Interpretar não é memorizar
Ouve-se muito falar em educação de qualidade. Muitos cursos de capacitação e aperfeiçoamento, porém nada muito eficaz. Na prática, percebemos uma cobrança ignorante por parte de muitos professores e direção sobre aumento na quantidade de conteúdos. A sensação de cumprimento de educador e direção nas metas propostas pelo planejamento anual cumpridas, mesmo que as enormes quantidades de recuperações e reprovações demonstram a insuficiência deste tradicional método de avaliação. Desta forma, o aluno deve ser quantificado pelo processo de memorização repassada pelo professor, e não pela capacidade de interpretação da realidade.
O verdadeiro papel do professor que deve se um mediador entre o conhecimento e o discente, fica restrito ao papel de conteudista técnico distante do contexto e do incentivo a pesquisa e a criatividade, ao desenvolvimento social e individual.
Com base nas informações já citadas, chegamos a conclusão que os métodos de educação deve se repensado, analisado e reestruturado de forma coesa e que atinja o interesse nesse processo de ensino- aprendizado, na qual o docente proporcione o enriquecimento intelectual do aluno e dele próprio, e que ambos sejam sujeitos no processo.