ARTIGO DE JORNAL - " AULA DE PRECONCEITO"
Artigo de Jornal – “Aula de Preconceito” – Jornal Folha Universal de 05 de julho de 2009.
Pesquisa feita junto à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, com alunos, pais, professores e funcionários de escolas públicas do Brasil, revelam o preconceito exacerbado em todos os sentidos, nas instituições de ensino do País.
Alunos humilhados, por causa de algum distúrbio: necessidades especiais, cor, raça, situação econômica, opção sexual, idade e localização geográfica, “ajudam” nessa discriminação.
Há casos em que alunos com distúrbios intelectuais, nessas escolas públicas periféricas, foram até torturados, ameaçados e com medo de entregar os agressores, não contam para os pais.
De acordo com estudos, dez por cento dos alunos, já viram ou viveram situações em que colegas, professores ou funcionários foram humilhados ou agredidos.
Qual o caminho, a solução? Talvez com o apoio da família, a prática de bulling – hábito de humilhar ou agredir outras pessoas, simplesmente pelo fato delas serem ‘diferentes’. Um trabalho junto à comunidade escolar pode mudar essas atitudes inaceitáveis.
O caminho a trilhar é árduo, cheio de pedras e espinhos, mas com estudos, força de vontade e ações, incentivando e transformando as atitudes de alunos, ditos ‘problema’, pode-se chegar a uma indiscriminação futura.
Edir Gonçalves
Artigo de Jornal – “Aula de Preconceito” – Jornal Folha Universal de 05 de julho de 2009.
Pesquisa feita junto à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, com alunos, pais, professores e funcionários de escolas públicas do Brasil, revelam o preconceito exacerbado em todos os sentidos, nas instituições de ensino do País.
Alunos humilhados, por causa de algum distúrbio: necessidades especiais, cor, raça, situação econômica, opção sexual, idade e localização geográfica, “ajudam” nessa discriminação.
Há casos em que alunos com distúrbios intelectuais, nessas escolas públicas periféricas, foram até torturados, ameaçados e com medo de entregar os agressores, não contam para os pais.
De acordo com estudos, dez por cento dos alunos, já viram ou viveram situações em que colegas, professores ou funcionários foram humilhados ou agredidos.
Qual o caminho, a solução? Talvez com o apoio da família, a prática de bulling – hábito de humilhar ou agredir outras pessoas, simplesmente pelo fato delas serem ‘diferentes’. Um trabalho junto à comunidade escolar pode mudar essas atitudes inaceitáveis.
O caminho a trilhar é árduo, cheio de pedras e espinhos, mas com estudos, força de vontade e ações, incentivando e transformando as atitudes de alunos, ditos ‘problema’, pode-se chegar a uma indiscriminação futura.
Edir Gonçalves