SIMULADO
Escola Paulo Freire
“Educar é um ato de Amor”
SIMULADO 2011
Atualmente, no Brasil, a educação está sendo discutida em todo território, diferente de algumas décadas atrás, onde o acesso à educação era para poucos.
Discutir sobre educação faz parte das exigências do mercado de trabalho, onde, a cada dia, as requisições da qualidade na preparação dos nossos jovens sempre estão em pauta, tendo em vista que são eles, que num futuro próximo, integrarão o mundo do trabalho. Logo a preocupação é grande sobre como esses jovens estão sendo preparados.
Pensando na preparação dos nossos jovens para o mercado de trabalho, a Escola Paulo Freire, trabalha com conteúdos atuais e, com professores qualificados e atualizados.
Para acompanhar as grandes escolas, a Escola Paulo Freire de Abreu e Lima vem realizando há três anos um simulado. Nesse simulado os alunos reveem conteúdos anteriores, com isso realizamos uma nova avaliação do ensino-aprendizagem de forma mais ampla. Além disso, é perceptível, através desse evento, o aumento da auto-estima dos discentes.
Nossa escola, mais uma vez, realiza com sucesso o simulado e mostra sua competência, sua qualidade e seu compromisso com a educação.
Para alcançarmos nossos objetivos trabalhamos incansavelmente para que a qualidade no ensino esteja cada vez mais presente. Esse sucesso inconteste é fruto colhido de muito trabalho.
O mercado de trabalho está muito competitivo. As sabatinas estão cada vez mais com um nível elevado. Preocupados com isso, nós estamos preparando nossos alunos justamente para enfrentar esse desafio, enfrentar e vencer, já que o mundo escolhe apenas – pelo menos para os melhores cargos –, os melhores.
Realizar esse simulado é, também, prepará-los para enfrentar de cabeça erguida todos os desafios vindouros e falar com satisfação e orgulho: eu fui aluno da Escola Paulo Freire.
A equipe da Escola Paulo Freire está de parabéns, pois a relevância que tem esse evento tende a nos fortalecer. A educação agradece.
“A mente que se abre a uma nova ideia
jamais voltará ao seu tamanho normal”. (Albert Einstein)
Abreu e Lima/2011