A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA NO DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUA
A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA NO DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUA
RAFAELA SANTOS DO MONTE *,
YASMIN AUDREY SENA PANTOJA*.
RESUMO
O desenvolvimento da língua inicia-se quando começamos a falar, e é através da escrita que podemos saber se falamos de maneira correta, pois a escrita é essencial na atuação profissional de diversas áreas. A língua portuguesa sofreu transformações no ensino da leitura e escrita, e não se destinou à interpretação, leitura e elaboração de textos, mas exigiu dos alunos a memorização. É comum formandos escreverem textos dissertativos com bastante dificuldade; não é finalidade do professor de língua portuguesa em um curso superior, produzir escritores profissionais, mas é seu papel oferecer aos discentes diversos tipos de textos. A diferença entre o ensino médio e a universidade é que o acadêmico tem que pôr em prática o conteúdo que foi lecionado no ensino médio; a língua portuguesa não ensinada de maneira eficaz o acadêmico não saberá colocar no papel tudo que foi trabalhado em sala; sendo que se exigem muita escrita do acadêmico. É necessário quede o educador direcione as aulas também para escrita para que o educando de educação básica, se familiarize com o ato de escrever.
Palavras – chaves: Escrita. Língua. Acadêmico. Educando.
RÉSUMÉ
Le développement de lo langue commence quand nous commençons d parter, C’ert à travers de l’écriture que l’écriture est essonciel dans l’actualité professionnel de divers secteurs. La langue portugaise g’ souffert des transformations dans l’enseignement de la lecture et de l’écriture, et ne s’est pas destinée d l’interprétation, lecture et élaboration des textes, mais a exigé des élevés la mémorisation. C’est commun des stagiaires écrient des textes dissertatifs avec beaucoup de difficultés; ce ne n’est pas la finalité du professeur de langue portugaise dans un cours supérieur, produire des écrivains professionnels, mais c’est son rôled’affrir aux étudiants plusieurs modèles de texte. La déférence entre le lycé et l’université c’est que l’universitaire doit mettre en pratique le contenu qui a été enseigné au lyce ; la langue portugaise non enseignée de maniéré correcte l’universitaire ne pourra pas mettre sur le papier tout ce qui a été travaillé en classe; tandis quanêxige beaucoup d’écriture de l’universitaire. C’est nécessaire que l’éducateur conduise les cours aussi par écrit pour que l’apprentis de l’éducation basique, s’habitue avec l’acte d’écrire.
Mots-clés’ : Ecriture. Langue. Universitaire. Apprentis.
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* Acadêmicas do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, pela Universidade Vale do Acaraú, sob orientação da Profª. Drª. Rosagela Lemos da Silva.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo tem o objetivo de identificar o valor da escrita no desenvolvimento da língua, observando que a escrita é essencial para a atuação profissional de diversas carreiras como; professor, escritor, jornalista, pesquisador, acadêmico e outros.
No entanto, o ato de escrever para muitas pessoas não é uma obra sedutora, pois, estas foram pouco ou mal estimuladas a escrever no inicio do seu processo escolar, pois, é fato que escrever não é uma tarefa tão atraente para muitos. Nas aulas de língua portuguesa é exaltada a memorização de regras e nomes, atitude que colocava em segundo plano a leitura, escrita e interpretação; de modo que quando exigidos dos alunos os recursos gramaticais estessentem dificuldades em responder de forma sistemática gramatical.
Não é obrigação das universidades e escolas corrigirem as falhas adquiridas na educação básica pelos alunos, no que se refere ao desenvolvimento da escrita e leitura, porém, esta pode e deve estimular os educandos que apresentam essas falhas a mergulhar no mundo da leitura e escrita, torcendo para que consigam nos próximos anos recuperar parte do que perderam. Para se obter esse objetivo, devemoster habito a produzir textualmente. Depois da leitura de alguns gêneros textuais, o educando deve se sentir animado a elaborar um texto que se aproxime do tema tratado nesses gêneros.
A importância deste trabalho reside no fato de viabilizar uma reflexão da produção textual, seja nas escolas, universidades ou fora delas. Este artigo interessa a professores e alunos da educação básica e superior, objetivando mais aproximação entre os alunos e a expressão escrita no desenvolvimento da língua.
A pesquisa qualitativa e bibliográfica, de forma escrita será publicada via internet e socializada por meio de mesa redonda, com o intuito de levar inúmeros conhecimentos científicos.
2 A ESCRITA NA LÍNGUA PORTUGUESA
Nas escolas brasileiras a cognição da leitura e escrita sofreu muitas transformações nas aulas de português, no entanto, hoje é indispensável repensar o papel da instrumentalização do desenvolvimento da língua, procurando alcançar um profissional ciente e aplicador das questões gramaticais, que se apresentam nos textos e que esteja à vontade para produzi-lo com um mínimo de coerência.
Segundo Feitosa (1991,p.20),”escrever é parte inerente ao oficio do pesquisador” e no geral não é uma atividade prazerosa,pois as pessoas se olham angustiadas no momento que precisam expor suas idéias na forma escrita.
Essaaflição pode ser explicada a parti doconflito que se encontra a comunicação escrita originada pela ineficácia do ensino de técnicas de redação nas escolas, e o pouco caso de exercício voltado para redação cientifica,devido ao descrédito pelo qual passa a língua escrita como forma de torná-la uma ótima comunicação.
O ensino da língua durante muito tempo não se destinou à interpretação, leitura e elaboração de textos,mas exigiram dos alunos a parte normativa e memorizaçãoda língua,sabendo que essas duas também continuam sendo cobradas nos concursos e vestibulares.
A sociedade solicita que os profissionais,sejam eles graduados ou não, a capacidade da escrita para divulgar seus trabalhos.Para conseguir essa habilidade é necessário o individuo acessar saberes referentes à elaboração de textos,é também exigido o gosto por muita leitura.Porque escrever significa comunição;uma vez que nas instituições a forma exclusiva de se comunicar é por escrito e em menor freqüência pela oralidade.
É comum formandos escreverem textos dissertativos, com grande dificuldade. Este problema se torna mais freqüente quando já formado este profissional precise fazer pós-graduação, onde é rotina a cobrança de produções escritas; é nesse instante que a situação se agrava, sobre tudo quando se exige a elaboração de relatório.
É importante destacar que o foco do problema de se produzir uma boa redação não estar atrelado diretamente à educação superior, mas à educação básica. Porém, essa dificuldade se estende ao ambiente acadêmico e os professores de português instrumental,frequentemente imaginam que o aluno aprendeu tudo que tinha que aprender, sobre a escrita na educação básica e por isso ficam despreocupados diante desse fato, logo esse professor vai ajudar formar um profissional sem condições de escrever o que aprendeu e que pensa.
O estudo gramatical é eficaz para a produção de um texto com mínimo de suas partes. Dessa forma, para se produzir um bom texto é importante saber usar corretamente a pontuação, a crase, acentuação gráfica, concordância verbal e nominal, sem esquecer a coesão e coerência, porque sem essas duas marcas o texto perde sua característica da comunicação. De acordo com o autor:
O enunciado não se constrói com um amontoado de palavras e orações. Eles se organizam segundo princípios gerais de dependência e independência sintática e semântica, recobertos por unidades melódicas e rítmicas que sedimentam estes princípios.(BECHARA, 2001, p. 15).
Dessa forma, compreendemos que um texto não é apenas o acumulado de varias frases, mas este deve ter unidade, ou seja, as frases devem ser coerentes para então forma um verdadeiro texto. É preciso dar atenção ao ensino da língua portuguesa nas escolas e universidades, sobre tudo no que diz respeito à produção textual, justamente ao ensino de redação dissertativa, objetiva tão presente nas academias.
3 A LÍNGUA COMO EXPRESSÃO FIGURADA
Para Cunha (1985), a língua pertence a um grupo de indivíduos sendo um sistema gramatical, onde demonstra à consciência de uma sociedade, a língua é o meio; por que ela inventa o mundo que a cerca e sobre ele opera.
É perceptível que língua expõe variantes diatópicas (variantes regionais, falares locais et all.), variações diastráticas (nível culto, nível popular, língua padrão...)e variações diafásicas (língua escrita, língua falada, língua literária, et all.). Entretanto, compete entender dentro dessas variações internas a ocasião para o emprego da língua. É necessário compreender que:
A língua padrão,por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal, lingüístico de uma comunidade. (CUNHA ; CINTRA, 1985).
No entanto, a língua não é exclusivamente meio de comunicação, porque não vive só da função de informar. Para Mikhail Bakhtin, Roland Barthes e outros, a linguagem escrita tem outra função nobre: a infringir a norma, o poder institucionalizado pela gramática, e tem como função maior a expressividade, como pode verificar no texto a seguir:
A lingüística do século XIX – a começar por W. Humboldt –, sem negar a função comunicativa da linguagem, empenho-se em relegá-la ao segundo plano, como algo acessório; passava-se para o primeiro plano a função formadora da língua do pensamento, independente da comunicação. Eis a célebre fórmula de Humboldt: “abstraindo-se a necessidade de comunicação do homem, a língua lhe é indispensável para pensar, mesmo que estivesse de estar sempre sozinho. A escola de Vossler passa a função dita expressiva para o primeiro plano. Apesar das diferenças que os teóricos introduzem nessa função, ela, no essencial, resume-se à expressão do universo individual do interlocutor. A língua se deduz da necessidade do homem de expressar-se, de exteriorizar-se. A essência da língua, de uma forma ou de outra resume-se a criatividade espiritual do individuo. (BAKHTIN, 2000, p. 291)
Acompanhado Bakhtin, Barthes conferiu à língua uma função maior que a simplesmente de comunicar, observou o “objeto em que se inscreve o poder”, afirmando que “não vemos o poder que reside na língua porque esquecemos que toda língua é uma classificação, e que toda classificação é opressiva”. Diz ainda que a língua sejafascista, pois não impede o sujeito de dizer, mas obriga-o a dizer. Barthes (2000) vê a língua como símbolo do poder e objeto de alienação humana. Para Barthes, a literatura é a única forma de driblar a língua.
Entendo por literatura não um corpo ou uma seqüência de obras, nem mesmo um setor de comércio ou de ensino,mas o grafo complexo das pegadas d uma pratica de escrever.Nela viso,portanto, essencialmente, o texto, isto é, o tecido dos significantes que constitui a obra,porque o texto é o próprio aflorar da língua, e porque é no interior da língua que a língua deve ser combatida,desviada:não pela mensagem de que ela é o instrumento, mas pelo jogo de palavras de que ela é o teatro. Posso, portanto dizer, indiferentemente: literatura, escrita ou texto.(BARTHES,2000,p.16-17.)
É evidente no discurso de Barthes (2000) que este acha na literatura a autonomia necessária para a concepção, inspiração da língua, uma vez que a literatura é transgressão. Pois, a língua escrita, para alguns, precisa corresponder a normas, regras pré-estabelecida por gramáticos, deve ter coerência para se fazer entender por todos.De acordo com Koch ; Travaglia (2001) Ingedore, a coerência também deve estar ligada aum contexto,deve obedecer ao objetivo (seja ele escrito ou falado), isto é, não basta escrever varias frases com o sentido, é preciso escrever varia frases com unitário entre as partes do texto, como se pode observa em:
A coerência esta diretamente ligada à possibilidade de se estabelecer um sentido para o texto, ou seja, ela é o que faz com que o texto faça sentido para os usuários, devendo, portanto, ser entendida como uma príncipe de interpretabilidade,ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação e à capacidade que o receptor tem para calcular o sentido deste texto.Este sentido,evidentemente,deve ser todo,pois a coerência é global. (KOCH ; TRAVAGLIA,2001,p.21).
Além do mais, vale notar que a coerência textual relaciona-se com a coesão do texto, ”pois por coesão se entendem a ligação, a relação, os nexos que se estabelecem entre os elementos que constituem a superfície textual” Koch ; Travaglia (2001, p.40). Apesar disso, a coesão não é o bastante para atribuir sentido ao texto, esse papel é confiado à coerência. Deste modo, “podemos dizer que a coerência da origem à textualidade”, entende-se por textualidade, “aquilo que converte uma seqüência lingüística em texto” Koch ; Travaglia (2001,p.45).Nesse sentido, o texto será incoerentese “seu produtor não souber adequá-lo à situação, levando em conta a intenção comunicativa,objetivos,destinatário,regras socioculturais,outros elementos da situação,uso dos recursos lingüísticos,etc.Caso contrario será coerente”.(KOCH ; TRAVAGLIA,2001,p.50).
É salutar lembrar que existem distintos tipos de textos e que cada um tem seu plano estrutural. Assim, os textos narrativos se distinguem de textos dissertativos que são bem diferentes de textos descritivos que, por sua vez, são diferentes de textos poéticos. De qualquer modo, o texto literário é aquele que exorbita a barreira da linearidade formal e adiciona à sua estrutura recursos conotativos, levando ao receptor a possibilidade de significados variáveis. E concebe-se texto não-literário aquele que tem a papel principal de comunicar algo de forma objetiva, fazendo uso da função referencial, empregando, para isso, a linguagem simplesmente denotativa.
De acordo com Bakhtin (2000, p.285), a língua literária dizer respeito a um sistema ainda mais complexo que o da língua não-literária, já que “obedece a outros princípios, que pertence à língua literária, cujos componentes incluem também os estilos da língua não-escrita”. Já para Barthes (2000, p. 28), a língua literária “tenta escapar ao seu próprio poder, à sua própria servidão – encontramos algo que se relaciona com o teatro” Barthes, em sua concepção, tenta furtar da língua seu estilo normativo e volta-se para a liberdade de criação de quem escreve.
Como lembra Barthes (2000, p.28-29): “pode-se dizer que a terceira força da literatura, sua força propriamente semiótica, consiste em jogar com os signos em vez de destrui-los, em colocá-los numa maquinaria de linguagem cujos breques e travas de segurança arrebentaram”.
Entretanto, é certíssimo que, mesmo a língua sendo multifuncional, deve-se, até pela situação de marca à importância do ato de escrever, tratar de liberar nessa análiseo papel da universidade e, com isso, do professor de língua portuguesa para o estudo cuidadoso- da escrita literária, no espaço acadêmico, caso o professor esteja ensinando língua portuguesa em um curso de química, física ou matemática. E importante lembrar que não é finalidade do professor de língua portuguesa, e muito menos da universidade, produzir escritores profissionais, mas é seu papel oferecer aos discentes diversos tipos de textos e intenções para que estes saibam identificar a que estrutura da modalidade da resenha ou um ensaio acadêmico.
Assim, conhecimento nunca é desnecessário, no mínimo, impõe expressividade e, certo grau de criatividade ao texto não-literário. Além disso, em outro momento, mostrar-se a importância da leitura na construção da escrita. E, quando se pensa em leitura, pensa-se também, principalmente, em textos literários.
4 A LINGUA PORTUGUESA NO AMBIENTE ACADÊMICO
No início a carreira escolar de qualquer individuo passa a ser revelado aos elementos da língua que serão esforçados até o final do ensino médio.
Com o vestibular, ainda mais interpretativo, a leitura passa a ganharespaço nas aulas de língua portuguesa.Écomum nas aulas de língua portuguesa, após a leitura de textos literários e não-literários, umadiscussão sobre a temática do texto que resulta na proposta de preparação de um texto sobre o assunto tratado. O problema é receber todas as composições, porque muitos se escapam da tarefa de realizar no papel tudo que foi trabalhado em sala.
A diferença principal entre o ensino médio e a universidade é que o acadêmico tem que pôr em pratica o conteúdo que foi lecionado no ensino médio. Porém, a língua portuguesa, geralmente não é ensinada de maneira eficaz, isto é, com a intenção de conferir autonomia ao educando, para que este, agora, na universidade, saiba aprender o conteúdo das disciplinas e possa elaborar um texto como o mínimo de suas partes representadas.
O aluno tem a visão reducionista de que só se faz dissertação, no momento em que o professor de língua portuguesa assim o determinar. O aluno não entende que ao responder a uma lista de questões de sociologia também esta desenvolvendo uma dissertação e deve para tal empregar seus conhecimentos adquiridos e, historia biologia, geografia, e por identificar as interações entre as disciplina.
Os acadêmicos escrevem muito, ou pelo menos, deviam escrever freqüentemente, mas o que se vê é o emprego inadequado da escrita,pois não escrevem de modo coerente constroem frases sem o uso dos conectivos, deixam de usar a acentuação, ortografia, pontuação. De repente a explicação esteja na pouca freqüência da leitura fora da universidade, ou ainda a ocupação conseguida ortográfica.
Por conseguinte, o fato é que o ensino de língua portuguesa deve ser repensado e passar por transformações, ou seja, precisa se orientar pela atual exigência da educação e do mercado de trabalho, pois ambos resguardam o fato de o aluno, ao sair da universidade, ser capaz de se comunicar a partir das modalidades oral e escrita com habilidade e não com receios e erros que sejam os mesmos vistos em alunos do ensino fundamental e médio. Énecessário que os educadores direcionem as aulas também para escrita, do contrario permaneceremos num cotidiano onde jornais não passam por revisões, por exemplo. É importante então lutar pela revalorização da expressão escrita.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A importância da escrita para o desenvolvimento da língua portuguesa, estar veiculada a uma boa educação básica,a educação precisa passar por modificações, e se orientar pelas exigências do mercado de trabalho.
Mediante a problemática, hipótese e os objetivos levantados anteriormente afirmamos que são verdadeiros e que a parti daí, podemos dizer quenão é obrigação das universidades e escolas tentarem corrigir as falhas adquiridas no ensino básica pelos alunos, no que se refere ao desenvolvimento da escrita e leitura, porém, os professores podem e devem estimular os seus educandos que apresentam essas falhas a mergulhar no mundo da leitura e escrita, na intenção de que consigam nos próximos anos recuperar parte do que perderam.
O ensino da escrita ainda é muito falho, afinal no decorrer da aprendizagem o aluno não se sente interessado pela leitura e tão pouco pela escrita, sendo que tais poderiam ser o passa tempo preferido acaba se tornando um sacrifício.
É preciso que as escolas ofereça aos estudantes a educação necessária para que ele consiga buscar, analisar, selecionar, relacionar e organizar as informações complexas do mundo em que vive. É importânte que o aluno interaja com os diferentes tipos de textos que circulam no meio social. Pois é através do uso da leitura e da escrita que o aluno vai sentir-se incluso na sociedade e como cidadão participante.
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, Mikhaif. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BAKHTIN, Roland. Aula. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. Ed. Revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
CUNHA, Celso Ferreira; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 4. Ed. São Paulo: Papirus, 1991.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 12. Ed. São Paulo: Contexto, 2001.