CONTRIIBUIÇÕES DAS TEORIAS DE VIGOTSKY E PIAJET PARA EDUCAÇÃO
CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS DE VYGOTSKY E JEAN PIAGET PARA EDUCAÇÃO.
*Adenice dos Santos Silva
Epigrafe: Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, do tempo presente, os homens presentes,
a vida presente. Carlos Drummond de Andrade.
RESUMO:
Este trabalho apresenta as teorias dos psicólogos Vygotsky e Jean Piaget, com a perspectiva de mostrar o quanto suas teorias vêm contribuir para formação do sujeito, tanto no âmbito escolar como na interação social no meio que o mesmo pertence. Ajudando assim os professores compreenderem como desenvolve os estágios que perpassam para a efetivação do ensino-aprendizagem, sendo a escola e a família fatores preponderantes na formação da personalidade da criança.
PALAVRAS- CHAVE: Aprendizagem, Desenvolvimento, Escola.
INTRODUÇÃO
No livro psicologia da aprendizagem Dinah Martins diz que: “Na vida humana a aprendizagem se inicia com o, ou até antes do nascimento e se prolonga até a morte. Experiências várias têm demonstrado que é possível obter reações condicionadas em fetos.”
A aprendizagem é um processo em que todos os seres humanos são capazes de adquirir, pois desde a fecundação somos portadores desta capacidade que irá desenvolver durante todo o percurso de sua vida. Ao nascer à criança aprende a chamar sua mãe com o choro, familiarizar-se com os objetos que existe em seu ambiente, além de adquirir o controle de suas mãos e pés, porém este desenvolvimento precisará ser estimulado, porque a criança ainda não conhece o mundo que a rodeia e para aquisição deste conhecimento é necessário a ajudar de um mediador, que o incentive a estimular sua cognição.
Ao cinco ou seis anos a criança vai para a escola, aprender os conhecimentos e atitudes que a sociedade considera essenciais para constituir um cidadão conhecedor da sociedade que pertence, a família é um fator importante que junto com a escola contribui para formação da personalidade do mesmo, através desta relação escola e família a criança melhora na realização de suas atividades, convívio social e conhece o ambiente físico.
De acordo esta interação o sujeito aprender a viver melhor ou pior, pelas experiências adquiridas, portanto a aprendizagem é considerada um processo contínuo e fundamental para a vida do ser humano, e a esta compete às influências que afetam o comportamento.
Através desta perspectiva serão apresentados os fatores preponderantes da construção da aquisição cognitiva e suas problemáticas, principalmente no âmbito escolar, utilizarei como embasamento teórico as teorias de Vygotsky explica que, o interacionismo é de suma importância para aquisição da aprendizagem, assim compreender que o homem se constitui como sócio-histórico. Para Vygotsky o segredo é tirar vantagem das diferenças e apostar no diferencial de cada aluno.
Este conceito é importante, pois se entende que, não há uma criança igual à outra, as habilidades são distintas, cada uma avança em seu próprio ritmo, para uma melhor compreensão de como funciona o processo de desenvolvimento da aprendizagem, o livro de L.S Vygotsky (1986) Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem, aborda de forma bem detalhada os procedimentos e a aquisição do conhecimento na criança, o autor trata as diferenças do pensamento de acordo a faixa etária e a escolaridade do sujeito. O mesmo acredita que este conhecimento é adquirido com as relações sociais que mantém com o mundo exterior.
Vygotsky diz que “Desde o nascimento as crianças estão em constante interação com os adultos, que ativamente procuram incorporá-las á sua cultura e a reserva de significados e de modos de fazer as coisas que se acumulam historicamente.” Diante desta percepção de Vygotsky, a aprendizagem e a produção do conhecimento estiveram desde a origem relacionada ao fato do homem ser social e histórico, sendo assim construído e construindo sua história e sua cultura pela interação com o meio.
Na teoria de Vygotsky o interacionismo ou socioconstrutivismo é considerado de suma importância para o sujeito desenvolver seu cognitivo, pois a convivência social transforma o homem, que ao nascer traz consigo as funções psicológicas elementares construídas a partir de reflexos presentes no nascimento que são: sucção, movimento dos membros, dos olhos, isso será desenvolvido e transformará em funções psicológicas superiores que se dá através das informações recebidas do meio social.
Para assim entendermos como ocorre o desenvolvimento do ser humano, Vygotsky desenvolveu os conceitos de desenvolvimento potencial ou mediador, desenvolvimento real, desenvolvimento proximal. Todos esses conceitos serão explicados neste artigo.
ZONA DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL OU MEDIADOR
É toda atividade ou conhecimento que a criança ainda não domina, mas que se espera que ela seja capaz de saber ou realizar, um exemplo dessa zona de desenvolvimento é quando se espera que uma criança saiba vestir uma roupa, ela poderá usá-la ao avesso, e será necessária a ajuda de um mediador para vestir da forma correta.
ZONA DE DESENVOLVIMENTO REAL
É caracterizada por tudo aquilo que a criança já é capaz de realizar sozinha, nesta zona de desenvolvimento espera que a mesma tenha conhecimentos prévios sobre as atividades que realiza. É a capacidade de solucionar problemas sozinhos.
ZONA DE DESENVOVIMENTO PROXIMAL
É a distancia entre o que a criança já pode realizar sozinha e aquilo que ela somente será capaz de desenvolver com o auxílio de um mediador, a exemplo: uma criança pode saber escrever, mas para a escrita de um determinado gênero textual será necessário que o professor esclareça como se deve proceder a essa construção. Assim o mediador transforma o desenvolvimento potencial em desenvolvimento real. Entretanto percebe-se que a teoria de Vygotsky oferece uma explicação sobre como a mediação é importante para aquisição do conhecimento, e que o ato de errar não deve ser uma indicador de incapacidade, mas um elemento fundamental para compreendermos que ninguém aprende sozinha, o ambiente e a interação são fatores preponderantes de estímulos para a aprendizagem.
Diante dos conceitos esclarecidos na teoria de Vygotsky fica clara sua preocupação em entender o homem como um sujeito histórico, que através do trabalho intervém no meio ambiente, cria cultura e desenvolve-se. É por esse motivo que o homem estabelece relações sociais com os outros, criando instrumentos que facilitam a transformação do meio em beneficio de sua sobrevivência.
Na perspectiva interacionista esta tem muito a contribuir na intervenção pedagógica, pois ao se ter o conhecimento do desenvolvimento da cognição da criança o mediador tem papel fundamental de mediar para que haja avanço e melhore suas dificuldades, então cabe ao professor entender o homem como um ser social, e traz consigo um conhecimento proveniente de sua relação histórica com outras pessoas, e a partir desse desenvolvimento já consolidado estimula as etapas posteriores, considerando que o erro deve ser visto pelo professor como parte do ensino-aprendizagem, porém não se deve ser ignorado, visto que a correção ajuda os alunos a perceber onde precisa melhorar, dedicando-se mais aos conhecimentos que ainda não domina.
Neste sentido a interação com os colegas, o trabalho em grupo, ajudará na socialização dos conhecimentos diferenciados, sendo o professor o mediador deste processo. Estes conceitos explicados são referentes à teoria de Vygotsky, e para sabermos como outros autores tratam deste tema, abordarei as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo e como determinou este desenvolvimento nos seguintes estágios: sensório-motor (0 a 2 anos) pré –operacional (2 a 6 anos ) e operações concretas (7 a 11 anos) e operações formais (12 anos em diante)
SENSÓRIO MOTOR
Este estágio inicial vai desde o nascimento e é neste período que a estimulação ambiental se torna fundamental, para o desenvolvimento da criança, as percepções sensoriais e motores, ajudam a mesma resolver problemas práticos como: jogar uma bola e pegar um objeto etc. Nesta fase, embora a criança apresente uma conduta inteligente, Piaget considera que esta ainda não possui pensamento, diferencia assim da teoria de Vygotsky que defende a idéia de uma contínua interação entre as varias condições sociais, e a base biológica do comportamento humano, partindo de estruturas orgânicas elementares, sendo desde das fases iniciais de sua vida que o homem produz conhecimento .
ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO
É marcada pelo aparecimento da linguagem oral e pelo desenvolvimento da capacidade simbólica, a criança começa a usar símbolos mentais (imagens ou palavras) que representam objetos que não estão presente.
ESTÁGIO OPERATÓRIO
É quando a criança percebe a construção lógica e estabelece relações que permitem a coordenação de pontos de vistas diferentes. A criança operatória percebe neste estágio a noção de quantidade, massa e volume dos objetos.
ESTÁGIO DE OPERAÇÕES FORMAIS
Nesta fase ocorre à passagem do pensamento concreto para o pensamento obstrato, a criança realiza as operações lógicas, como era no estágio anterior. Para Piaget o homem nasce com a capacidade mental reduzida e apenas o contato direto com o exterior possibilita a assimilação e criação de conhecimentos.
Sua teoria difere parcialmente dos inatistas que acredita que o homem já nasce com sua estrutura cognitiva formada e desenvolverá através dos estímulos, Piaget afirma não ser possível que a estrutura cognitiva esteja completamente formada desde o nascimento, visto que grande parte dessa estrutura é construída e aprimorada a partir das experiências concretas.
Diante das concepções acerca desse desenvolvimento cognitivo explicado por Jean Piaget, o mesmo se interessa pelas respostas erradas das crianças, em alguns testes realizados por ele, ressalta que as respostas erradas dada pelas crianças, eram analisadas do ponto de vista do adulto, sendo preciso considerar os estágios operatórios, pois elas têm uma lógica própria e, portanto não pode ser consideradas erradas, sem levar em consideração a idade da mesma, mediante a este caso percebe-se que a lógica da funcionalidade mental de uma criança difere de um adulto.
Para comprovação desta análise de Piaget foi realizada uma atividade proposta pela professora Kátia Leite, disciplina de Estudos Epistemológicos, que tem como objetivo analisar como a criança compreende o conceito de massa e quantidade de acordo ao espaço e tamanho, através desta perspectiva embasada na teoria do psicólogo Piaget, foi realizada uma brincadeira para constatar como as crianças de 04, 05, e 06 anos reagem diante das alterações feitas na forma.
Para execução desta análise foi necessário a presença de três crianças, com as idades acima citadas, utilizei como recurso didático, duas massas de modelar, 10 moedas no valor de 0,10 centavos, e uma câmera digital.
A primeira experiência foi realizada com Gabriela com a idade de 05 anos, no início ficou tímida, diante desta reação denominei a brincadeira de caça ao tesouro para a mesma descontrair, disse que: o objetivo do jogo era saber quem de nós duas, continha mais moedas, organizei as moedas numa mesma posição e perguntei: quem de nós duas tem mais moedas? E ela responde que nós duas tínhamos a mesma quantidade, porém após dar o espaço sua resposta se modificou e disse que eu tinha mais. Nesta observação notei que o espaço entre as moedas faz com que a percepção dela mude e a quantidade aumente.
Ao fazer a brincadeira com as massinhas utilizei duas, uma de cor vermelha e outra de cor amarela, usei uma em formato de bolinha e outra de cobrinha, e perguntei: qual das duas tem mais massinhas? A mesma respondeu que a cobrinha tinha mais, ao trocar as cores continuou a afirmar que era a cobrinha depois dividi a metade da massinha amarela e fiz uma cobrinha e deixei a massa vermelha completa no formato de bolinha, e mesmo assim a resposta foi à cobrinha.
De acordo a observação que fiz das respostas de Gabriela percebo que prevalece nas moedas o espaço como maior quantidade e na massa o cumprimento como o volume maior.
A segunda criança a fazer a brincadeira, foi Itana de 04 anos, ambas apresentaram timidez, iniciei da mesma maneira feita com Gabriela, denominando o jogo como caça ao tesouro, explicando quem de nós duas tinha mais moedas, a mesma desviou o olhar para câmera, mas voltou á prestar atenção na brincadeira, organizei as moedas de Itana com o mesmo espaço que as minhas e perguntei quem tinha mais moedas? Ela respondeu que eu tinha mais, dei espaço na suas moedas e sua resposta modificou disse que ela tinha mais, coloquei as minhas moedas com espaço e a resposta foi que eu tinha mais. Observo que sua percepção de quantidade se baseou na questão relacionada ao espaço.
Ao fazer com as massas, utilizei uma de cor laranja e outra de cor verde, fiz a da cor laranja em formato de bolinha e outra de cor verde em cobrinha e perguntei: qual das duas tem mais massinhas? Ela respondeu que era a bolinha, troquei as cores, e a resposta prevaleceu à bolinha, após, retirei metade da massa verde e fiz uma cobrinha e perguntei qual das duas tinha mais massa, a resposta foi a bolinha apesar das alterações na forma esta prevalecia sempre como a maior quantidade de massa, quando fiz duas cobrinhas e perguntei novamente, sua resposta foi a cobrinha verde, mesmo sendo as duas com o mesmo formato, perguntei novamente ela disse a laranja .acredito que a forma igual dificultou a resposta .
A última criança a realizar a brincadeira foi com Paulo de 06 anos, iniciei da mesma maneira das anteriores, organizei as moedas na mesma posição e perguntei: quem de nós dois tem mais moedas? O mesmo respondeu que ele, ao distanciar as minhas, a resposta foi que eu tinha mais, quando troquei à posição a resposta foi que ele tinha mais, de acordo os espaços eram dados sua resposta se modificava. Colocando as moedas na mesma posição, ele demorou um tempo observando-as, para dar a resposta, mesmo assim não havia certeza e sua resposta era variável.
Apresentei as massas para ele, uma de cor verde e outra laranja, o mesmo confundiu a brincadeira das massinhas com a das moedas em relação à questão de quantidade. Utilizei as massas em formato de bola e cobra, sua resposta foi que a cobra tinha o volume maior de massa, dividi a metade da massa verde em formato de bola e fiz uma cobra perguntei novamente e a resposta prevaleceu a cobra como tendo o maior volume, quando utilizei as duas massas em formatos iguais a resposta foi a massa de cor verde, que era anteriormente a com formato de cobra. Entretanto percebi que Paulo fixou a cor da massa ao desenho da cobra, pois independentemente das trocas feitas com as cores sua resposta não modificava, sendo sempre escolhida a representação da cobra, diante desta análise a brincadeira com as massinhas realizada com Paulo e Gabriela se assemelha em suas respostas e diferencia das respostas de Itana de 04 anos que considerava a bolinha com maior volume.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir desta análise confirma-se o que Piaget explica sobre as etapas do desenvolvimento cognitivo da criança de 07 aos 11/12 anos de idade e suas operações mentais, que ocorrem em resposta a objetos e situações reais, a criança usa a lógica e o raciocínio de modo elementar, mas somente os aplica na manipulação de objetos concretos, o pensamento agora se baseia, no raciocínio e não na percepção, é nesta fase operatória que percebe como se conserva, quantidade, massa, peso e volume de objetos, independentemente de disposição de seus elementos no espaço.
De acordo explicação de Piaget e a experiência realizada com crianças com idades de 04, 05, 06 anos observa-se que as mesmas antecedem este desenvolvimento operatório, pois compreende o conceito de quantidade e volume pela lógica e não por meio do raciocino.
Sendo este estágio classificado como pré-operatório que vai dos 02 anos a 06 anos de idade, no estágio operatório a criança já é capaz de separar objetos com base em algumas características tais como cor, forma e tamanho.
No entanto apesar das teorias de Vygosky e Piaget se diferenciarem, não descarta a possibilidade de ambas contribuírem para a compreensão do desenvolvimento do aprendizado do aluno, pois suas teorias são válidas para auxiliar o profissional da educação a compreender que, o aluno é um produtor de conhecimento e o professor um facilitador do processo ensino-aprendizagem considerando aspectos como meio social e histórico do mesmo.
Questão preponderante para o homem construir e compreender o significado do mundo. Contudo não se pode tomar uma teoria como verdade absoluta, porque o conhecimento é sempre relativo, e a cada dia as pesquisas científicas avançam, sendo que uma teoria deve servir como uma possibilidade entre muitas, aprimorando as práticas pedagógicas para um melhor resultado no cotidiano em sala de aula.
Por conseguinte analisarei a importância dessas teorias aplicadas na escola. Na prática pedagógica contribui muito com o professor que aplicará em suas aulas os conceitos teóricos, trabalhando de forma que haja a interação com os alunos que já sabem com os que ainda devem aprender, ao conhecer os estágios que perpassam a aprendizagem e como essa é adquirida, o professor terá consciência que nem tudo ensinado na escola o aluno aprenderá de forma fácil, pois será necessário levar em consideração os conhecimentos anteriores e suas experiências. Estes conceitos são de suma importância para desmistificar mitos que muito tempo consolidou-se como verdade no âmbito escolar, tais como: meninos são melhores em matemática do que meninas, criança pobre não aprende, a repetência sempre melhora o desempenho.
Deve-se valorizar o que a criança já traz consigo e estimulá-las com as trocas de experiências, e os professores adotarem estratégias, que lhe der subsídios para conhecer o nível de desenvolvimento de cada aluno, pois assim aperfeiçoará suas habilidades.
Vygotsky considera que o desenvolvimento do ser humano se estabelece com as relações sociais no decorrer de sua vida.
Piaget também considera o meio fator estimulante, para aprendizagem, e nesta abordagem diz que, nem sempre a equilibração é possível, há casos, quando a criança é desafiada a compreender determinada informação, mostra-se perdida ou desinteressada, mas quando ocorre o equilíbrio constrói as estruturas mentais que possibilita aumentar o nível cognitivo.
“Em uma perspectiva da equilibração deve-se procurar nos desequilíbrios uma das fontes de progresso no desenvolvimento dos conhecimentos, pois só os desequilíbrios obrigam um sujeito a ultrapassar seu estado atual e procurar seja o que for em direções novas .” Jean Piaget, no livro o desenvolvimento do pensamento”
Entretanto percebe-se que as teorias trabalhadas neste artigo como outras não citadas contribuem de forma crucial para o desenvolvimento da educação, auxiliando o professor a conhecer as problemáticas que percorre o caminho da aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Revista Nova Escola março de 2011
Revista Nova Escola abril de 2011
Revista Nova Escola maio de 2011
Vigotskii, LEV Semenovich, 1986-1934V741L Linguagem, desenvolvimento, e aprendizagem / LEV Semenovich, Vigoskii, Alexander Romanovich Luria, Alex N. Leontiv, Tradução Maria Penha Vila Lobos-São Paulo: ícone: Editora da Universidade de São Paulo, 1988
Campos Dinah Martins de Souza Psicologia da aprendizagem, Petrópolis, vozes, 1987.
Teoria da aprendizagem – Curitiba: IESD, 2005.