Educação Ambiental - Comunidades Aprendentes
Questões reflexivas e questão discursiva individual – Módulo V
a) Quais são os pontos mais relevantes do texto, de acordo com o grupo?
b) O que o autor entende por “comunidade aprendente”?
c) Você concorda com a afirmação do autor de que tanto uma organização não-governamental quanto uma associação de pais e mestres podem cumprir um papel educador, como uma “agência de fazer e aprender”?
d) Como a sua escola valoriza os diferentes “tipos culturais de saber” e cada “unidade pessoal de saber”?
A partir do vídeo Oficinas de futuro e do texto “Comunidades aprendentes”, é possível inferir que:
A participação da comunidade em ações organizadas, dialógicas e coletivas, que propiciem a reflexão e a busca de soluções às questões socioambientais cotidianas, é princípio fundamental de qualquer intervenção que se pretenda educadora ambiental sustentável.
Tanto o vídeo Oficina de Futuro quanto o texto de Carlos Rodrigues Brandão enfatizam a importância de se valorizar o conhecimento que cada pessoa e cada grupo têm do ambiente e da vida, originados de suas experiências pessoais e interativas.
A partir do material estudado, e considerando as citações acima, responda:
Na sua escola ou Diretoria de Ensino, que ações podem ser propostas para que pais e mães (ou responsável legal), estudantes e a comunidade da escola ou da DE em geral possam contribuir para uma gestão democrática e partilhada
Resposta da Aluna do Curso Comunidade Educadora Sustentável –
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro
De acordo com o texto de Carlos Rodrigues Brandão, sobre Comunidades Aprendentes, pude observar que desde o âmbito familiar, onde se inicia a primeira socialização, até um esporte praticado, onde um técnico pode orientar, e ensinar, está tudo voltado para uma comunidade aprendente. Não é só na escola, por exemplo, que aprendemos sobre Meio Ambiente, mas em cada grupo escolhido em nossas vidas.
O autor demonstra que comunidade aprendente é o lugar onde aprendemos e ensinamos, não só numa educação formal, como é a escola, mas em vários lugares.
Afirmando a ideia que em associações de bairro ou de pais e mestres, pode haver aprendizados variados e que demonstrem uma socialização e partilha de todos os envolvidos.
O texto de Carlos Brandão tem conceitos, que eu tendo carregar no meu cotidiano, ou seja, a cada dia aprendo um pouco mais, e passo adiante aquilo que aprendo, seja para meus filhos, ou para meus alunos. Como o próprio texto diz, esta é a nossa casa, o Planeta Terra, e devemos cuidar bem dela. Claro, que tudo tem haver com as relações e inter-relações com outros seres vivos, e o convívio com os próprios semelhantes.
A escola tem por obrigação repassar e enfatizar os critérios para que possamos de um futuro mais sustentável e saber usufruir dos recursos da Natureza sem acabarmos com ela.
Podemos realizar como observei no vídeo, coisas simples, para crianças, como o “muro das lamentações”, onde as crianças colocam suas decepções, seus comentários sobre o que não fazer dentro da escola, e outro exemplo, legal: a árvore da vida, que achei o máximo. Onde as crianças colocavam suas expectativas e esperanças num varal ao redor de uma árvore.
Eu dentro da Sociedade Amigos de Bairro do Balneário Mar Paulista, no dia Mundial da Água, fizemos um passeio em torno da Billings e ali participaram crianças das escolas da região, fio muito legal, isso já faz uns vinte anos. Até citei sobre a questão dos nossos pensamentos que acabam, também, poluindo ao meio em que vivemos.
E, dentro dos vinte e poucos anos em sala de aula, sempre compartilhei com meus alunos esta questão, principalmente, quando ministrei aulas de Geografia, em caráter excepcional. Foi uma dessas aulas, que comecei a desenvolver melhor as minhas aulas da Disciplina de Química.
Na verdade, eu muito aprendi não em teorias, mas na prática, em especial quando fui secretária da SAMPA ( Sociedade Amigos do Balneário Mar Paulista), trabalho voluntário que atingiu meu cotidiano em sala de aula.
Hoje procuro levar estes conhecimentos para meus alunos, e em especial, os alunos do EJA, trazem bastante conhecimento, e podemos realizar um trabalho em conjunto.
Tenho sorte, da unidade escolar que trabalho, está numa área de manancial, claro, assim, como na maioria da Cidade de São Paulo, é uma área invadida, mas que pode proporcionar muito aprendizado ainda. Pois antes de ser professora, sou cidadã. E, tenho que cuidar e fiscalizar meu pedaço, meu bairro.
Afinal, moro aqui e tenho que ter boa relação e interação com os demais viventes. Respeitando cada qual no seu espaço.
Sem mais finalizo esta questão, colocando que até mesmo dentro dos ônibus, podemos aprender no dia 12/11/12, assisti na TVBUS, um comentário sobre a questão de incineradores e a emissão de gases, um programa dos Fiscais da Natureza.
Então, sugiro que estejamos abertos e mais participativos, respeitando nossos semelhantes e aos demais seres, que fazem parte desta nossa casa.
Questões reflexivas e questão discursiva individual – Módulo V
a) Quais são os pontos mais relevantes do texto, de acordo com o grupo?
b) O que o autor entende por “comunidade aprendente”?
c) Você concorda com a afirmação do autor de que tanto uma organização não-governamental quanto uma associação de pais e mestres podem cumprir um papel educador, como uma “agência de fazer e aprender”?
d) Como a sua escola valoriza os diferentes “tipos culturais de saber” e cada “unidade pessoal de saber”?
A partir do vídeo Oficinas de futuro e do texto “Comunidades aprendentes”, é possível inferir que:
A participação da comunidade em ações organizadas, dialógicas e coletivas, que propiciem a reflexão e a busca de soluções às questões socioambientais cotidianas, é princípio fundamental de qualquer intervenção que se pretenda educadora ambiental sustentável.
Tanto o vídeo Oficina de Futuro quanto o texto de Carlos Rodrigues Brandão enfatizam a importância de se valorizar o conhecimento que cada pessoa e cada grupo têm do ambiente e da vida, originados de suas experiências pessoais e interativas.
A partir do material estudado, e considerando as citações acima, responda:
Na sua escola ou Diretoria de Ensino, que ações podem ser propostas para que pais e mães (ou responsável legal), estudantes e a comunidade da escola ou da DE em geral possam contribuir para uma gestão democrática e partilhada
Resposta da Aluna do Curso Comunidade Educadora Sustentável –
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro
De acordo com o texto de Carlos Rodrigues Brandão, sobre Comunidades Aprendentes, pude observar que desde o âmbito familiar, onde se inicia a primeira socialização, até um esporte praticado, onde um técnico pode orientar, e ensinar, está tudo voltado para uma comunidade aprendente. Não é só na escola, por exemplo, que aprendemos sobre Meio Ambiente, mas em cada grupo escolhido em nossas vidas.
O autor demonstra que comunidade aprendente é o lugar onde aprendemos e ensinamos, não só numa educação formal, como é a escola, mas em vários lugares.
Afirmando a ideia que em associações de bairro ou de pais e mestres, pode haver aprendizados variados e que demonstrem uma socialização e partilha de todos os envolvidos.
O texto de Carlos Brandão tem conceitos, que eu tendo carregar no meu cotidiano, ou seja, a cada dia aprendo um pouco mais, e passo adiante aquilo que aprendo, seja para meus filhos, ou para meus alunos. Como o próprio texto diz, esta é a nossa casa, o Planeta Terra, e devemos cuidar bem dela. Claro, que tudo tem haver com as relações e inter-relações com outros seres vivos, e o convívio com os próprios semelhantes.
A escola tem por obrigação repassar e enfatizar os critérios para que possamos de um futuro mais sustentável e saber usufruir dos recursos da Natureza sem acabarmos com ela.
Podemos realizar como observei no vídeo, coisas simples, para crianças, como o “muro das lamentações”, onde as crianças colocam suas decepções, seus comentários sobre o que não fazer dentro da escola, e outro exemplo, legal: a árvore da vida, que achei o máximo. Onde as crianças colocavam suas expectativas e esperanças num varal ao redor de uma árvore.
Eu dentro da Sociedade Amigos de Bairro do Balneário Mar Paulista, no dia Mundial da Água, fizemos um passeio em torno da Billings e ali participaram crianças das escolas da região, fio muito legal, isso já faz uns vinte anos. Até citei sobre a questão dos nossos pensamentos que acabam, também, poluindo ao meio em que vivemos.
E, dentro dos vinte e poucos anos em sala de aula, sempre compartilhei com meus alunos esta questão, principalmente, quando ministrei aulas de Geografia, em caráter excepcional. Foi uma dessas aulas, que comecei a desenvolver melhor as minhas aulas da Disciplina de Química.
Na verdade, eu muito aprendi não em teorias, mas na prática, em especial quando fui secretária da SAMPA ( Sociedade Amigos do Balneário Mar Paulista), trabalho voluntário que atingiu meu cotidiano em sala de aula.
Hoje procuro levar estes conhecimentos para meus alunos, e em especial, os alunos do EJA, trazem bastante conhecimento, e podemos realizar um trabalho em conjunto.
Tenho sorte, da unidade escolar que trabalho, está numa área de manancial, claro, assim, como na maioria da Cidade de São Paulo, é uma área invadida, mas que pode proporcionar muito aprendizado ainda. Pois antes de ser professora, sou cidadã. E, tenho que cuidar e fiscalizar meu pedaço, meu bairro.
Afinal, moro aqui e tenho que ter boa relação e interação com os demais viventes. Respeitando cada qual no seu espaço.
Sem mais finalizo esta questão, colocando que até mesmo dentro dos ônibus, podemos aprender no dia 12/11/12, assisti na TVBUS, um comentário sobre a questão de incineradores e a emissão de gases, um programa dos Fiscais da Natureza.
Então, sugiro que estejamos abertos e mais participativos, respeitando nossos semelhantes e aos demais seres, que fazem parte desta nossa casa.