O FIM DOS VÍCIOS E DOS MAUS HÁBITOS

Ao se falar em hábitos é preciso distinguir o ponto em que eles passam de benéficos a prejudiciais ou vice-versa. Isto depende da vontade. Se eu fumo, posso transformar este hábito em outro, como: chupar uma pastilha, por exemplo: mas este também é prejudicial. Contudo, qual dos dois pode me causar maiores transtornos? Suponho que o fumo; então, menos mal. Assim vamos transformando os hábitos ruins em hábitos melhores até que consigamos superar uns e outros.

Qual a diferença entre um hábito e um vício? O hábito pode ser ou não prejudicial ao passo que o vício é sempre prejudicial. Existem hábitos que já nem percebemos por estarem arraigados em nosso subconsciente e tornaram-se automáticos, mas as pessoas ao redor e, principalmente, aquelas que convivem conosco os conhecem perfeitamente. A tendência humana de ver e não querer ser visto impede o auto aperfeiçoamento.

Contudo, toda manifestação externa de um mau hábito ou mesmo de um vício pode perfeitamente ser eliminada através de uma firme resolução vinda do interior do ser. A firme vontade de exterminá-lo precisa, contudo, vir acompanhada de uma forte visualização.

Professor Edgard Santos
Enviado por Professor Edgard Santos em 17/05/2011
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