O empresário e o sucesso ...

Porque muitas empresas nascem vão prosperando a maiorias com passar dos anos vai parando por determinados motivos e outras prosperando e crescendo?

Os fertilizantes necessários para o sucesso se alicerçam em: Inspiração, empatia, perseverança, Fé, cautela, empreendedorismo. Há o ditado que diz “Cautela e caldo de galinha não faz Mal para ninguém”. Também o excesso de cautela , medos são inimigos do progresso e em especial no comercio.

Tudo no tempo certo hora certa, pois também há os cuidados que deve ter com os limites de créditos tanto para comparar como para venda. O local onde vai se estabelecer, layout interno e externo, divulgação, escrituração e seriedade contábil.

O credito para comprar é o item mais importante para o empresário, pois se bem dimensionado é a vida da empresa e se mal direcionado poderá colocar tudo água abaixo pois se comprar além da capacidade de caixa, vai provocar desajustes financeiros e o mesmo se da com as nossas vendas em que se você vende e não recebe a contento, como ira ressarcir o seu fornecedor? Se for buscar os recursos em bancos, este vai comer o lucro pelas pernas. É por isto que muitas empresários param pelo caminho.

Outro dia falava que a empresa é como uma criança que necessita cuidados e carinho. Um pouco de ousadia, muita coragem, prazer em estar fazendo o que gosta, são itens necessários ao empreendedorismo.

Um dos pontos mais favoráveis ainda para o sucesso é estar considerando sua empresa uma empresa de Deus, onde o foco principal é servir com produtos e serviços, onde se Dara a satisfação do cliente e também a sua, e com objetivos de almejar um lucro para sobrevivência e um crescimento tanto moral, confiança e lucratividade. O crescimento empresarial não tem limites e vai depender da capacidade do empresário na sua gestão

A seguir descrevo artigo da Revista Pellegrino edição de maio 2017, I.N.T.E.R.E.S.S.A.N.T.I.S.S.I.M.O., e atinente ao tema sucesso empresarial como segue:

’FONTES DE INSPIRAÇÃO

As histórias de vida de outros empresários podem ser extremamente motivadoras e servir até de lição para tocar a própria empresa

Por Rosiane Moro

Empreender é uma tarefa complexa. Exige dedicação integral, tomada de decisões nem sempre certeiras, jogo de cintura para contornar os problemas e muita habilidade para lidar com a equipe e clientes. Um caminho, por vezes, um tanto solitário, o que faz a busca por histórias de outros empreendedores de sucesso ser uma alternativa para contornar o isolamento. É uma forma de aprender, mesmo a distância, com a experiência e os erros dos outros. “É assim que se estabelece a empatia. O empresário que busca uma oportunidade projeta-se no outro que venceu obstáculos para obter motivação e inspiração”, conta o consultor, empresário e professor Carlos Júlio.

Autor de vários livros sobre empreendedorismo, como o best-seller “A Magia dos Grandes Negociadores”, Carlos Júlio acredita que o empresário precisa buscar constantemente fontes de inspiração, e alerta que a imprensa muitas vezes se pauta pela agenda negativa, o que faz com que o cenário desenhado pelos meios de comunicação seja bem pior do que é na realidade. “É preciso filtrar o que se lê, vê e ouve. Nem tudo é tão sombrio. Há muitos brasileiros produzindo, trabalhando, fazendo a diferença. Precisamos voltar os olhos também para esses casos de sucesso”, completa.

O consultor lembra que são em épocas de crise que surgem projetos disruptivos, produtos melhores e mais baratos, modelos operativos que aproveitam melhor os recursos, sistemas de entrega mais ligeiros e até maior sofisticação no atendimento ao cliente. E reforça que muitas empresas gigantes mundiais surgiram em períodos de forte crise econômica, como a Procter & Gamble, em 1837, a IBM, na década de 1880, a General Eletric, em 1892, e mais recentemente, a Zeta Interactive e a Delphix, entre 2007 e 2008, com novas propostas para o mundo digital. “Todas elas perceberam a mudança, sincronizaram-se com ela e ofereceram produtos ou serviços inovadores, abocanhando fatias do mercado que até então não tinham suas demandas atendidas”, observa.

Empresários de renome

Pode variar de tamanho, ramo de atuação, quantidade de empregados, mas, independentemente das diferenças, os métodos de gestão de uma empresa são praticamente os mesmos. É por isso que a experiência do outro se encaixa tão bem no universo de vários empresários, e de vivências distintas é possível tirar um belo aprendizado. Assim, convidamos quatro empresários de renome no mercado nacional para contar suas histórias, mostrar como lidam com as adversidades e, mesmo enfrentando inúmeros desafios, conseguiram fazer de um pequeno negócio um grande sucesso.

- Carlos Wizard (Grupo Sforza)

Cem dólares no bolso, uma mala de roupas e a cabeça cheia de sonhos. Foi assim que Carlos Wizard chegou aos Estados Unidos, aos 17 anos, para estudar inglês e aprender a ser autossuficiente. Lavou pratos, varreu chão e serviu mesas para sobreviver. De lá, passou dois anos em Portugal fazendo um trabalho missionário e, sem condições de bancar uma faculdade no exterior, voltou ao Brasil. Mas a idéia de ter um diploma internacional nunca saiu da cabeça e, aos 26 anos, já casado, pai de dois filhos, retornou aos Estados Unidos para se formar. Com o diploma em mãos, decidiu construir seu projeto de vida em sua terra natal. Trabalhava na área administrativa de uma empresa e complementava a renda com aulas particulares de inglês à noite. Foi aí que nasceu a vontade de ter sua própria escola. Com milhares de dúvidas e insegurança na cabeça, abriu as portas da empresa em 1987 com apenas um aluno matriculado. Muitos anos e muito trabalho depois, Wizard era o dono da maior rede de idiomas do mundo com mais de três mil escolas, um milhão de alunos e presença em dez países. Vendeu a franquia para o grupo britânico Pearson, em 2013, por R$ 2 bilhões.

A veia empreendedora não o deixou fora do mundo dos negócios por muito tempo. Um ano depois, Carlos Wizard comprou a rede Mundo Verde, firmou parceria com o jogador Ronaldo para abrir escolinhas de futebol, a Ronaldo Academy, adquiriu os direitos das marcas Topper e Rainha e ainda trouxe para o Brasil a franquia de restaurantes mexicanos Taco Bell. A trajetória, porém, nem sempre foi fácil. O empresário diz que, para chegar onde está, usou algumas técnicas. “Focar na solução e não nos problemas e ter fé, pois ela nos dá força interior, maior disciplina e perseverança”, conta.

Diz que uma das grandes lições que aprendeu como empresário é que mais importante do que saber ganhar é saber poupar. “Para você multiplicar seus recursos é preciso entender que parte do dinheiro que você recebe não lhe pertence, pertence à formação do seu patrimônio futuro”, alerta. A inspiração para manter-se firme na vida empreendedora vem de sua biblioteca pessoal, batizada de biblioteca do sucesso. “Sempre li muito sobre técnicas de liderança, como estabelecer objetivos, como lidar com adversidades, como motivar a mim mesmo e a equipe de trabalho. Um livro que gosto muito é ‘Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes’, do americano Stephen R. Covey” destaca. A prática da leitura fez Wizard escrever o próprio livro: “Desperte o milionário que há em você”.

Como dica final, Wizard faz questão de ressaltar que ninguém fez jamais algo grandioso sozinho: “Fazer com que sua equipe acredite em seu próprio potencial é um fator determinante para o sucesso. Uma experiência que uso com frequência é desafiar o colaborador a cumprir uma tarefa na metade do tempo que ele julgava necessário. Geralmente, as pessoas se surpreendem com a própria capacidade de realização”, ensina.

- Sonia Hess (Dudalina)

A cidade de Luís Alves, no interior de Santa Catarina, foi o berço da hoje conhecida fábrica de camisas Dudalina. O negócio começou praticamente ao acaso. Nos idos dos anos 1950, Seu Duda e dona Adelina sustentavam a família de 16 filhos com uma loja de secos e molhados instalada na parte de baixo da casa em que moravam. Quem sempre ia a São Paulo fazer as compras para a vendinha era dona Adelina, mas por conta de uma indisposição, seu Duda foi em seu lugar e acabou comprando uma quantidade exagerada de tecidos que acabaram encalhados na prateleira. “Minha mãe sempre teve espírito empreendedor e, em vez de ficar reclamando, pegou uma camisa que estava à venda, descosturou para ver como era montada e contratou duas costureiras para fazer camisas com o tecido parado. Acabou vendendo tudo e foi assim que surgiu a Dudalina”, conta Sonia Hess.

Mas nem tudo é tão simples assim. A cidade pequena não oferecia muitas possibilidades de crescimento e estudos para os filhos, e a família mudou-se para Blumenau. Todos na casa ajudavam no negócio, e Sonia, ao ver o afinco da mãe ao lidar com a empresa, apaixonou-se pelo empreendedorismo. Após fazer um curso na Espanha para aprender uma nova tecnologia têxtil para ser usada na Dudalina, recebeu uma proposta para trabalhar em uma empresa em Minas Gerais e resolveu buscar um pouco de experiência em um outro modelo de empresa. A empreitada não deu certo, mas despertou em Sonia a vontade de montar a própria empresa, vendida poucos meses depois da inauguração. Em paralelo, a Dudalina expandia seus negócios vendendo para grandes marcas, como a Sears, C&A e Pernambucanas. O próximo passo era expandir a presença da marca em São Paulo, e Sonia voltou para a empresa com a missão de estruturar a área comercial. Não demorou muito tempo para assumir a presidência, em 2003, época em que a empresa passava por vários percalços. Sonia não só conseguiu reverter a situação financeira da empresa como também ampliou os negócios com a criação da linha feminina de camisas.

A mãe, claro, sempre foi sua referência, mas Sonia diz que tem o seu estilo próprio de administrar: “Nunca tive preguiça de aprender, e acredito que os outros sempre têm ótimas ideias, por isso sempre pedia para os funcionários me trazerem a solução para os problemas, não importava se era boa ou ruim”, comenta. Sonia diz que aprendeu muito também com as histórias de outros empreendedores. “Ver como eles construíram as empresas, as dificuldades que passaram sempre traz um olhar diferente para o nosso próprio negócio”, diz. E recomenda como leitura o livro do fundador do laboratório Aché, Victor Siaulys, “Mercenário ou Missionário”, e também as biografias de Steve Jobs, da Apple, Abilío Diniz, do Pão de Açúcar, e Sam Walton, do Walmart.

- Robinson Shiba (Grupo TrendFoods)

Até o final da década 1980, a popular comida chinesa servida em caixinhas só era conhecida no Brasil por conta dos filmes americanos. Mas Robinson Shiba, dentista por formação, não via a hora de tirar da gaveta o sonho de ter seu próprio restaurante. A idéia rondava seus pensamentos desde a época em que resolveu parar a faculdade de odontologia por um ano para estudar inglês em Nova York. Ao chegar à cidade, foi assaltado e precisou trabalhar como garçom e entregador de pizza para pagar as contas pessoais. “Ali conheci o mundo do fast food, o que despertou meu interesse. Eu via que havia um consumo grande de comida chinesa em caixinha, e no Brasil não existia nada nesse sentido, além de pizza”, recorda. Assim, passou a estudar modelos de fast food com delivery que deram certo, desde a produção até a entrega e como fazer melhorias.

De volta ao Brasil, terminou a faculdade e exerceu a profissão por dois anos. Pouco antes de se formar, com 22 anos, teve um filho, o que o motivou a empreender. “Meu pai sempre foi a minha inspiração, pois além de dentista era dono de uma loja de material de construção”, conta. A primeira loja de Shiba foi aberta em 1992. O capital inicial foi conseguido com a venda de um apartamento por um terço do seu valor real. A ideia deu certo e o consumo de comida chinesa virou moda, fazendo Shiba aderir ao sistema de franquias. Hoje, como presidente do grupo TrendFoods, formado em 2008, o empresário comanda uma rede de 153 lojas China in Box mais 62 lojas Gendai, de comida japonesa, sendo 13 unidades próprias. “Eu acreditava tanto no potencial do meu projeto, que nunca imaginei que poderia dar errado. É claro que no começo sempre surgem alguns problemas. A minha maior dificuldade foi montar uma rede de fornecedores confiável. Eu não conhecia nada nessa área, mas o meu cozinheiro Geraldo me ensinou tudo o que eu precisava”, recorda.

Shiba atribui seu sucesso a uma característica pessoal que, segundo ele, deveria estar presente em todos os empresários: ter práticas coerentes com o seu discurso. “Só assim é possível engajar as pessoas ao redor e fazer com que elas sonhem os seus sonhos. Você não pode ser uma pessoa na vida pessoal e outra no trabalho”, acredita. Ter humildade para aprender e reconhecer os erros também são essenciais, assim como vontade de aprender. “Não sou formado em gastronomia, tudo o que sei hoje é porque alguém me ensinou”, destaca.

Além do pai e do avô, o empresário diz que busca inspiração no dia a dia, no sorriso de pessoas que encontra pelo caminho, na gentileza de um atendente, no trabalho bem feito de lojista, ao ver alguém jogando o lixo no lixo. “Essas pessoas fazem com que a gente tenha esperança de que somos capazes de ter um país ético. Precisamos ser protagonistas das mudanças que queremos ver.” Shiba também se inspira ao ver a trajetória de vida de outros empresários e indica o livro do fundador da Starbucks, Howard Schultz, “Em frente! Como a Starbucks lutou por sua vida sem perder a alma”, e o filme “Fome de Poder”, que conta a história da criação do McDonalds.

- Alcides Braga (Truckvan)

O trabalho sempre esteve presente na vida de Alcides Braga, fundador da Truckvan, junto com o sócio Flavio Santili. Caçula de oito irmãos, aos sete anos já fazia bicos vendendo jornais, leite, sorvete e pamonha ou engraxando sapatos. Seu primeiro emprego formal foi como officeboy nos Diários Associados. Dali assumiu o mesmo posto nas Empresas Randon, grupo de implementos rodoviários, dono da Fras-le, onde permaneceu por sete anos e teve a oportunidade de crescer profissionalmente ao ocupar vários cargos dentro da área comercial. Foi ali que aprendeu como uma empresa funciona de verdade. É dessa época também que Braga guarda uma das maiores lições de vida: “Sempre admirei a atitude de Raul Randon [fundador do grupo] de tratar todos os funcionários com muita atenção e respeito. Esse comportamento eu trouxe comigo e procuro propagar dentro da Truckvan, pois acredito que o material humano é a maior riqueza de uma organização, e o local de trabalho fica bem mais produtivo se o ambiente for positivo e agradável”.

Antes de fundar a própria empresa, em 1992, Braga ainda assumiu o cargo de supervisor na fábrica de carretas FNV e depois foi para a Metalúrgica Paulista. Mesmo tendo sextuplicado as vendas no breve período em que esteve na gerência da empresa, a metalúrgica não resistiu aos problemas estruturais e fechou. Foi ali que Braga enxergou a grande oportunidade da sua vida. Comprou as instalações e deu início à Truckvan. “Começamos como uma pequena oficina de reforma de baús de alumínio e hoje, 25 anos depois, somos líderes no mercado brasileiro de soluções sobre rodas, tendo produzido aproximadamente 45 mil baús de alumínio e entregado mais de 650 unidades móveis para as áreas de saúde, treinamento, eventos e segurança pública, além de mais de 80 unidades de food trucks”, conta Braga.

Da sua oficina saem camarins, salas de treinamento, consultório médico, centrais de segurança e tudo mais que o cliente precisar. Detectar novos nichos de atuação no mercado foi o ponto de virada da empresa. “Não tenho o hábito de ler livros, mas tenho vários insights ao assistir ao noticiário. É ali que descubro as novas tendências, tecnologias e possibilidades de negócios”, revela. Tanto que hoje o lema da Truckvan não é oferecer produtos, mas sim soluções sobre rodas.

Braga sabe muito bem que empreender não é uma tarefa fácil e cita as adversidades do Brasil, como a burocracia e a falta de estabilidade econômica e política como alguns dos principais problemas a serem enfrentados. “É claro que também sofro com os problemas, mas tento mitigá-los buscando saídas com novos desafios e projetos inovadores. Sempre acreditei que com muito trabalho, coragem, um pouco de sorte e muita fé as coisas voltam ao eixo.”

- Elias e Gabryel (Auto Clínica)

Paixão pelo trabalho - A vida do empresário Júlio Cesar Elias sempre esteve ligada ao ramo de autopeças. Começou sua carreira na Cofap e lá ficou por dez anos. Depois assumiu o posto de diretor em outra empresa da área até decidir montar, junto com o filho Gabryel e a esposa Lurdes, a Auto Clínica, da rede Bosch Service, em 2012, em São Bernardo do Campo (SP). Como o mercado já dava os primeiros sinais de instabilidade, Elias decidiu focar os negócios em clientes frotistas. Assim, passou a atender empresas como Localiza, Ouro Verde e Locamerica, que necessitam estar com os carros sempre em circulação. “Também ajudou o fato de fazer parte de uma rede de serviços já estruturada. Consegui resolver a maioria dos meus problemas com o apoio dos outros franqueados”, assegura.

Elias diz que aprendeu a paixão pelo trabalho com os antigos donos da Cofab, Abraham e Roberto Kasinsky. Também gosta de buscar inspiração em biografias de outros empresários, como Lee Iacocca e Abílio Diniz: “É bom ver que os outros também fazem certos sacrifícios, mas no fim vale a pena ser empresário”, relata. Ter planos é outro caminho para manter os sonhos de Elias sempre em alta. Ainda em 2017, o empresário pretende abrir um box de serviços rápidos e ampliar sua atuação no mercado de pessoa física.

- Maurício Souza (Moto Vip)

Pés no chão - O proprietário da Moto Vip, Maurício Netto de Jesus Souza, jamais imaginou que seria dono de uma loja de peças e acessórios. A vida de empreendedor praticamente caiu em seu colo quando o antigo dono da empresa, na qual ele trabalhava havia 11 anos, decidiu vender o negócio em 2014.

Com apenas 25 anos de idade, mas com experiência na área e forte identificação com o público jovem do segmento, Souza decidiu arriscar e assumir a empresa, localizada em Ribeirão das Neves, em Minas Gerais. Deu certo. “Tenho como inspiração o meu antigo chefe, o senhor Mozart Pereira Gomes. Entrei aqui com menos de 17 anos e tudo o que sei aprendi com ele”, conta.

Para tocar a Moto Vip, Souza faz questão de manter os pés bem perto do chão. “Vejo-me até hoje como um funcionário da empresa, a única diferença é que trabalho muito mais. Sou muito preocupado em manter os negócios alinhados, principalmente porque no início o caixa é pequeno e não temos muitas reservas”, explica.”

Por :

José Pedroso

Frutal/MG, 13 de junho de 2017.

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 13/06/2017
Reeditado em 15/06/2017
Código do texto: T6026808
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