Economia e finanças de hoje
O corpo e a educação financeira do homem de ser. O cerce humano. E temos o homem e a mulher como financiadores de cada setor da sociedade nacional de social de seres. E cordial e seres e humanos e sedimentos. E cada ser como um medicamento sereno e eficaz para o corpo humano a economia social de hoje. E temos a economia brasileira à bênção do trabalho como forma de propagar o trabalho uno e trino de um movimento sereno e angular de livrar-nos dos males do desamor de apostar-nos dos prazeres de fazermos o dinheiro ser nosso dono. E isso não é verdade. E o banco tem a função apenas de guardar o nosso dinheiro e nada mais e o ser que pede ajuda a ele somente quer ver aplicado o dinheiro e nada mais. E quando o homem perde seu dinheiro ao banco se fica muito triste. E muitos até perdem a vida por causa do dinheiro que muitos dizem que é sujo e mais ainda que o dinheiro fosse inventado para se contar coisas pelo homem por medo de perder os seus bens. E é verdade que até os seres mais inocentes apostam seus dinheiros e os perdem nas mãos dos banqueiros ávidos pela fome e sede de dinheiro. E não devemos ser assim. E o mínimo que devemos ser é ser gratos pelo nosso soldo nosso salário que cai em nossa conta mês a mês. E cada ser humano que tem um dinheirinho no banco se sinta feliz e quem não tem procure economizar seus bolsos. E temos no banco os bancários que não cessam de atender das dez até às três da tarde e suas boas clientes não importando se são maus ou bons pagadores todos merecem respeito igualmente. E quando o amor pelo banco se restabelece uma vindima de serena igualdade se restabelece. E ocaso se o coração se restabelece se der um pavimento de corações melhores e lugares e sedimentos seres. O dinheiro é um dos únicos bens que existirão até o fim dos tempos seja para o bem, ou seja, para o mal de outrem. E cada ser que tem o dinheiro sempre use para o bem e com parcimônia e cada coração. E cada ser o cordial movimento de que o universo de que somos anestesiados de que o sucesso de um banco são seus programas sociais voltados à classe mais pobre. E queremos ser mais amados por bancos como fortes fortalezas de sermos de todas as sementes de crer que o sucesso de um banco se faz pelos seus funcionários em primeiro e depois pelos seus clientes e pelo restante. E cada ser humano se sinta representado pela sua família quando um gerente do banco liga para falar bem do banco para sua casa oferecendo seus serviços e produtos bancários. E mais ainda: devemos evitar os telemarketeiros de bancos que vivem nos ligando de oito até às seis da tarde oferecendo vários produtos com descontos e juros abusivos e certeiros e todos os cernes. E quando um homem e ou uma mulher vira aposentado os bancos viram como tubarões encima deles oferecendo produtos e créditos consignados em buscas de juros e novas arestas de futuros bolsos e cada um pague. E cada ser se digne ser que o amor pelos bancos se torne um pai e filho até a página dois e, pois o amor melhor está quando tudo convém ao produto melhor futuro. E cada cliente o amor pelo dinheiro se faz com vontade imergente e serene. E cada poente e cada ser como nascente de que o somatório de querer que o amor por um banco se faça cotangente e sereno gente. Sermos todos a favor do banco como o banco é a favor da gente. Sermos como aquele rapaz que virou banqueiro vendendo bilhetes e loteria e que ganhou o premio um dia também. E serdes como locutores e rádio sempre presentes no coração de cada um vestindo a camisa do time. E sempre o amor de um pai o banqueiro pelos seus filhos os bancários o surgimento de uma nova amizade o novo dinheiro.
Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.