LUTAR É ANTAGÔNICO DE BRIGAR

A educação como poder ideológico do estado faz do capitalismo seu maior aliado. A partir destes princípios a educação atendeu e atende às necessidades do mercado de trabalho e as riquezas que estes possam produzir para manter a economia da União de modo satisfatório, mantendo a existência de classes.

Evidenciando os avanços e os “ranços” de cada época; levando em consideração que essa formação educacional ocorre com o intuito de preencher as lacunas exigidas e dos reclames econômicos da sociedade.

De fato, as mudanças educacionais são exigidas pela sociedade e por uma organização cultural que reage à economia, assim, para o estado a educação é de fato aparelho ideológico, desta forma o controle sócio-econômico e do homem que se deseja ter se dá através do conhecimento adquirido nas escolas e universidades.

A economia depende da riqueza gerada por cada cidadão. A este grupo são dadas as idéias de promoção do conhecimento, através de suas instituições de ensino, este promovido pela dicotomia, ensino para a elite e para o proletariado.

A transformação dos valores da educação se dá acerca do desenvolvimento de idéias que se dão na própria sala de aula, onde a didática se constrói no processo de ensino aprendizagem. Por outro lado a exigência da sociedade e a soberania da União e dos Estados fazem com que a independência intelectual traga as riquezas desejadas.

No entanto, produzimos o que necessitamos no momento, o que nos leva a crer que, o estado vai apropriando-se de tudo que produzimos.

Por outro lado, o fragmento econômico e humano nas escolas de ensino fundamental e médio promove educação com deficiência de aprendizagem e por sua vez, excludente. Assim, educadores travam uma luta constante através dos tempos, demonstrando que a luta é diferente de uma boa briga.