Economia e finanças, como ser pobre ou rico.

Temos um ser que escapa aos nossos olhos sequazes e momentâneos e se seres. E temos sempre dois lados da moeda: o débito e o crédito e assim passamos essa corrente à vida por essa sinergia inteira e serena. Conseguimos com grande audácia se esmerar em que quando estamos negativados ou positivados com um banco temos de tomar uma providência para que não mais devermos mais a ele. E o importante para quem vai ter uma conta bancária que tenha somente uma e não mais de ser, pois pode se tornar uma bola de problemas e dilemas o dinheiro envolvido. E quem caça obtém é quando não estamos endividados e acabamos ficando com alguma instituição financeira grande de alto renome. Desde que os primeiros bancos foram criados somos levados sempre a procurar uma instituição financeira a cuidar de nossos negócios financeiros. E temos que sempre olhar nosso estrato pelo menos uma vez ao dia e não somente ao final do mês como fazem muitos endividados. Derivados que temos muitos seguem os pais no trato financeiro e isto e é errado em se fazer; e sim se fazer um novo aplicador que paga tudo o que deve rapidamente sem juros compostos. Desde que nascemos nossos pais nos ensinam a colocar dinheiro em cofrinhos para nos ensinar a arte de cultivar e gostar de dinheiro e se assim adultos se ser seres que são apaixonados pela arte do amor por conservar e somar e dar dinheiro nos bolsos. E temos que entender que a cativar que o coração mais austero que nos movimenta que a paz para um pai de família é o bolso com dinheiro e sem divida alguma a pagar no dia seguinte. E sermos todos proativos que desde a escola os professores de matemática devem nos ensinar a arte de educação financeira e a falta disso é o que torna o Brasil um país empobrecido e somente com algumas dezenas de bilionários. E tecemos a vontade de que a chama da felicidade de quando uma família compra a casa própria ou quita o carro próprios sendo os dois à vista o sucesso não deve subir a cabeça do ser vencedor através de uma vitória pode se vir também uma queda. Se simplesmente que o amor pelo dinheiro não é pecado e sim usar com saber se assim é verter e social se ser. E como os cientistas políticos de que tem a avareza como torpeza social que demonstram que o apreço de um amor que denotam que vilipendiam decair quem, estar tentando se erguer. E quem quer ser feliz estudando e se gerando sempre dinheiro que pelo bem vencer e o caminho sereno e certo e correto. Basta que as pessoas tenham de ser pobres para ser honestas; podemos ser ricas e ser honestas também, e dividir o que temos com o próximo e a próxima se ser. E cada derivada ora e se servir que o Amor e Dor que temos de ter e socialmente se ter e amor e ser e em que o passo para a riqueza primeiro se passa pela pobreza. E como ter um banco não quer dizer que tenhamos de ser avarentos ou sovinas; e ter assim, de sermos corretos e sociais e com a mente saliente e humanamente reta e social e trivial. Desde que o continente que o surgido amor pelo dinheiro não se faz do dia à noite, pois muitos são tangidos e momentâneos com esse viver. De cada dia o amor pelo coração de um matemático que vive a vida inteira estudando o dinheiro e acabam os seus dias morrendo pobre é uma incógnita. E se temos um pobre que temperança e assíduo amor pelo dinheiro começam um negócio que vai dar mais dinheiro e o igual a um banco grande a ele e este. E temos duas vertentes a da pobreza e a da riqueza e coloquemos tudo e todo esse caminho em um norte maior que é o divino. E temos de salientar que o coração de um banqueiro se agita diferente do bancário quando o amor deste se faz como se em relação a um negócio bem ou mal feito. E quando um banco entra em falência e o banqueiro demite todos seus funcionários a pobreza bate a porta dos seus colaboradores e que não tem outra via de como se sustentar assim e ser fim. E como o sucesso de uma empresa fundada e conglomerada uma a outra todos são beneficiados e ganham até o famoso aumento salarial e tudo fica ótimo por um bom e determinado tempo e sereno. E ser ombro amigo de que era seu melhor amigo de trabalho passa a ser seu opositor quando este ganha um cargo superior e ao seu e se torna seu chefe e seu inimigo no trabalho. E com amor e prosódia que temos de entender que o coração do banqueiro se estagna de que o corpo e a mente do consórcio é ele e os seus sócios e os colaboradores. E quando as ações caem vertiginosamente em queda o sentimento de que o amor pelo banco se suste de maneira diferente dos seres humanos mais e abaixo nas outras categorias. E como o amor pelos seres que somos todos a e maiorias que o banqueiro é no mundo algumas centenas e o mundo são alguns bilhões de seres que a maior parte passa fome e sede e muitos não têm educação digna e sensata. E com o sucesso de que quando um correntista consegue pagar todas as suas dividas que devia a mais de dez anos, por exemplo, ao banco passa a não dever nunca mais e essa promessa este mesmo homem se prometeu. Cada ser humano sabe que dividas todos teremos na vida e que se queremos ficar sem para sempre então paguemos sempre tudo a vista e sempre no cartão a débito, pois é a única maneira de pagarmos sem nada dever a ninguém, e nenhuma instituição financeira e quaisquer seres humano sereno e sincero. E como o laço de que o amor e o coração se que o reto e o correto e que somos todos humanos e erramos e demais e que o corrediço amor de Deus por termos até na Bíblia regras para as dívidas e no povo humano normal isso não difere também. E quando, por exemplo, um homem e mulher se casam seus corações se apaixonam e suas dividas também e estes dois tem de lutar para não dever no banco e não brigarem por causa deles; e ombro amigo e luta de paz e coração sempre ademais. E sejamos pormenores corações que somos passos de que ao amor pelo dinheiro esse excelso verter e de que a idade e o coração contam muito na hora de abrir e se pagar uma conta financeira. Se sejamos sempre atentos à alegria que o maior devedor é aquele que não quer pagar e muitos podem pagar sim e mesmo que todas as opções estejam sanadas sempre se há uma portinha do amor e do conhecimento para se pagar uma e ou mais ou todas as dívidas. Sermos todos providentes como um rato que somente consegue sair do labirinto da dívida não pegando o queijo mais saindo do labbirinto para ser feliz e livre da dívida.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/01/2024
Código do texto: T7986843
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