A economia no tempo de crise
Somos relampados com toda alvura. E com verso se avesso o mundo desperto e todos nós devemos fazer: economizar dinheiro. E com cada momento desta crise econômica por causa da pandemia da corona vírus. Devemos economizar, pois não se sabe quando tudo ao normal e devemos fazer uma profilaxia do dinheiro. De cada dez brasileiros oito estão com os bolsos apertados. Podemos estar possivelmente na casa dos quase um milhão de contaminados ativos e assintomáticos. E a corona não acaba aí. Esta doença está tornando todos os serviços mais caros e não estamos concorrer com que a população mais pede. Preço desde a gasolina e o álcool, aumento, comidas e líquidos como pães, leite, laticínios, bebidas alcoólicas e não também, papel higiênico, arroz, feijão, óleos, carnes brancas e vermelhas são alguns tipos hoje com preços acima do normal em São Paulo e no resto do Brasil. Tomemos como exemplo o arroz. Ele faz parte notória do cardápio brasileiro e não sai de nossas mesas mesmo nos tempos de crise. Ele é rica fonte em várias vitaminas e com o feijão seu companheiro monta uma mesa boa para se deglutir. E com esses dois alimentos completam salada e carne da mais barata por causa da crise. O preço médio do arroz passa da casa dos dez reais e o feijão de sete. O preço que pagamos por esse alimento começa no campo, no meio rural. E de lá são selecionados os alimentos melhores para ser vendido à população. E no CEAGESP compramos alimentos para sustentar nossa economia. E a taxa de juros está abaixo dos três por cento mesmo o Brasil com inflação controlada. Milhões de empregos estão na mesa de um desemprego geral e de que muitos poderão ficar sem empregos hoje e no futuro. E cursos oferecidos pelo governo federal em EAD podem apaziguar a sensata voz brasileira que diz: queremos trabalho. E com isto muitos estarão capacitados mesmo trabalhando de dentro para fora dos espaços sociais. De lição de casa fica: nunca deixe de estudar. Seja todo ser humano ecônomo e ativo e proeminente verso de fases simples de se erguer na economia brasileira. Com cada etapa do desemprego prevista lutemos enquanto a crise durar e quando terminar lembrem que o país não para e a doença também. De escrito fica que a corona é uma prova de que a humanidade pode lutar e vencer e que a economia pode reverter essa agonia financeira. Com cada momento sincero de que o mesmo verter se diagnostica a crise financeira e física o neon de fases o norte de cada ser humano se diverge. De cada vertente social de que somos computados pelo ego magnânimo de que somos versos econômicos e gentis e que cada hora tudo importa. Ser econômico com voz tangente de querer ser de paz benéfica de que a economia se gera portentosa querente. Com sentido exato e inexato o poente de cada país desde Estados Unidos e China o Brasil tem de espelhar-nos outros e ser assim voz de sabedoria na humanidade. E com a crise econômica salva o país nosso ser.