QUEM MAIS DESVALORIZOU TEU CAPITAL, COLLOR OU BOLSONARO?




Collor, logo que assumiu a presidência, em 15/03/1990, nos surpreendeu.

Bloqueou todas as nossas reservas em poupança, mas depois, embora defasadas,  corrigiu-as monetariamente e nos devolveu.

E qual a tática de Bolsonaro para tomar tudo, ao longo do tempo, e nada devolver?

Saiba que a poupança é corrigida, atualmente,  por 70% (setenta por cento) da TAXA SELIC (que o Copom baixou-a para 2% a.a. em 05/08/2020).  A essa taxa, defasada, acresce-se a TAXA REFERENCIAL (criada no governo Collor para conter a inflação).

Acontece que a TAXA REFERENCIAL, durante todo o governo Bolsonaro, vem sendo mantida em ZERO (não pode ficar negativa).

Logo, com a SELIC em 2%, o seu depósito em poupança vem sendo corrido em 1,4% ao ano.

Sabendo que a inflação supera (e muito) esse índice      - com perdas constantes e acima do valor corrigido -,   sua poupança está se esvaindo a cada ano e sem qualquer expectativa de recuperação.

Aí, você cede às orientações do gerente do banco e faz uma aplicação financeira na certeza de que vai faturar um pouco mais do que a inflação.  6% a.a., tem sido a praxe.  Acontece que, quando você vai retirar o seu capital, tem que pagar imposto de renda e imposto sobre operações financeiras.  Às vezes, a perda é maior do que a da poupança.  O pequeno investidor "fica no mato sem cachorro".

Só os grandes investidores, os que estão no topo da pirâmide social - que têm o privilégio de ser aquinhoados com injeções e injeções de recursos ou regalias do governo -,  ganham no mercado financeiro, pois que especulam nas bolsas de valores e na compra e venda de dólares.  Aliás, são trilhões de reais movimentados diariamente na BOVESPA, só pra você ter uma ideia. Esse mercado, todavia, pelo seu alto risco, é desaconselhado para os pequenos investidores. Você correria o risco de perder tudo para quem já ganha demais.

Cabe a você "arriscar" uma resposta:

Qual governo mais desvalorizou/desvaloriza o seu capital?
Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 14/10/2020
Reeditado em 18/10/2020
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