Maçonaria: Imperialismo ou Universalismo?
O objetivo deste texto é falar sobre o “Universalismo”. Entretanto, ao invés de simplesmente defini-lo pelo que seja, tentarei fazê-lo como contraponto ao “Imperialismo”. Isto porque, em ambos, o que verificamos é a generalização de um “algo”.
A diferença começa pelo fato do imperialismo estar associado a uma idéia ou estado político econômico formado. Estará, geralmente, ligado a um grupo nacional e expande-se pela imposição da força (seja ela política ou bélico militar). Já o universalismo é a busca da verdade e sua aceitação por grupo cada vez maior, visando não o interesse de um grupo específico, mas daqueles que buscam a “verdade”. Está apoiado na interação de pensamentos e no convite, pela interação da razão e da fé.
Conclui-se logo que, se o primeiro é uma idéia que contrapõe-se a outras, o segundo é uma busca visando encontrar a “verdade” maior para onde caminham as idéias parciais.
Respectivamente, vemos um baseado na dominação, na inflexibilidade, na intolerância e no confronto, enquanto o outro está no convite, na flexibilidade, na tolerância e na diplomacia. Ao lhes dar tais características fica claro que a humanidade há muito vem exercendo as linhas do “imperialismo”, afinal esta tem sido a base motora da história humana, onde são exemplos: “Alexandre”, “Júlio Cesar”, “Napoleão” e Hitler, todos líderes belicosos que tentaram impor a sua nação a outras, em busca de um Império Mundial.
Já o “Universalismo” é algo em parte novo, ao menos no que diz respeito à ação. Entretanto, sua proposta já tem idade e encontra como sublime idealizador Jesus Cristo, propondo fraternalismo em ampla escala, dando sua própria vida, na sua corajosa atitude solitária onde exemplificou em atos o que prescrevia em ideal. “Transformou” o Deus único, até então judaico, no Deus único de todos e assim foi vítima do nacionalismo. Expandiu a piedade em misericórdia, somou à justiça implacável o perdão que não condena eternamente o culpado.
Já vão dois mil anos, mas somente agora a sociedade globalizada e dominada pelo imperialismo dos povos hegemônicos talvez venha a concluir por uma grande dor, as beneses do “universalismo”. De modo que abrem-se as portas para a grande nação planetária que há de surgir dos retalhos nacionalistas dos atuais estados, onde os interesses da evolução humana suplantem os econômicos. Perto talvez esteja o dia em que descubramos que de alguma forma somos os herdeiros de nós mesmos, pois que é pelo evoluir do livre arbítrio auxiliado pela revelação divina que haveremos de realizar aquilo que já por longo tempo desenha-se como supremo ideal dos bem intuídos sonhadores.
O objetivo deste texto é falar sobre o “Universalismo”. Entretanto, ao invés de simplesmente defini-lo pelo que seja, tentarei fazê-lo como contraponto ao “Imperialismo”. Isto porque, em ambos, o que verificamos é a generalização de um “algo”.
A diferença começa pelo fato do imperialismo estar associado a uma idéia ou estado político econômico formado. Estará, geralmente, ligado a um grupo nacional e expande-se pela imposição da força (seja ela política ou bélico militar). Já o universalismo é a busca da verdade e sua aceitação por grupo cada vez maior, visando não o interesse de um grupo específico, mas daqueles que buscam a “verdade”. Está apoiado na interação de pensamentos e no convite, pela interação da razão e da fé.
Conclui-se logo que, se o primeiro é uma idéia que contrapõe-se a outras, o segundo é uma busca visando encontrar a “verdade” maior para onde caminham as idéias parciais.
Respectivamente, vemos um baseado na dominação, na inflexibilidade, na intolerância e no confronto, enquanto o outro está no convite, na flexibilidade, na tolerância e na diplomacia. Ao lhes dar tais características fica claro que a humanidade há muito vem exercendo as linhas do “imperialismo”, afinal esta tem sido a base motora da história humana, onde são exemplos: “Alexandre”, “Júlio Cesar”, “Napoleão” e Hitler, todos líderes belicosos que tentaram impor a sua nação a outras, em busca de um Império Mundial.
Já o “Universalismo” é algo em parte novo, ao menos no que diz respeito à ação. Entretanto, sua proposta já tem idade e encontra como sublime idealizador Jesus Cristo, propondo fraternalismo em ampla escala, dando sua própria vida, na sua corajosa atitude solitária onde exemplificou em atos o que prescrevia em ideal. “Transformou” o Deus único, até então judaico, no Deus único de todos e assim foi vítima do nacionalismo. Expandiu a piedade em misericórdia, somou à justiça implacável o perdão que não condena eternamente o culpado.
Já vão dois mil anos, mas somente agora a sociedade globalizada e dominada pelo imperialismo dos povos hegemônicos talvez venha a concluir por uma grande dor, as beneses do “universalismo”. De modo que abrem-se as portas para a grande nação planetária que há de surgir dos retalhos nacionalistas dos atuais estados, onde os interesses da evolução humana suplantem os econômicos. Perto talvez esteja o dia em que descubramos que de alguma forma somos os herdeiros de nós mesmos, pois que é pelo evoluir do livre arbítrio auxiliado pela revelação divina que haveremos de realizar aquilo que já por longo tempo desenha-se como supremo ideal dos bem intuídos sonhadores.