Importar , importa !
Me lembro que durante o regime militar pouco se permitia importar, o governo da época achava que com isso alavancaria o desenvolvimento nacional, o que era um engano. Esse tipo de mentalidade, só atrasou a tecnologia ainda mais, reduzindo a capacidade de produção.
As importações eram severamente controladas e sobretaxadas, como forma de inibir o mercado externo. Sempre trabalhei em áreas comerciais, e fiz mais de 400 importações , o que não é tanto assim.
Nas décadas de 70 e 80, um componente demorava de seis meses a um ano para chegar ao Brasil, e entrava no mercado a um preço absurdo.
A tecnologia e a automação requerem dois tipos de importações, a do produto em si, e a do conhecimento, importando também a tecnologia . Não é simples, e os militares da época achavam que era como plantar que cresce, o que é impossível.
A eletrônica no Brasil ainda engatinha, quase tudo é importado, e esse processo é realmente lento, pois se fazer aceitar lá fora é muito difícil, não só pelo protecionismo já conhecido, mas pelo alto nível de exigência. Hoje , felizmente uma importação pode ser feita em menos de trinta dias, mesmo sendo um processo caro, a burocracia interna já diminuiu.
As normas de importação são conhecidas no mundo todo, muitas são internacionais, para facilitar o intercâmbio, mas cada país tem as suas adaptações baseadas em suas próprias leis, o que é normal.
Na semana passada o presidente Trump, que atira para todos os lados, e que se acha o dono do mundo, disse que o Brasil é um dos países com as leis mais duras para importações, o que atravanca o seu comércio exterior, e no fundo ele tinha razão mesmo que tenha dito isso com outras intenções.
Vem evoluíndo a passos largos, e é bom que se diga, cada dia mais países buscam negociar conosco, a nossa balança comercial é muito bem feita, muito responsável.
Importar nos traz avanços, com estes , as exportações, que felizmente aumentaram nos últimos dez anos. Para se vender é preciso comprar, e abrir-se para a globalização é questão de sobrevivência.
Me lembro que durante o regime militar pouco se permitia importar, o governo da época achava que com isso alavancaria o desenvolvimento nacional, o que era um engano. Esse tipo de mentalidade, só atrasou a tecnologia ainda mais, reduzindo a capacidade de produção.
As importações eram severamente controladas e sobretaxadas, como forma de inibir o mercado externo. Sempre trabalhei em áreas comerciais, e fiz mais de 400 importações , o que não é tanto assim.
Nas décadas de 70 e 80, um componente demorava de seis meses a um ano para chegar ao Brasil, e entrava no mercado a um preço absurdo.
A tecnologia e a automação requerem dois tipos de importações, a do produto em si, e a do conhecimento, importando também a tecnologia . Não é simples, e os militares da época achavam que era como plantar que cresce, o que é impossível.
A eletrônica no Brasil ainda engatinha, quase tudo é importado, e esse processo é realmente lento, pois se fazer aceitar lá fora é muito difícil, não só pelo protecionismo já conhecido, mas pelo alto nível de exigência. Hoje , felizmente uma importação pode ser feita em menos de trinta dias, mesmo sendo um processo caro, a burocracia interna já diminuiu.
As normas de importação são conhecidas no mundo todo, muitas são internacionais, para facilitar o intercâmbio, mas cada país tem as suas adaptações baseadas em suas próprias leis, o que é normal.
Na semana passada o presidente Trump, que atira para todos os lados, e que se acha o dono do mundo, disse que o Brasil é um dos países com as leis mais duras para importações, o que atravanca o seu comércio exterior, e no fundo ele tinha razão mesmo que tenha dito isso com outras intenções.
Vem evoluíndo a passos largos, e é bom que se diga, cada dia mais países buscam negociar conosco, a nossa balança comercial é muito bem feita, muito responsável.
Importar nos traz avanços, com estes , as exportações, que felizmente aumentaram nos últimos dez anos. Para se vender é preciso comprar, e abrir-se para a globalização é questão de sobrevivência.