ESCOLA PÚBLICA III
Dando, portanto, continuidade ao texto EDUCAÇÃO PÚBLICA II, retomo o assunto a partir das matrículas dos alunos no início do aluno letivo. É bom relembrar que estou tratanto de alunos que estão ingressando no Ensino Médio.
Pois bem, essas mesmas matrículas não formariam mais turmas uniformes nem homogêneas para cursarem o 1º, 2º e 3º Anos. A primeira preocupação e o critério primordial seria FORMAR AS TURMAS POR AFINIDADE. Estaria numa mesma turma alunos que, por exemplo, tivessem vocação e conseqüente facilidade de aprendizagem em MECÂNICA DE MOTO E/OU CARRO; em outra turma, aqueles em ELETRÔNICA E/OU ELETRICIDADE; em outra tuma, aqueles que gostariam de trabalhar - após o término do Ensino Médio - em padaria, confeitaria, lanchonetes, restaurantes e hotéis, e, portanto, estariam em turma única para estudar CULINÁRIA E GASTRONOMIA; em outra turma, aqueles que se identificam com o trabalho no COMÉRCIO (mercearia, supermercado, farmácia, etc); e assim por diante.
A sala de aula seria transformada em OFICINA DE APRENDIZAGEM: é o ENSINO INSTRUMENTAL. O aluno não mais sairia de casa para ASSISTIR À AULA: estar passivo diante do espetáculo que o professor dá na frente do quadro lousa, mas sim, para "pôr a mão na massa" e APRENDER FAZENDO. O ambiente da sala de aula seria transformado em um ambiente real de trabalho que há lá fora na sociedade.
E todas as turmas seriam assim? CLARO QUE NÃO! Para aqueles que chegam ao Ensino Médio bem à vontade com a CULTURA LIVRESCA, iriam formar uma turma para a sala de aula tradicional que já conhecemos e iriam receber preparação para CONCURSOS, ENEM E VESTIBULAR visando a ESSES TIPOS DE EMPREGOS e à UNIVERSIDADE.
Em Educação Pública IV falarei sobre outros aspectos dessa nova escola. Inté!