ENTELÉQUIA- O CAMINHO DA LIBERDADE INTERIOR
Todos os seres humanos foram dotados pelo Criador com os recursos necessários para a perfeita realização de suas missões na vida.
Esse pressuposto está inscrito nas próprias leis da natureza humana. A natureza é sábia e não faz nada que seja inútil ou destituída de sentido. Dessa forma, não deixa nascer no mundo uma só criatura que não seja importante para o seu propósito.
Helen Keller, cega para a visão exterior, enxergava mais que a maioria das pessoas esses recursos internos que todas as pessoas têm: ela dizia: ” O caráter não pode ser desenvolvido na calma e na tranqüilidade. Somente através da experiência, de tentativas e sofrimentos, a alma consegue ser fortalecida, a visão clareada, a ambição inspirada e o sucesso alcançado.”
E é verdade. No ser humano, quando parece existir a falta de um recurso, a natureza o compensa com a possibilidade de desenvolvimento de outro. Como dizem osneurologistas, "se um membro é amputado mas o cérebro continua intacto, o cérebro age como se o membro ainda existisse e “transfere a função dele para um outro membro.”
Quando não estamos obtendo bons resultados em nossa vida é porque, de alguma forma, não estamos conseguindo acessar de forma adequada as fontes de onde emanam esses recursos. Essas fontes são uma herança inata de todas as espécies vivas, que no devido grau e na devida conta, lhes é concedida pela natureza a partir do momento em que cada espécie desponta para a vida. A não ser que a criatura nasça com deformidades genéticas incorrigíveis, ou as adquira de alguma forma no curso da vida, todas as pessoas têm a possibilidade de acessar essa fonte inata de recursos que a natureza prodigaliza a quem teve a oportunidade de vir ao mundo.
Essa herança – e não estamos falando aqui do gabarito biológico de cada espécie, mas sim de uma “informação” presente nas suas células desde o momento de sua aparição no mundo – é uma energia que atua dentro do nosso organismo. É ela que o leva se organizar física e neurologicamente de acordo com a propensão de sua espécie e das finalidades para as quais foi criada. Na moderna ciência genética ela é conhecida como DNA, mas já na antiguidade sua existência já era intuída por filósofos como Aristóteles ( 384 – 382 a C.), por exemplo, que a chamou de enteléquia. Ele descreveu essa força como sendo uma espécie de energia que age no interior de cada um dos seres da natureza para fazê-lo atingir seu mais perfeito acabamento, ou seja, a finalidade para o qual foi engendrado. É dessa forma que um mineral se torna um mineral, um vegetal um vegetal e um animal um animal. E dentro de cada reino, a enteléquia de cada elemento, ou ser, o encaminha para uma forma final desejada e necessária para o perfeito equilíbrio da natureza.
Essa propriedade comum de todos os seres, ou seja, a sua enteléquia (ou DNA), é uma espécie de informação-matriz que contém em si mesma todas as informações do nosso passado biológico e as possíveis conformações do nosso futuro. Ela não pré-determina forma nem destino, mas “informa” as nossas possibilidades de adaptação ao mundo em que vivemos. Em termos matemáticos, pode ser definida como uma constante de integração, que nos possibilita o estabelecimento de relações com todas as variáveis do mundo, para nele se integrar ou desenvolver novas relações.
É essa informação matriz que nos organiza de certo modo e nos distingue como indivíduos pertencentes a uma determinada espécie em particular. Ela também nos leva a procurar em cada resposta dada à vida, uma superação da resposta anterior. E isso resulta no processo que chamamos de evolução.
Dessa forma, ela age no organismo forçando o seu desenvolvimento biológico e também age no aparelho psíquico humano, para fazer com que ele procure colocar, em cada manifestação emitida, uma qualidade superior.
Não é, portanto, sem razão, que a PNL trabalha com a proposição de que todos os seres humanos possuem, pelo menos potencialmente, os recursos necessários para serem bem sucedidos em suas respostas. É que todos possuímos, em nós mesmos, as propriedades da enteléquia, isso é, todos somos criados para cumprir uma função no objetivo final da humanidade.
Essa proposição significa também que seja qual for a nossa herança biológica ou social, é sempre possível, para qualquer um de nós, aprender a ser eficiente em nossos comportamentos, pois a informação primordial para chegarmos a esse resultado é uma herança compartilhada por todos os seres humanos. Só precisamos aprender a trabalhar adequadamente com essa matriz inicial e derivarmos as funções necessárias ao nosso perfeito desenvolvimento. Em outras palavras, é preciso aprender como acessar os códigos dessa informação. Esse aprendizado deveria ser o objeto do nosso sistema de educação.
Todos os seres humanos foram dotados pelo Criador com os recursos necessários para a perfeita realização de suas missões na vida.
Esse pressuposto está inscrito nas próprias leis da natureza humana. A natureza é sábia e não faz nada que seja inútil ou destituída de sentido. Dessa forma, não deixa nascer no mundo uma só criatura que não seja importante para o seu propósito.
Helen Keller, cega para a visão exterior, enxergava mais que a maioria das pessoas esses recursos internos que todas as pessoas têm: ela dizia: ” O caráter não pode ser desenvolvido na calma e na tranqüilidade. Somente através da experiência, de tentativas e sofrimentos, a alma consegue ser fortalecida, a visão clareada, a ambição inspirada e o sucesso alcançado.”
E é verdade. No ser humano, quando parece existir a falta de um recurso, a natureza o compensa com a possibilidade de desenvolvimento de outro. Como dizem osneurologistas, "se um membro é amputado mas o cérebro continua intacto, o cérebro age como se o membro ainda existisse e “transfere a função dele para um outro membro.”
Quando não estamos obtendo bons resultados em nossa vida é porque, de alguma forma, não estamos conseguindo acessar de forma adequada as fontes de onde emanam esses recursos. Essas fontes são uma herança inata de todas as espécies vivas, que no devido grau e na devida conta, lhes é concedida pela natureza a partir do momento em que cada espécie desponta para a vida. A não ser que a criatura nasça com deformidades genéticas incorrigíveis, ou as adquira de alguma forma no curso da vida, todas as pessoas têm a possibilidade de acessar essa fonte inata de recursos que a natureza prodigaliza a quem teve a oportunidade de vir ao mundo.
Essa herança – e não estamos falando aqui do gabarito biológico de cada espécie, mas sim de uma “informação” presente nas suas células desde o momento de sua aparição no mundo – é uma energia que atua dentro do nosso organismo. É ela que o leva se organizar física e neurologicamente de acordo com a propensão de sua espécie e das finalidades para as quais foi criada. Na moderna ciência genética ela é conhecida como DNA, mas já na antiguidade sua existência já era intuída por filósofos como Aristóteles ( 384 – 382 a C.), por exemplo, que a chamou de enteléquia. Ele descreveu essa força como sendo uma espécie de energia que age no interior de cada um dos seres da natureza para fazê-lo atingir seu mais perfeito acabamento, ou seja, a finalidade para o qual foi engendrado. É dessa forma que um mineral se torna um mineral, um vegetal um vegetal e um animal um animal. E dentro de cada reino, a enteléquia de cada elemento, ou ser, o encaminha para uma forma final desejada e necessária para o perfeito equilíbrio da natureza.
Essa propriedade comum de todos os seres, ou seja, a sua enteléquia (ou DNA), é uma espécie de informação-matriz que contém em si mesma todas as informações do nosso passado biológico e as possíveis conformações do nosso futuro. Ela não pré-determina forma nem destino, mas “informa” as nossas possibilidades de adaptação ao mundo em que vivemos. Em termos matemáticos, pode ser definida como uma constante de integração, que nos possibilita o estabelecimento de relações com todas as variáveis do mundo, para nele se integrar ou desenvolver novas relações.
É essa informação matriz que nos organiza de certo modo e nos distingue como indivíduos pertencentes a uma determinada espécie em particular. Ela também nos leva a procurar em cada resposta dada à vida, uma superação da resposta anterior. E isso resulta no processo que chamamos de evolução.
Dessa forma, ela age no organismo forçando o seu desenvolvimento biológico e também age no aparelho psíquico humano, para fazer com que ele procure colocar, em cada manifestação emitida, uma qualidade superior.
Não é, portanto, sem razão, que a PNL trabalha com a proposição de que todos os seres humanos possuem, pelo menos potencialmente, os recursos necessários para serem bem sucedidos em suas respostas. É que todos possuímos, em nós mesmos, as propriedades da enteléquia, isso é, todos somos criados para cumprir uma função no objetivo final da humanidade.
Essa proposição significa também que seja qual for a nossa herança biológica ou social, é sempre possível, para qualquer um de nós, aprender a ser eficiente em nossos comportamentos, pois a informação primordial para chegarmos a esse resultado é uma herança compartilhada por todos os seres humanos. Só precisamos aprender a trabalhar adequadamente com essa matriz inicial e derivarmos as funções necessárias ao nosso perfeito desenvolvimento. Em outras palavras, é preciso aprender como acessar os códigos dessa informação. Esse aprendizado deveria ser o objeto do nosso sistema de educação.