Economia e finanças uma outrora
Ser um ser bancário e banqueiro eis a tua questão. Com cada coração apaixonado pela indústria bancária e seus bancos em milhares por todo o país, temos como produto mais social a poupança e os tesouros diretos. Temos de pagar tudo via banco ou casas lotéricas em cada lugar da cidade em que moramos todos unidos ou separados. Cada hora se injeta no corpo bancário milhões de reais e no final dos anos temos trilhões de reais para a nossa economia. Temos as exportações e importações e por causa da crise de pandemia de corona somente agora estamos recebendo o que gastamos tudo em 2020. Agora no nosso país vacina está chegando lentamente e os bancos lucrando bastante com vários empréstimos e contas de casa, trabalho, luz, água, gás e diversos insumos a se bem ou mal gastar. De cada hora no banco se enriquece o dono e empobrece os seus funcionários. Temos uma cartela de vários produtos bancários desde consórcio de carros, motos e casas e empréstimos para se pagar em muitos meses empurrando muitos com a barriga. Temos o PGBL e o VGBL e as notas do tesouro, o tesouro direto, bolsa de valores e até a famosa poupança de acordo com a taxa Selic. Serenas dores de se estar desempregado se mostra corrente aqui no Brasil e temos de lutar contra a falta de trabalho. Cada hora Economia e finanças uma outrora se faz proeminente servir. Somos um povo de jovens, adultos e idosos e quase todos nós podemos exercer ou se trabalhar um bom oficio. A já a economia brasileira está um pouco melhor desde o começo da crise da pandemia de corona vírus. E a vacina está vinda do Instituto Butantã e tem pessoas furando a fila da aplicação da vacina comprando ilegalmente doses da vacina. E quem roubar um frasco da vacina pode ir preso ou ir presa e pagar cem mil reais de multa. O corpo das pessoas doentes e das que já passaram pela crise são diferentes uma das outras, mas temos já três cepas da corona e quarenta e uma variantes. E os bancos e devem doar parte do seu lucro para ajudarem o governo federal com a luta pela nova vacina. Ajudemos os bancos com a crise de corona desde os bancos estaduais, federais e particulares. E cada um real se destine dez centavos para a corona de sua cura. E lutemos contra também a febre amarela, a dengue, o HIV, a influenza, a caxumba, a coqueluche, a poliomielite, o tétano e diversas doenças com ou sem cura no momento. Os bancos podem ajudar dando cestas básicas, para a comunidade, abrindo contas com anuidade gratuitas. Temos caixas com acessar via voz ou via biometria. E substituímos o dinheiro físico pelo dinheiro virtual. E cada hora de que somemos o corpo e o coração o tanger pela indústria financeira já atingiu os quadrilhes de dólares e seus devidos reais. Educados de cada momento o banco é o impar do negócio de seu coração pelos seus devidos sucessos. E de cada hora compramos ações e a vendemos e nas suas bolsas pessoais ou empresariais de valores.