FELIZ DIA DOS PROFESSORES
Segundo algumas fontes, o novo secretário de educação do Rio de Janeiro, Wilson Risolia (economista que sempre atuou em outras áreas), Disse que o professor ganha muito em relação às horas que trabalha e que vai encarar a educação como um negócio. Já começou pisando na bola. Professor trabalha em muitas escolas para manter uma vida digna. Muitas vezes, como eu, enfrenta meios de transportes super lotados, trabalha em áreas perigosíssimas em escolas de comunidades, sem ganhar transporte, nem insalubridade, volta e meia escutam-se e veem-se tiros próximos, guerras. Os alunos, adolescentes, não respeitam o professor, não querem estudar, não levam os livros que o Estado oferece a eles. Planeja as aulas, preenche diários, tem que digitar a nota e a presença dos alunos no sistema ( extra-classe). Quem enfrenta essas jornadas, sabe que não adianta adotar a didática de Paulo Freire, Freinet, Piaget, Vigotsky. Feitas em outros tempos, para outra clientela com outros valores. Hoje em dia, todo professor pensa em abandonar o magistério e tem depressão. Pois sente seu trabalho praticamente nulo, inútil.
"Os colégios estaduais do Rio tiveram um fraco desempenho — na frente apenas de escolas do Piauí — segundo a avaliação divulgada em julho pelo Ministério da Educação. Em nota, que anunciou a mudança na secretaria, o governador elogiou o trabalho de Tereza Porto. “Tereza completou um ciclo muito importante, tirando a Educação do nosso estado de um atraso de décadas”, disse Cabral, acrescentando que o RioPrevidência passa a ser dirigido por Gustavo Barbosa, segundo na hierarquia do órgão." Faz-me rir...
Segundo algumas fontes, o novo secretário de educação do Rio de Janeiro, Wilson Risolia (economista que sempre atuou em outras áreas), Disse que o professor ganha muito em relação às horas que trabalha e que vai encarar a educação como um negócio. Já começou pisando na bola. Professor trabalha em muitas escolas para manter uma vida digna. Muitas vezes, como eu, enfrenta meios de transportes super lotados, trabalha em áreas perigosíssimas em escolas de comunidades, sem ganhar transporte, nem insalubridade, volta e meia escutam-se e veem-se tiros próximos, guerras. Os alunos, adolescentes, não respeitam o professor, não querem estudar, não levam os livros que o Estado oferece a eles. Planeja as aulas, preenche diários, tem que digitar a nota e a presença dos alunos no sistema ( extra-classe). Quem enfrenta essas jornadas, sabe que não adianta adotar a didática de Paulo Freire, Freinet, Piaget, Vigotsky. Feitas em outros tempos, para outra clientela com outros valores. Hoje em dia, todo professor pensa em abandonar o magistério e tem depressão. Pois sente seu trabalho praticamente nulo, inútil.
"Os colégios estaduais do Rio tiveram um fraco desempenho — na frente apenas de escolas do Piauí — segundo a avaliação divulgada em julho pelo Ministério da Educação. Em nota, que anunciou a mudança na secretaria, o governador elogiou o trabalho de Tereza Porto. “Tereza completou um ciclo muito importante, tirando a Educação do nosso estado de um atraso de décadas”, disse Cabral, acrescentando que o RioPrevidência passa a ser dirigido por Gustavo Barbosa, segundo na hierarquia do órgão." Faz-me rir...