Besteirol, porém meu.
Para não plagiar Raul Pompéia que, na sua humildade, numa referência ao seu trabalho, dizia que “Mau, mas meu”, costumo dizer que escrevo aqui um besteirol, pois, muito longe estou de um clássico. Ousei aqui escrever pela generosidade dos leitores que, nos seus comentários, têm me incentivado a continuar. Assim como o aplauso é o combustível do artista, o elogio também é a alavanca que nos impulsiona. Este tem sido em maior percentual, mesmo sabendo que os que querem criticar optam pela omissão. Mas aceitaria de bom grado, pois nunca temi o que hoje chamam de bullyng. Já recebi elogios do tipo: “retrógrado, atrasado, quadrado, que não pensa grande” e outros mais. Com o tempo, me vi numa situação muito superior aos que assim me trataram. Valeu encararr o meu besteirol.