ANALFABETISMO FUNCIONAL
O que é analfabetismo funcional?
É a inaptidão dentro dos padrões de leitura e escrita em uma sociedade onde se pode traduzir o nível e qualidade de vida.
Assim sendo, toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, escreve e lê frases simples, porém é incapaz de interpretar o que lê, de usar a leitura e a escrita em atividades do dia-a-dia, não conseguindo por consequência extrair o sentido das palavras. Eles também não conseguem colocar palavras no papel por meio da escrita e fazer operações matemáticas classifica-se como analfabeto funcional.
O domínio da escrita e leitura pode ser o da prosa ou quantitativo, lendo textos impressos como editoriais, panfletos e manuais.
Podem ser documental onde identifica informações em diferentes formatos como listagens, mapas, tabelas e gráficos.
Podendo ser também quantitativo realizando operações aritméticas simples ou seqüenciais á partir de números e valores impressos.
Calcular saldos bancários porcentagens, cálculos de juros.
Os níveis da leitura e escrita vão de um a cinco onde gradativamente observam-se as habilidades sendo no nível um as atividades com graus de dificuldades mais simples em entender bulas ou dosagens até a compreensão de textos abstratos.
No nível dois a compreensão é feita através de material bem simples e que tenha clareza no texto. Porém os parágrafos mais longos tornam-se mais difíceis ao entendimento para fazer cálculos e análises simples.
Conseguindo entender frases simples e curtas identificando prazos de validade, etc.
O nível três é o mínimo adequado para a execução de tarefas de maior complexidade aproximando-se à formação do Ensino Médio para que sejam realizadas tarefas do cotidiano.
Incluindo vocabulário de nível mais elevado, localizando e comparando informações, analisando e pesquisando em diversos textos, respostas para questionamentos, fazer cálculos, ler tabelas e extrair dados diversos.
Os níveis especializados de leitura qualitativa e quantitativa sejam eles textos literários, científicos, críticos ou administrativos, estão associados ao nível universitário.
Entende-se também que os cursos técnicos integrados possuem alunos altamente qualificados e capacitados ao entendimento de textos complexos com layout confuso capazes de tirar conclusões.
De um modo geral, observamos que no Brasil o quantitativo tornou-se a opção primordial na educação e não a qualidade de ensino.
Logo se conclui que o número expressivo de analfabetos funcionais diplomados é conseqüência desses objetivos quantitativos.
Aumentar o número de anos de estudo no ensino fundamental ou horas/aula não significa melhoria na qualidade de ensino.
Porém se mudassem a política adotada para a possibilidade de docentes bem remunerados, capacitação continuada mais programas de incentivo à leitura, informação, interação entre as escolas de ensino fundamental, institutos e faculdades isso poderia refletir em melhorias da qualidade de ensino.
É a inaptidão dentro dos padrões de leitura e escrita em uma sociedade onde se pode traduzir o nível e qualidade de vida.
Assim sendo, toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, escreve e lê frases simples, porém é incapaz de interpretar o que lê, de usar a leitura e a escrita em atividades do dia-a-dia, não conseguindo por consequência extrair o sentido das palavras. Eles também não conseguem colocar palavras no papel por meio da escrita e fazer operações matemáticas classifica-se como analfabeto funcional.
O domínio da escrita e leitura pode ser o da prosa ou quantitativo, lendo textos impressos como editoriais, panfletos e manuais.
Podem ser documental onde identifica informações em diferentes formatos como listagens, mapas, tabelas e gráficos.
Podendo ser também quantitativo realizando operações aritméticas simples ou seqüenciais á partir de números e valores impressos.
Calcular saldos bancários porcentagens, cálculos de juros.
Os níveis da leitura e escrita vão de um a cinco onde gradativamente observam-se as habilidades sendo no nível um as atividades com graus de dificuldades mais simples em entender bulas ou dosagens até a compreensão de textos abstratos.
No nível dois a compreensão é feita através de material bem simples e que tenha clareza no texto. Porém os parágrafos mais longos tornam-se mais difíceis ao entendimento para fazer cálculos e análises simples.
Conseguindo entender frases simples e curtas identificando prazos de validade, etc.
O nível três é o mínimo adequado para a execução de tarefas de maior complexidade aproximando-se à formação do Ensino Médio para que sejam realizadas tarefas do cotidiano.
Incluindo vocabulário de nível mais elevado, localizando e comparando informações, analisando e pesquisando em diversos textos, respostas para questionamentos, fazer cálculos, ler tabelas e extrair dados diversos.
Os níveis especializados de leitura qualitativa e quantitativa sejam eles textos literários, científicos, críticos ou administrativos, estão associados ao nível universitário.
Entende-se também que os cursos técnicos integrados possuem alunos altamente qualificados e capacitados ao entendimento de textos complexos com layout confuso capazes de tirar conclusões.
De um modo geral, observamos que no Brasil o quantitativo tornou-se a opção primordial na educação e não a qualidade de ensino.
Logo se conclui que o número expressivo de analfabetos funcionais diplomados é conseqüência desses objetivos quantitativos.
Aumentar o número de anos de estudo no ensino fundamental ou horas/aula não significa melhoria na qualidade de ensino.
Porém se mudassem a política adotada para a possibilidade de docentes bem remunerados, capacitação continuada mais programas de incentivo à leitura, informação, interação entre as escolas de ensino fundamental, institutos e faculdades isso poderia refletir em melhorias da qualidade de ensino.
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