (...) para compreensão de processo histórico (...). O processo histórico se constitui em um instrumento para a compreensão de conceitos aplicáveis às diferentes realidades em suas temporalidades”.

Tendo como referência introdutória do texto de apresentação, o historiador cientista Marc Bloch, que diz ser a poesia a diferença entre esta disciplina das outras ciências, o velho e discutível processo histórico, e suas histórias temáticas, assumem papel preponderante dentro dos eixos fundamentais que norteiam a “Reorientação Curricular”. Este raciocínio se confirma como referencial desta Matriz Curricular de que “O ensino de História entre o 6º e o 9º ano deve consolidar o sentido de ordenação do tempo (...) esboçando um salto cognitivo com a incorporação de uma visão de mundo mais abrangente (...). Mas destaca que ao lado dos livros didáticos “torna-se necessária a busca/produção de material didático/bibliográfico de apoio contemplando essas temáticas”. Também sugere atenção ao uso do livro didático por ser uma produção voltada ao mercado nacional “apresentando, consequentemente, limitações diversas, dentre elas, aquelas referentes à História regional/local”.

Cabe dizer ainda que, de acordo com o MEC em 2007, entre 19 coleções de livros didáticos, a história temática, (aqui escolhida) em relação à história integrada e a história intercalada, ficaram em penúltimo lugar, à frente apenas da história convencional. Atestando que esta é uma tendência atual da área.

A respeito dos conceitos e conteúdos intermediados pelo eixo temático, podemos destacar alguns tópicos da “expectativa de ensino e aprendizagem” relacionados ao multiculturalismo, assim como também aspectos ligados a história local e regional:

- Identificar a diversidade cultural da comunidade por meio de análise do movimento migratório;

- Comparar os registros da memória obtidos nos relatos com outros registros históricos sobre o bairro ou sobre a construção/expansão da cidade;

- Distinguir a diversidade e as múltiplas identidades que ordenam a produção do conhecimento histórico;

- Incentivar o respeito e a tolerância à diversidade cultural como característica do moderno conceito de cidadania;

- Enfatizar a tolerância religiosa como valor ético, valorizando a formação de uma sociedade multicultural;

- Identificar as origens das cidades goianas, seus nomes originais, sua arquitetura, festas e costumes;

- Identificar a emergência das novas tribos urbanas: hip hop, carismáticos, country etc;

- Conhecer as manifestações culturais locais e o surgimento de novas identidades/novas tradições: FICA, festivais gastronômicos, etc.

Estes itens, entre outros como, bandeirantes, declínio do ouro, construção de Goiânia, os Índios e tal, “como sempre”, fazem parte da tradicional “bandeira” curricular goiana. Raros aspectos analisados propõem uma nova ótica identitária de nós mesmos. Continuamos tendo um bandeirante como nosso maior “herói”, que por sinal não é goiano. Assim caminha nosso arroz com pequi, que, aliás, não consta no currículo.

Sobre multiculturalismo, mais do mesmo: tolerância, diversidade cultural, tribos urbanas, identidades... Porém sem passar o “desejo profundo” de verdadeira crendice freireana, no que tange a formular políticas públicas, já que é esse o assunto, voltadas a defender “o debate permanente e coletivo sobre os processos de construção e reconstrução curricular (...) em diálogo crítico e permanente com as lutas pelo fim da desigualdade social e econômica em nosso país. Desafio político, tarefa de todos nós!”

Como começamos a discorrer sobre o multiculturalismo, como se tivéssemos olhando o seu lindo horizonte lúdico, que também pode ser, é preciso, para finalizar este item “estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte” : abrindo aspas para desvelar o óbvio multifacetado. Para Thomaz Tadeu da Silva, em geral, o “multiculturalismo” apóia-se em um vago e benevolente apego a tolerância e ao respeito para com a diversidade e a diferença. Já para Peter McLaren, multiculturalismo revolucionário não significa reformar a democracia, mas transformá-la, cortando suas articulações e reconstruindo a ordem social do ponto de vista dos oprimidos. Para ele, somente a resistência crítica à dominação cultural é capaz de desafiar os processos historicamente sedimentados. Finalizando com os autores: “O respeito à diferença não pode significar o mascaramento ou a omissão perante as profundas desigualdades sócias e econômicas existentes no Brasil”. (multiculturalismo) ”... também é visto como uma estratégia de grupos dominantes, de agências, para controlar e dominar as reivindicações, os mecanismos de produção e reprodução de saberes culturais.”

O perfil dos professores da entidade e a adaptação do currículo estadual

O CEJDO dispõe de três professores de História, entre os quais estão divididas as aulas das nove turmas da segunda fase do ensino fundamental, seis de ensino médio e quatro do ensino médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dos três, uma é pedagoga, concursada e leciona há 30 anos, 15 destes dedicados à disciplina de História, uma está cursando pedagogia, trabalha as disciplinas de História e Educação Física, tem um ano de experiência na sala de aula e trabalha por contrato temporário e o outro, também contratado, é administrador de empresas e dá aulas somente há seis meses.

Pela ausência de profissionais formados em área de conhecimento específico, nota-se a dificuldade não apenas no desenvolvimento da didática e relação com discentes, conceitos e conteúdos, mas principalmente na adaptação do currículo, planejamento anual e das aulas. Algumas sugestões das habilidades e competências a serem desenvolvidas através dos conteúdos propostos foram incorporadas no planejamento didático anual de História. Contudo, é gritante a relação e dependência tanto do plano anual, quanto do trabalho dos professores nas aulas com o livro didático adotado. O planejamento elaborado no início do ano bem parece os índices dos livros, exceto o fato de que foram incorporados alguns itens da História Regional a serem trabalhados caso dê tempo de “terminar o conteúdo do livro”.

Pouco se trabalha História regional ou local, exceto nas “brechas” que surgem ao longo das aulas. Faltam fontes, livros e preparo para estes profissionais. A falta de cursos é mencionada também para justificar o fato de que os professores não se sentem seguros ao trabalhar a História através dos eixos temáticos propostos pelo currículo estadual e para se abordar os temas transversais.

Contudo, dos três professores de História, apenas um conhece a sugestão curricular estadual, e esta é rica não apenas em conteúdos, conceitos e expectativas de aprendizagem, mas também em textos fundamentados em ótimos autores, sugestões de atividades baseadas em experiências de outras escolas do estado e atividades e avaliações que levam o aluno a pensar. Enquanto o planejamento elaborado pela escola traz como atividade avaliativa somente seminários e avaliações escritas, o Currículo em Debate traz nas edições preliminares dos cadernos seis e sete sugestões de textos, atividades para serem trabalhadas em sala de aula e avaliações diversificadas.

Portanto percebe-se que talvez a deficiência não esteja apenas na falta de cursos preparatórios, mas também na disposição em se conhecer os materias oferecidos pelas subsecretarias, pela secretaria estadual de educação, pois, por mais que este material seja elaborado de forma a satisfazer as vontades dos governos, são produzidos com o objetivo de melhorar a educação, a relação do professor com a matéria, com o aluno e, no caso deste currículo, até mesmo com documentos regionais.

BIBLIOGRAFIA

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______. Currículo em debate: Direito à educação / Desafio da Qualidade. Caderno 1. Goiânia: SEE, 2005.

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SILVA, Marcos. FONSECA, Selva Guimarães. Tudo é História: o que ensinar em um mundo multicultural? In: Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, 2007.

Fabi Rodrigues, Joelma Silva Cabral e Roosevelt Vilela Soares
Enviado por Fabi Rodrigues em 16/04/2013
Reeditado em 16/04/2013
Código do texto: T4244390
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