Distribuição de renda
Fundamental a distribuição de renda, por conta de seus benefícios sociais.
Quando há um pequeno número de pessoas com muita riqueza e muitas pessoas com muito pouco, o resultado brutal é a desigualdade e desafios sociais geradores de muito sofrimento, para a classe produtora de riqueza, a classe trabalhadora.
Sempre que a riqueza está concentrada nas mãos de poucos, os resultados mais flagrantes, são a falta de oportunidades para os menos privilegiados, aumento do desemprego, falta de acesso a recursos básicos, moradia, saúde, transportes, educação, o aparecimento de favelas, o aumento da criminalidade e a desconexão com condições dignas de existência, para o compacto da e população.
Foi sempre assim nos governos Lula e Dilma, nos quais ocorreu uma distribuição de renda mais equitativa, mais pessoas tiveram acesso a recursos e oportunidades. Houve estímulo do crescimento econômico, reduziu-se a pobreza e criou-se um ambiente mais estável e seguro, o que incomodou sobremaneira principalmente essa elite, que não planta um grão de feijão, apenas especula com papéis na bolsa de valores.
É importante mencionar que na questão da distribuição de renda, é imprescindível o investimento em políticas públicas, programas sociais, investimentos em educação e infraestrutura, algumas das estratégias para a promoção de uma efetiva distribuição de renda mais justa e redução das disparidades sociais.
A distribuição de renda aplicada por Lula e Dilma, desde o seus primeiros mandatos, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde um número maior de pessoas têm acesso a oportunidades e melhoria exponencial da qualidade de vida.
Barthes.