Oh! Coisas Boas! Nuno Crato, Ministro da Educação
É bom de mais. Não acredito. Espero não me desiludir. Como professora quero .... apenas ....ENSINAR!! Quero disciplina! Não quero aulas divertidas. Quem quer divertir-se vai ao circo! Aprender custa, mas aprender é bom. Ah! E é APRENDER e não "promover aprendizagens".
Recordo aqui o livro de Nuno Crato, O Eduquês em Discurso Directo. Retirei a informação que transcrevo do site da WOOK.
«Sinopse
O ‘Eduquês’ em Discurso Directo disseca com rigor e impiedade os lugares comuns em educação. Mostra o vazio dos conceitos que têm dominado a pseudo-pedagogia do laxismo e da irresponsabilidade. Explica a ideologia frouxa que está por detrás da linguagem mole e palavrosa a que se tem chamado eduquês.
Depois de ler este livro, ninguém pode continuar a aceitar acriticamente expressões tão comuns como «aprender a aprender», «ensino centrado no aluno» ou «aprendizagem em contexto». Percebem-se as ideias nocivas por detrás dessas expressões aparentemente inócuas.
Minuciosamente documentado com delirantes citações de responsáveis pela política educativa, apoiado em referências críticas da psicologia e da pedagogia, este livro não deixa pedra sobre pedra no edifício ideológico do eduqês.
Nuno Crato é um professor de matemática preocupado com a educação. Armado de uma vasta cultura científica, de uma experiência de docência em vários países e de fundamentadas preocupações filosóficas, empreende neste livro a primeira crítica sistemática da pedagogia romântica e construtivista que em Portugal ficou conhecida como eduquês.
É a primeira obra no género no nosso país. Destina-se a professores, pais e todos os que se preocupam com o futuro. O ensino é um problema demasiado sério para ser confiado exclusivamente aos teóricos da pedagogia. O ‘Eduquês’ em Discurso Directo de Nuno Crato
Críticas de imprensa
"Este livro é urgente, é importante, é fundamental. Enquanto Nuno Crato e outros professores e intelectuais deste calibre não tomarem as rédeas da educação no nosso país, continuaremos um país rasca - bom para poucos, mas à custa de muitos."
Desidério Murcho, Público, Mil Folhas»