BRASIL DO BANCO
BRASIL DO BANCO
Banco do Brasil é para os fracos, no livro “Destino da Civilização”, o americano Michel Hudson demonstra conhecer o PODER de forma inquestionável:- “Eu me encontrei com João Goulart que foi derrubado pelos Estados Unidos em 1964 e ele descreveu como ele foi derrubado e como, basicamente, os bancos haviam assumido o controle do Brasil”.
“Ultimamente fui apresentado para assessores econômicos de bancos brasileiros e eles me explicaram que o problema com Lula era que ele só pode concorrer e ganhar a eleição se concordar em deixar os bancos brasileiros no controle da economia”, lembra Hudson.
O economista já trabalhou para o “World's Sovereign Debt Fund” na década de 1990. “Naquela época, o Brasil pagava 45% de juros anuais sobre seus títulos. A Merrill Lynch percorreu os Estados Unidos tentando vender os títulos para americanos. 45% de juros! Ninguém chega perto disso. Eles foram para a Europa tentar vendê-los. Isso é um grande retorno. Ninguém os quis. Por fim, a Merrill Lynch passou para seu escritório em Brasília e quem comprou toda a dívida externa brasileira em dólar? Os banqueiros brasileiros e todas as famílias ricas do Brasil. (...) Então a dívida externa do Brasil está vinculada à sua própria classe alta, sua própria classe financeira, que basicamente dirige o país”, enfatiza Hudson. “E assim, a classe financeira, hoje, no Brasil, desempenha os papéis que os latifundiários faziam no feudalismo. Vocês estão vivendo numa sociedade feudal, com seus latifundiários, seus financistas, oligarcas e monopolistas administrando o país. Todos vivem de juros, renda da terra, renda dos recursos naturais, renda do monopólio e todos esses tipos de renda. Então todos os recursos do país são direcionados para essa classe rentista que sequer precisa de mais dinheiro. E a única maneira de se livrar deles seria uma revolução, mas essa classe rentista sabe disso e tem o apoio dos Estados Unidos como uma oligarquia cliente e não vejo como o Brasil pode sair disso. Quando Lula planejou algo para o povo, foi derrubado com a ajuda americana para implantar uma ditadura do terceiro mundo na forma de Jair Bolsonaro”, explica o autor.
Banco do Brasil é para os fracos, no livro “Destino da Civilização”, o americano Michel Hudson demonstra conhecer o PODER de forma inquestionável:- “Eu me encontrei com João Goulart que foi derrubado pelos Estados Unidos em 1964 e ele descreveu como ele foi derrubado e como, basicamente, os bancos haviam assumido o controle do Brasil”.
“Ultimamente fui apresentado para assessores econômicos de bancos brasileiros e eles me explicaram que o problema com Lula era que ele só pode concorrer e ganhar a eleição se concordar em deixar os bancos brasileiros no controle da economia”, lembra Hudson.
O economista já trabalhou para o “World's Sovereign Debt Fund” na década de 1990. “Naquela época, o Brasil pagava 45% de juros anuais sobre seus títulos. A Merrill Lynch percorreu os Estados Unidos tentando vender os títulos para americanos. 45% de juros! Ninguém chega perto disso. Eles foram para a Europa tentar vendê-los. Isso é um grande retorno. Ninguém os quis. Por fim, a Merrill Lynch passou para seu escritório em Brasília e quem comprou toda a dívida externa brasileira em dólar? Os banqueiros brasileiros e todas as famílias ricas do Brasil. (...) Então a dívida externa do Brasil está vinculada à sua própria classe alta, sua própria classe financeira, que basicamente dirige o país”, enfatiza Hudson. “E assim, a classe financeira, hoje, no Brasil, desempenha os papéis que os latifundiários faziam no feudalismo. Vocês estão vivendo numa sociedade feudal, com seus latifundiários, seus financistas, oligarcas e monopolistas administrando o país. Todos vivem de juros, renda da terra, renda dos recursos naturais, renda do monopólio e todos esses tipos de renda. Então todos os recursos do país são direcionados para essa classe rentista que sequer precisa de mais dinheiro. E a única maneira de se livrar deles seria uma revolução, mas essa classe rentista sabe disso e tem o apoio dos Estados Unidos como uma oligarquia cliente e não vejo como o Brasil pode sair disso. Quando Lula planejou algo para o povo, foi derrubado com a ajuda americana para implantar uma ditadura do terceiro mundo na forma de Jair Bolsonaro”, explica o autor.