Coração de finanças
Ser apaixonado por finanças e economia nos adestra de cada âmbar e movimento sereno forjados no cerne dos bancos. E que através deles somos levados a gastar ou a ganhar dinheiro seja conforme o bolso que o rege. Sermos simples e optarmos pelo débito em vez do crédito nos torna observador monetário e extraordinárias fontes de dinheiro podem assim sair de nossos bolsos e carteiras; e quando somos assaltados na rua o dinheiro não volta mais e assim vêm seus preceitos de que o mercado financeiro funciona como uma casa e devem ser arrumados todos os dias e suas afrontes. Sendo o amor pelo dinheiro não e ser errar e acertar e sim observar seus custos recorrentes e discernentes. Cada ser como o amor pelo bancário na hora do empréstimo e a deixa quando se cobra qualquer dívida colocando a culpa na empresa em que trabalha ou no banco que usualmente corrompe seu dinheiro seja pessoa física ou jurídica. E cada ser humano que se deixa levar pelo dinheiro e este o falta à essência da vida se contorna de maneira diferenciada e tornada mais séria e ampla de desejos e seus ensejos e empatias levando o dono daquele banco o bancário e acredita no talento de seu funcionário que deu ao banco um lucro de setenta por cento a este em um simples e único mês. E ser dividendo e ou dividido de que o onerado trabalho se constrói com semear sempre para se colher do lado positivo e jamais negativo da pessoa que investe e do banco que acredita numa volta vultosa de que a dívida paga o cidadão se exaspera de um monte de sentimentos e suas alegrias exteriores e interiores. De sendo o coração do banqueiro e do bancário voltado a vencer e não julgar assim seu cliente e devedor. De cada haste e ambula que se essência a vitória daquele banco que ia falir em dois ou quatro meses o cliente precisa de atendimento e conectada alegria de que o coração do amor pelo banco e suas finanças e empréstimos são as pares alegrias de ser que os amores pelo abrir e chegar com orgulho de pertencer e a aquela empresa bancaria torna o cliente e o funcionário parte de um todo e um bem amortecido por horas lindas de quando se fecha um bom negócio. E desde que o som que abre os caixas aquela voz que fala que o cofre é parte do conhecimento bancário e dono se exaspera de dizer que ama tudo no banco e até os erros de que somos chamados de que o cume e o apogeu de que somos o somar de contar com juros mais baixos e descontos compostos mais altos para assim tratar e aderir novos clientes rumo a esse banco que se mostra inserido no mercado de trabalho e seu ser e cerne laboral. E para não entrarmos em dívidas somente usemos o cartão de crédito às vezes e somente usar o cartão de débito para sabermos então o quanto podemos gastar e para não entrarmos nos juros e dívidas o cidadão e cliente de que falamos o conhecer se mostra que tudo o que precisamos em relação aos bancos é unir e não segregar e separar contentos e suas alegrias somente serem depois e paga sua ou suas dívidas; ser honesto nessas horas nos eleva a sermos mais unidos.