ATAQUE A CONCENTRAÇAO DE RENDA

ATAQUE A CONCENTRAÇÃO DE RENDA (GRANDES EMPRESAS)

Na era moderna, houve uma grande disputa entre comunismo e Capitalismo, um grupo de países liderados pela Rússia e outro grupo liderados pelos EUA, isto mais ao ocidente do planeta, pois no Oriente propriamente dito, liderados o lado comunista pela China e o lado capitalistas liderados pelo Japão, embora este a meu ver sob o jugo e domínio americano

Na Economia Comunista houve a partir de 1880 um crescimento intelectual que os bens materiais deveriam ficar concentrado nas mãos do Estado e este governados por sábios iriam distribuir as “benécias” da colheita deste patrimônio. A meu ver esta teoria que foi ratificada por Cal Marx nesta época e que foi difundida e imposta por esta liderança Russa, que acabou por criar uma Federação Russa e que consolidou após a Segunda Guerra em uma partilha entre estes e EUA, onde a Rússia passou a liderar e controlar politicamente e economicamente diversos países dos chamados “atrás da cortina de ferro”, com exceção e Cuba localizado na América central e China na Ásia, e de outro lado os capitalista propriamente dito, liderados pelos EUA, apesar de discindência de evolução socialista na América do sul e de discindência de economia exógena no Oriente médio( onde famílias lideram e tributam) e ainda com evolução da África onde seus países ficaram quase que em constantes guerras civis para superar a liderança tribal ou familiar de regimes parecidos com o oriente médio e onde seguiram caminhos paralelos com a América do sul em alguns lugares presidencialista em outros ficaram ainda meio parecidos com o oriente médio e ainda em alguns lutam para parecerem países socialistas, tudo isto sob a forte influência Russa, americana e Árabe(oriente médio).

É certo que a meu ver, embora politica não tenha a ver com religião, e religião não seja bem uma corrente filosófica, mas impõem costumes, os Árabes Islâmicos, os Russos Ortodoxos (judeus, protestantes) e os ditos capitalistas do ocidente (Inglaterra e comunidade de súditos (22 países), Americanos e países sob sua influência direta, França e comunidade Europeia, Brasil e resto da América, com exceção e Cuba, e alguns com tendência ou evolução dita socialista, e estes últimos com forte influência católica e protestantes (cristãos), tendo de alguma forma estas religiões ou lideranças religiosas influenciado muito na politica e sua direção.

Mesmo assim nas áreas de influência comunista como o Estado gerou a concentração de riqueza e não produziram nos últimos cem anos e o povo foi desestimulado a produzir riqueza, pois todo o produzido era direcionado para o Estado que era liderado por poucos que usufruíam da concentração, em torno de 0,01% no comando do todo, então se notou o empobrecimento do povo no geral, embora os países lideres parecem fortes em armamento e tecnologia, o povo não tinha acesso, os lideres entendiam que o povo tinha que ser feliz e não se preocupar com o pais, consigo mesmo e com o futuro.

Enquanto isto nos ditos capitalistas, e influenciado talvez pela Igreja católica e também pela protestante e suas diversificações e ainda pela filosofia do iluminismo e os indivíduos eram estimulados a progredirem, a acumularem melhores condições sociais e econômicas para se tornarem consumistas e criassem empresas e assim houve um crescimento econômico financeiro individual, empresarial e houve, portanto uma concentração de renda por indivíduos e por empresas, sendo certos também que nestes países os bens acumulados seriam alienados ou sucedidos livremente pelos detentores e sucessores, e o Estado que existe em função do povo cabia à função de tributar para servir o povo.

É certo a meu ver, que o Estado mesmo nestes países capitalista e em razão das lutas de classes foi estimulados a intervir de forma a socializar os produtos gerados pelo capital, criando FGTS, direitos trabalhistas, e participação nos lucros, e para sustentar ampliando cada vez mais os tributos de forma quase sufocante para os gerentes destas economias capitalistas.

É certo que nesta economia capitalistas ao contrário daquelas comunistas houve produção de renda e também acumulação de renda nas mãos de indivíduos, de empresas e até do Estado, houve um enriquecimento geral, ao contrário daqueles que o Estado comunista praticamente se estagnou.

Mais recentemente, todos veem a luz do resultado acumulado e querem participação, querem partilhar através de transferência para o Estado via aumento de tributos, mesmo impedindo a sucessão via Herança com aumento também nos tributos da Herança.

Existe na luta de classe uma consciência filosófica de que a concentração não está correta, que existe muita concentração de capital e de renda, que tem que haver partilha ninguém pensa em acumular, pensa em partilhar.

É certo a meu ver que a transferência para o Estado via aumento de tributo não vai melhorar a distribuição de renda, embora tenham ultimamente criado as bolsas famílias que são distribuídas a quase 30% da população, sem esquecer que quase estas quantias estão na aposentadoria e quase esta quantia estão no serviço público que é pouco produtivo e que ganham muito e ainda aposentam com aposentadorias diferenciadas e de alto valor, e que ainda parte são jovens ou menores fora do mercado de trabalho, sobrando ai, menos de 10% para a atividade empresarial, ou de empregados na atividade privado para produzir e recolher tributos para sustentar todos os outros 90%.

É certo que os sustentados tendo nos funcionários federais com 15 salário mínimo para os de níveis de educação fundamental; 25 salários para os de níveis secundário e de 45 salários para os de níveis superiores, sendo certo que para os Estados e municípios isto vai diminuindo em muito dependendo da população de cada um, sendo que em comunidades pequenas tudo chega próximo de um salário mínimo, mas de qualquer forma devemos notar que comunidades de menos de cinco mil pessoas no Nordeste, onde a produtividade da terra é baixa por falta de tecnologia principalmente e condições climáticas adversas mais de 30% recebem aposentadoria que sustente quase o dobro disto e o restante vivem de bolsa família e nada é produzido, vivendo em uma situação de inteira dependência, não sendo isto um comunismo porque não existe lá contra obrigação como no comunismo, aqui é partilha sem contra obrigação(total dependência) paternalismo criado com fins eleitoreiros, ficando estas populações em futuro algum.

É certo também que esta luta de classe e esta falsa liderança dos menos favorecidos que detem maiores poderes de voto, pregando a desconcentração de renda ou a distribuição do capital acumulado ou a diminuição das empresas, visam apenas efeitos midiáticos de ascensão ao poder, pois empobrecer os ricos via tributos apenas engordará o Estado e aumentará ainda mais os salários dos funcionários destes, e em vez de aumentar a produção, diminuirá a produção e haverá então desiquilíbrio para aqueles que vivem nas empresas não publicas, pois estes que terão ainda seus salários mais achatados terão menos poder de compra, é certo que os que são funcionários públicos terão poderes de compra maior no principio mas com a diminuição da produção os preços seriam elevados e os salários se tornariam também insuficientes para um aumento da capacidade aquisitiva de bens de consumo, então o aumento dos tributos não teriam um efeito benéfico aos menos favorecidos e nem tão pouco a médio e longo prazo aos funcionários públicos, seria socializar a economia a favor do Estado até que não haja mais nada nas prateleiras dos supermercado como está ocorrendo na Venezuela, Cuba e outros paises comunisco ou com tendência.

Agora quanto ao ataque as grandes corporações ainda pior, pois são estas que mantem o estado, mas também mantem toda a classe trabalhadora não funcionária pública, e a diminuição do tamanho destas organizações implicariam em diminuição de tributos, de emprego particular e encaminhamento para um empobrecimento sem aproveitamento do capital organizado.

Até o Papa no discurso da ONU neste setembro de 2015, pregou opiniões contrário ao enriquecimento e concentração de renda bem como ao tamanho de grandes empresas em contra partida a falta de acesso dos menos favorecidos embora criticou especificamente aos “gananciosos”, aqueles que querem crescer a qualquer custo, é lógico que a estes capitalistas selvagem já existe a lei para trazerem ao equilíbrio, mas precisamos tomar cuidados ao criticar de forma indiscriminada a concentração de renda.

A mesma coisa está acontecendo com a transmissão da Herança, dizendo que isto é motivo de concentração de renda, quando isto não é verdade, pois normalmente para os velhos que hoje estão morrendo o patrimônio está sendo distribuído entre diversos herdeiros, o que faz com que os sucessores passem a ter 50%, 33,33%, 25%, ou ainda menos que tinha aquele que faleceu, sem considerar ainda que metade para o cônjuge, ou cônjuges, levando consideração os casamentos que cada um teve.

Assim está havendo um busca desemfreada do Estado em aumentar os valores venais, para fins de transmissão de bens tanto entre vivo como por falecimento, na verdade é só transferência de patrimônio para aumentar o poder do estado e o salário dos funcionários, não beneficiando em nada a população menos favorecida.

Estes bens nas mãos dos particulares poderão transformar em produção que beneficia a todos e não mão do estado só aumenta salário de funcionário público.

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 02/10/2015
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