Economia as finanças

Ido o sentimento de amarmos mais nossos corações e bolsos. Cada ser humano tem seus débitos e créditos. Somos os nossos profissionais em menção do nosso dinheiro lindo e suado. O momento é se sentir apaixonado pelo amor bancário. Desde que nos entendermos por gentes sinestesias e de coração nobres em cuidar e preservar nossos ricos e pobres financeiros. E temos bancos com muitas taxas e muitos produtos voltados para cada taxa etária e condicional melhor financeiro. E temos o cerne maior da realidade se manifestar em cada novo semblante. Como o sucesso de um bolso e se faz com contingência. E o momento é se preservar e gastar muito menos em nossas vidas financeiras. O sentido maior do banqueiro é o bancário que luta todos os dias de serena face voltada ao amor financeiro. O corpo do banco é o funcionário, o coração o banqueiro e a cabeça é o cliente sensato, sério e prudente. Cada economia as finanças nossas. E ermos corriqueiros de que o imaginar sincero de que somos felizes assim economizando. Desde o corpo gentil que fazemos presença perante os nossos gerentes bancários, aquele cafezinho básico para uma boa conversa um tudo se vai e esvai e se perfaz bem. De cada ser horizonte o amor confronte. O gerente tem a função de mediar o cliente com suas propostas feita pelo banco e são arregimentados os cernes corações relatados e correlatos. E cada ser se sinta bem no trato bancário e sejamos sempre o começo e o mediar de uma longa duração do trabalho entre cliente e o banco. E assim o coração de um banqueiro dorme mais feliz com cada cliente atendido, vem e bem com qualidade. E temos coerentes faces de um coração chamado de economia e finanças em cada vertente. E temos o corpo e o amor sociais de verso chamado de dinheiro e poesias e de chamado cliente. E com o aumento dos financeiros em todos os se seres tudo se anuvia. Desde que o momento de que o sentimento de que o cerne de cada casa comprada por hipoteca bem quitada até o final. E também com juros certos o carro querido. E façamos um crediário para comprar nossos celulares novinhos em folha. E teremos mais crédito com cartões somente de débito e usemos cheques menos o especial. E façamos planos de PGBL e VGBL e façamos aposentadorias privadas. E tenhamos letras do tesouro, precatórios e até tesouro direto para complementar nossas rendas. E façamos aquele depósito nas poupanças e de varias as taxas de juros de banco para outro banco. E temos o coração o semblante de que o sucesso de um banco vem com melhores todos os versos adiante todos os dias. E usemos os cartões de créditos e usemos os caixas eletrônicos hoje muito certificados em cada boa qualidade e serenidade. E gastemos não o tudo mais o suficiente em todos os seres. Cada dia o maestro de nossos bancos é o cliente. E de dedicar de que somamos e somenos cada pessoa a este e veste singular. Cada angular momento de cada ser o sentido e de que o amor pelo financeiro e economias sinceras e correlatas.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/06/2021
Código do texto: T7276474
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