Você é econômico
Somos um povo econômico. Economizamos pelos certames. Somos conhecidos como um povo que enxuga os bolsos e corrige seus eixos. O povo brasileiro é reconhecido como a maior parte pobre mais rico em conhecimento social e benéfico. E cada brasileiro é como um diapasão existente de cada vontade perene. O medo de passar-se necessidade nos torna, necessários de lutar pelo pão de cada dia. E como o povo brasileiro se torna tangente em cada dia e de que fazemos o que podemos e não o que queremos. Como pertinácia necessária de movimento social o amor pela economia começa no bolso. Começamos desde pequenos a contar dinheiro em cofres pequenos e acabamos de adultos por contas bancárias seja pouco ou muito dinheiro. De como somos atingidos pela febre do dinheiro o coração do brasileiro rebate forte. E como o amor pelo ser ecônomo é singeleza de dureza. O amor pela arte da economia é ser dicotômico muitas vezes e sentimos o presente momento se economizar para se vencer. Quando o amor pelo dinheiro se faz necessário de que somos provenientes do financeiro. E com ardor sincero fazemos da economia nossa mãe mestra. E cada brasileiro consiga comprar tudo o que precisa sem passar fome ou necessidade. O amor pela economia é se sentir feliz em ter e gastar. Mas essa é uma realidade distante aqui no Brasil. Somos mais de duzentos milhões de brasileiros sendo quase três quartos em dificuldades financeiras. E programa governamental de apoio social e financeiro para estes ainda está longe do ideal verdadeiramente certo e correto. Como podemos ser econômicos de cada vertente de que a economia é o arcabouço da humanidade e a felicidade de quem quer ser feliz. E como o sentimento de ser econômico em vencer a pobreza com de partilharão doemos uma cesta básica para quem necessita, façamos uma doação financeira nas igrejas. Doemos cobertores, roupas dentre mantimentos de momento higiênico e coloquemos as famílias em situação séria de moradia dentro de casas doadas pelo governo federal e municipal. E para ajudar capacitemos essas pessoas com cursos gratuitos para que possam trabalhar e laborar. A economia necessita do homem e este desta. Com singeleza sincera de que somos como fontes de saber dentro de cada um o amor pela economia se faz jusante. Mesmo em tempos de doença façamos nossas partes, sejamos cidadãos de bem, para o bem e com o bem. E discernindo em cada vertente de que o amor pelo ser econômico o certo é doar para ganhar. E que as empresas principalmente as grandes façam suas doações a população. Com cada empresa que puder doando um pouco todos saem ganhando. O medo da população não é somente comer e sim ter dinheiro para se sustentar. De que somos um povo rico em saber saibamos ser ricos em distribuir com os que não têm e partilhemos. De cada hora do dia se valemos de que tudo é obter. Com singeleza de que somos como pássaros voando em doar.