O CORONAVÍRUS NÃO É INVENÇÃO CHINESA, MAS REELEGERÁ TRUMP

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Para o texto: XEQUE MATE (T6899712)
De: ELIE MATHIAS
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1 - Não há evidências acerca da introdução do Covid-19 na China.
2 - A Rússia não está imune; os jornais já divulgam que ela fechará suas fronteiras aéreas/maritimas/terrestres ainda esta semana.
3 - A Coreia do Norte é uma república fechada: ninguém sabe o que entra ou sai (nem vírus) e nada é divulgado sem o consentimento do imperador.
4 - Gostaria de lembrar um artigo publicado na Internet, em 15/abril/2016 (setorsaude.com.br), acerca das 12 doenças de que os viajantes devem tomar cuidado, destacando algumas mais perigosas e até fatais, com risco de disseminação noutras regiões.
Menciona (com algum detalhamento sobre suas descobertas e seus efeitos):
o Zika, Ebola, Chikungunya, Sarampo/Rubéola, Poliomielite, Cólera, Gripe Aviária, Tuberculose, Malária, Febre Amarela, Febre Tifoide e MERS (Síndrome Respiratória Médio Oriente).
MERS é uma doença respiratória viral causada pelo CORONAVÍRUS.
Fontes prováveis de infecção em humanos: o camelo e o morcego.
Onde se registraram as primeiras infecções: Jordânia, Kuwait, Oman, Katar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Líbano, Iêmen e IRÃ. Cita (ainda em 2016) que a provável transmissão entre humanos ocorre pelo ar, por meio de secreções respiratórias e contatos íntimos. Recomendações de higiene:
lavar as mãos durante 20 segundos; não levar a mão ao rosto, etc. (as mesmas recomendações de hoje para evitar a disseminação do mesmo vírus).
Já advertia que uma pessoa exposta ao coronavírus, por exemplo, pode contribuir para que o mal se espalhe, causando epidemia. /////////////////////////////////////////////////////
É comum entre os seres humanos apontar ou buscar culpados para os seus pecados.
Por exemplo:  se eu contraí o coronavírus e o meu irmão também contraíu, a tendência é de eu achar que foi ele quem me infectou;  da mesma forma, o meu irmão vai supor que fui eu o disseminador.
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Vi um vídeo (no whatsapp) em que uma mulher, de aparência asiática, relaciona o vírus chinês (como Trump o denomina) com alguns desastres propositais provocados na economia mundial. Descartei esse vídeo por entender que se tratava de uma estratégia capitalista de apontar algum culpado para suas eventuais perdas.  De qualquer forma, interessei-me em investigar os comentários da mídia e, em especial, a imprensa escrita dos últimos doze meses, que divulgaram acontecimentos que, na verdade, contribuíram para uma reviravolta na economia do planeta. Asseguro - e o leitor tem como e onde confirmar - que a única coisa mais recente que abalou o mundo financeiro, causando a desvalorização imediata das ações de multinacionais com atuação principalmente na China e nos EUA, foram as super-elevações de tarifas impostas pelo governo norte-americano sobre as importações chinesas.
Agora - analisemos - o coronavírus provoca uma recessão econômica mundial, parecendo que todos ficarão mais pobres. Oxalá seja um ledo engano.
Vejamos:
Os EUA, na "tentativa" de salvar o país dos malefícios decorrentes do coronavírus, emitirá dois trilhões de dólares (bem mais do que todo o PIB brasileiro, só pra dar uma ideia). Qualquer estudante de economia dirá que o país que emite dinheiro gera inflação. Claro: vai se dispor de mais dinheiro para comprar as mesmas coisas. Todavia, os EUA estão livres de qualquer milésimo de inflação causada por essa superdimensionada emissão.  Por quê?  - "Porque a moeda norte-americana não circula somente no seu país".  Ela percorre o mundo, logo: a inflação que a lógica econômica concebe será imediatamente diluída nos paises do mundo inteiro onde o dólar circula.  Isto significa que o coronavírus atingirá, economicamente, todos os recantos da Terra, exceto os EUA (onde Trump, com certeza e com esse montão de numerário à sua disposição, já garantiu sua reeleição).

                         (fernandoafreire)


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INTERAÇÃO DE ARGÔNIO DE ALEXANDRIA (N.Iorque - MA), que complementa o texto acima:

 
Você mencionou um detalhe que parece que ninguém se preocupa em analisar. Os Estados Unidos podem "inventar" 2, 5 ou 10 trilhões de dólares, como fez na crise de 2008, que a moeda não se desvaloriza porque ela é garantida por todos os outros países. Mas os outros países que podem estar "inventando" dinheiro, como o Brasil, terão sua moedas desvalorizadas. Mais uma vez, desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos sairão lucrando com uma crise.
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Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 29/03/2020
Reeditado em 30/03/2020
Código do texto: T6900352
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