DISCUÇÃO HERANÇA GUGU LIBERATO

Na verdade, o Testamento é só da parte disponível, ou seja, sobre 50%, assim a parte indisponível 50%, seria excluído do testamento, pois esta parte é reservada pela lei os 3 filhos e a meeira se houver, e neste caso ainda a meeira poderia também ser uma 4ª herdeira na parte dos bens particulares, de forma que os filhos e herdeira meeira 50% dividiriam os 50% indisponível¨ em 4 partes.

Neste caso os bens particulares do falecido, outros 50% seria objeto de partilha na forma do testamento, ou seja 75% aos filhos e 25% aos sobrinhos

Os bens comuns ou adquiridos na constância da união estável, haveria a meação a sobrevivente e assim o percentual de 50% seriam também excluídos da herança e do testamento por já pertencer a Meeira, não sendo objeto de direitos de herdeiro ou beneficiários testamentários.

Assim supondo não haver bens particulares e no caso de união estável então teríamos:

Meação 50% (cinquenta por cento;

Indisponível 25% (vinte e cinco por cento)

Distribuído por testamento aos filhos e Sobrinhos na proporção de 75% (setenta e cinco por cento) e 25% (vinte e cinco por cento).

Assim teríamos 75% de 25% da totalidade que seria 18,75% aos filhos (testamento) e 6,25% aos sobrinhos.

Assim não havendo bens particulares teríamos o seguinte quadro.

Quadro com relação aos bens particulares, onde a meeira é só herdeira;

companheira herd/meeira/4 Testamento 50% companheir Filhos cada Sobrinhos a div

0,0% 50% 75%/25% 50% = 12,5 12,5+12,5 12,5%

50% 50%% 12,50% 75% 12,5% 100%

NA PARTE DOS BENS COMUNS, ou se não hover bens particulares

50% meeira herd/meeira Testamento 25% Meeira Filhos cada Sobrinhos a div

50% 25% 75%/25% 50%+6,25% 6,25+6,25 6,25%

50% 25% 25% 56,25% 37,5% 6,25% 100%

A VIDA É UM APRENDIZADO, DE QUALQUER MANEIRA TERIAMOS QUE ADMINISTRAR O RESULTADO, SE SOBROU MUITO TERIAMOS MAIOR DISCUSSÕES, CONTUDO SE O RESULTADO FOSSE ZERO E A NECESSIDADE DOS HERDEIROS MUITO GRANDE O SOFRIMENTO SERIA AINDA MAIOR. PENSO QUE É MELHOR TER E DISCUTIR O RESULTADO POSITIVO, DO QUE NÃO TER. 10/10/2019