Outdoors de volta e grafite: ambos legislados e fiscalizados pelos paisagistas
Breve carta ao prefeito de São Paulo João Doria sobre: Outdoors de volta e grafite - ambos legislados e fiscalizados pelos paisagistas
Quero parabenizar a iniciativa do prefeito João Doria por remover as imagens de grafite e pixação da cidade. Lembrando que ao serem banidos os outdoors na lei cidade limpa, foram incentivadas ONGS e grupos de grafite. A questão é que, além de conter imagens em sua maioria negativas e de seus grupos serem adeptos a utilização de algum tipo de entorpecente, o grafite não traz nenhum retorno monetário à cidade. Portanto, sugiro que haja uma legislação que ordene quais locais devem haver grafite e quais devem haver outdoor, militando aqui pela volta dos outdoors com empresas de todos os níveis por meio de contratos diretos e não somente de licitações. Os contratos diretos beneficiam o investimento de dinheiro de executivos na cidade e os outdoors criam empregos na área de logística, manutenção, contratos e criação de mídia. Deve-se ordenar, legislar e fiscalizar a volta dos outdoors. Quem fará essa parte de fiscalização e ordem são os paisagistas da cidade. Eles também decidirão quais locais deverá haver grafite. Mas para financiar os paisagistas é necessário voltar os outdoors, pois através dos impostos do lucro dos contratos e da produção da mídia externa serão financiados os paisagistas. Além disso, será fomentado o retorno da grande quantidade de feiras e eventos na cidade, que gerava empregos para promotores de eventos e afins. Muitos investidores não acham interessante trazer feiras para esta cidade pois não há como fazer propaganda em massa. Esse é o papel do outdoor. Sem esquecer do capital de giro que ele gerava: cada outdoor custava cerca de 200.000 reais para ser feito e instalado, e eles eram trocados a cada quinzena. Digamos que, em estimativa, houvessem 10.000 outdoors pela cidade. Esse valor de 200.000 x 2 (2 quinzenas mensais) = 400.000 x 10.000 (quantidade de outdoors) = 4.000.000.000, que eram repassados em impostos e assegurava nossa economia.
Não devemos nos esquecer das empresas de detetive que são divulgadas no Jornal O Amarelinho. O detetive nada mais é que um promoter. O motivo para ele sair a rua pode até ser a investigação de uma pessoa popular ou predestinada (leiam http://tarafatosefilosofia.blogspot.com.br/2017/01/quando-chove-em-sao-paulo.html), mas apesar disso, com o dinheiro que ele recebe diariamente para se manter e para pagar seu transporte, ele é orientado a comprar certos tipos de produtos que estão sendo anunciados pela mídia. Só que alguns bairros não possuem esse produto ou marca. Quando ele encontra tal produto, a mídia externa/outdoor é ativada e através da LOGÍSTICA atingem maiores pontos da cidade, com o uso da propaganda de mídia externa (contratos por ponto de outdoors) que financia a distribuição desses produtos. Essa abordagem de marketing também favorece os demonstradores e degustadores de produtos que praticam a finalização de todo esse processo o qual chamamos de MARKETING SINTÉTICO - 1)feira de eventos - 2)televisão - 3)outdoor - 4)revista/internet - 5)detetive - 6)outdoor/logística - 7)degustadores/demonstradores para divulgar um produto. Os detetives acabam por promover paralelamente também um artista, pois o motivo para sua investigação é saber mais sobre certa pessoa que a sociedade acha interessante.